“A música de Clapton é a base do nosso filme. O compromisso dele com as origens e tradições do blues sempre foi absoluto, desde o início da carreira. Ele sempre foi incansável na sua busca por um veículo que moldasse e fizesse crescer sua voz artística, sempre surpreendendo fãs e a mídia com mudanças inesperadas na direção musical, bandas de apoio, músicas, estilo de tocar guitarra e aparência física”, disse Zanuck ao anunciar o projeto.
Para dar vida ao documentário, eles tiveram acesso ao “extenso arquivo pessoal de fotos icônicas, clipes, vídeos raros gravados ao vivo e fora dos palcos, cartas escritas à mão, desenhos, e entradas de diários”, segundo contaram para Rolling Stone.
O projeto vai mostrar não apenas a trajetória dele como artista, mas também alguns dramas de sua vida pessoal como vício em heroína e como ele lidou com a perda do filho. “É, com certeza, uma volta vitoriosa e melancólica, cheia de nostalgia, e musicalmente potente. Apesar do fato de que a trajetória dele foi cheia de tragédias, vícios e perdas, ele sempre conseguiu se recuperar e servir àquilo que ele mais ama: a música”, completou Zanuck.
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