NM Apresenta: 5 razões para você conhecer a banda Tesseract

Seguindo o exemplo da última semana, quando a coluna NM Apresenta trouxe pra você algumas razões para conferir a banda Architects, hoje seguiremos na Terra da Rainha e com outro representante da música pesada. Desta vez estamos falando do Tesseract, grupo formado em Milton Keynes no ano de 2003 e que é um dos principais representantes da nova safra do metal progressivo. Atualmente a banda é formada por Daniel Tompkins, que retornou aos vocais do grupo em 2014, após afastar-se em 2011, Alec Kahney e James Monteith nas guitarras, Amos Williams no baixo e Jay Postones na bateria.

Confira agora 5 razões para ouvir a banda Tesseract!

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1 – Sonoridade

O Tesserect é uma das principais bandas que representa a atual cena do metal progressivo. Além do grupo chamar atenção pela sua sonoridade trabalhada e vocais bem encaixados, eles são conhecidos por ser um dos pioneiros no movimento “djent”, considerado um spinoff das tradicionais técnicas do metal progressivo. Para muitos, a técnica foi criada pela tradicional banda sueca Meshuggah, e disseminada por outros artistas importantes como Sikth, Periphery e o Tesseract, cada um dentro de suas próprias influencias.

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2 – Origem na essência

Muitas bandas vão evoluindo a sua sonoridade ao longo da trajetória, muitas vezes começando sua carreira explorando um estilo completamente diferente do que viria a se tornar o seu caminho de sucesso. Com o Tesseract foi um pouco diferente. O embrião do grupo começou em 2003, quando o guitarrista Alec Kahney começou a publicar vídeos de suas técnicas na internet, em diversos fóruns. A partir dai, mais do que mostrar suas habilidades, Alec e outros guitarristas colaboraram bastante para a evolução e experimentação de novas técnicas para o metal progressivo. Técnicas estas que ficam evidentes na sonoridade do Tesseract.

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3 – One

“One” é o primeiro álbum, lançado pelo Tesseract em 2011. O disco marca a chegada de Daniel Tompkins aos vocais do grupo, além de apresentar o nome da banda as paradas musicais. No registro também ficou claro o envolvimento de todos os integrantes, não só na gravação como na produção do material final. Ele também foi responsável por levar o Tesseract a turnês importantes, não só pela Europa como pela América do Norte, além de festivais importantes como o Sonisphere e o Great Indian Rock Festival, na Índia.

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4 – Diferentes vocalistas, mesma proposta

O Tesseract, ao longo de sua carreira, já teve diversos vocalistas diferentes. Apesar da ideia parecer ter tudo para dar errado, o grupo conseguiu manter a sua essência sonora, e os vocalistas conseguiram contribuir, cada um com sua particularidade, para a evolução do grupo. Tudo começou com Julian Perier em 2004, que acabou deixando o grupo 2006 por conta de dificuldades em manter-se na atividade musical. Ai então veio Abisola Obasanya, que ficou na formação até 2008. Daniel Tompkins veio na sequência e, como citado no item anterior, foi de extrema importância para a construção da sonoridade do grupo, com seu vocal característico. Tompkins deixou o grupo em 2011, dando lugar para Elliot Coleman, que não chegou a gravar nenhum álbum com o grupo. O segundo disco do Tesseract, o aclamado “Altered State”, contou com Ashe O’Hara nos vocais. Ashe que, por sua vez, deixou a formação em 2014, dando lugar para o retorno de Tompkins.

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5 – Shows

Ao escutar um disco do Tesseract é possível viajar entre as mais diferentes sensações propostas pelo ritmo do grupo. Além disso, as performances ao vivo da banda consegue reproduzir com fidelidade aquilo que se é ouvido no disco, o que representa mais um ponto positivo para se conhecer melhor o trabalho os britânicos. Se isso não foi o suficiente, saiba que o Tesseract foi a primeira banda a tocar em um palco feito completamente, e mesmo assim não perdeu a sua pegada. Confira no vídeo.

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Avatar de Vicente Pardo
Vicente Pardo: Editor do Nação da Música desde 2012, formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal de Pelotas em 2014. A música sempre foi sua paixão e não consegue viver sem ela. É viciado em procurar artistas novos e não consegue se manter ouvindo a mesma coisa por muito tempo. Também é um apaixonado por séries de TV e cultura pop.