Resenha: Muito barulho e luzes com Ed Sheeran no Rio de Janeiro

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Aconteceu nesta última semana os tão esperados shows do cantor Ed Sheeran aqui no Brasil e a Nação da Música não iria ficar de fora! Veja como foi um dos shows de São Paulo.

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O tempo nublado e frio, que ocupou a cidade do Rio de Janeiro nesta quinta-feira, 30 de abril, não assustou nem um pouco os fãs de Ed Sheeran, ou melhor, as fãs. Apesar de uma quantidade até surpreendente de homens, fãs ou apenas pais ou namorados, foi a maioria expressiva de público feminino que quase lotou o HSBC Arena, na Barra da Tijuca.

O público começou a aquecer para o show de Ed – não que precisasse – com o também britânico Antonio Lulic. Apesar de não conhecer nenhuma música de Lulic, as pessoas interagiram com o artista, que “acusou” a platéia de ser a mais barulhenta até então. Contudo, com o final de sua apresentação, exclamações de “graças a deus” e demais falas de alegria circulavam a Arena. O refrão de “SING” e coros com o nome de Ed preencheram o intervalo antes do tão esperado momento.

Confirmando ser britânico, Ed Sheeran entrou no palco pontualmente às 22 horas, e se Antonio Lulic achou que aquilo para ele era barulho, o inocente não sabia de nada. Com muita gritaria o público ensandecido recebeu Sheeran e não parou mais. Foram um pouco mais de uma hora e meia de gritaria, vozes cantando a plenos pulmões e acompanhando o cantor, sem parecer cansar.

Os comuns momentos que Sheeran pede silêncio para sua platéia em seus shows, foram substituídos por pedidos de palmas e gestos, de companhia nos versos, de participação na harmonia de músicas, como o lindo momento que foi “Give Me Love” e por várias vezes deixando as vozes do Arena preenchendo o espaço sozinhas. A platéia também interagiu bastante utilizando as luzes do celular em canções como “Photograph” e “The A Team”.

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O show é bem “simples”, um homem e poucos instrumentos, mas Sheeran faz com muito domínio. O violão e o pedal de Loop parecem brinquedo na mão mão/pé do artista, conforme ele mudava e incrementava suas canções. Acredito, inclusive, que tenha laçado as mães, pais e namorados (as) que apenas acompanhavam o show.

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Um ponto negativo do show veio para quem estava de longe. Assim como no show em São Paulo, não haviam telões laterais no palco e os que tinham, na parte central, exibiam imagens do cantor apenas em alguns momentos, e às vezes com algum tipo de efeito.

A setlist não trouxe surpresas. Houve até um pedido pela música “U.N.I” com cartazes, porém muito tímido e não deu pra saber se o britânico viu. Pontos altos da noite: “Lego House”, “The A Team” e “Thinking Out Loud”. O público conseguiu ficar mais alto do que já estava. E se você acha que o show se fez apenas de baladas românticas, se enganou. O ruivo colocou todo mundo pra dançar com as batidas de canções como “Don’t”, “Take it Back”, os pequenos momentos de covers de “Fancy” e “In Da Club” e a faixa “SING”, que fechou a setlist e deixou os fãs cantando o refrão até depois que Sheeran já havia saído do palco.

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Ed, claramente feliz, a vontade e animado com o momento, soltou diversas declarações aos presentes e ao público brasileiro em geral, chegando a afirmar que aqui no Brasil ele “já recebeu mais amor do que qualquer outro lugar que tenha ido antes” e alegrou ao público extremamente apaixonado dizendo que pretende voltar o mais rápido que puder. E ele pode ter certeza que a gente fica por aqui com “gostão” de quero mais, desejando exatamente a mesma coisa!

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