Oie! Se você clicou nessa matéria, muito prazer, sou a Katielly Valadão. Assim como meus colegas de redação fizeram nas últimas semanas, se me acompanhar, durante a leitura desse texto vou te mostrar as músicas que tenho escutado ultimamente acompanhado de uma playlist.
Começo mencionando uma que meu irmão me apresentou e que tem falado muito comigo: “Onde Deus Possa Me Ouvir”, do saudoso Vander Lee, e seguida dela cito “Paciência”, do Lenine. Também tenho encontrado abrigo na discografia da Sandy, que é sem dúvida a artista que mais me influencia desde que me entendo por gente. Recentemente completou cinco anos desde que tive a honra de bater um papo com ela em seu camarim, e confesso que estou com uma saudade absurda de estar sempre nas primeiras fileiras de seus shows.
Ainda inspirada pela Sandy, ando ouvindo boas doses de Elis Regina nos momentos introspectivos, em especial o álbum “Elis & Tom”, que foi gravado com Tom Jobim, e aproveito para incluir nesse tópico Melim cantando Djavan em “Deixa Vir Do Coração”, que é sem dúvida um disco a ser memorado pela música brasileira.
Como leitor assíduo da Nação da Música, você provavelmente vai se deparar com minha assinatura em grande parte das pautas latinas e hispânicas por aqui. Sabendo da minha paixão pela cultura, as pessoas estão sempre me apresentando novos artistas e gêneros típicos, o que foi o caso do cantor de folk mexicano Ed Maverick, que tem faixas simplesmente deliciosas como “Fuentes de Ortiz” e que me conquistou de primeira. Outra indicação que recebi de uma amiga, e que agora passo adiante, é “Soy De Volar”, parceria do grupo espanhol Dvicio com a cantora argentina Lali.
Sigo citando Leiva, Sinsinati, Carla Morrison, Beret, El David, Juanes que nos presenteou com um rock de “No Tengo Dinero” em seu último álbum, Andrés Calamaro e Alejandro Sanz que fizeram um dueto da clássica “Flaca”, e Ricky Martin com uma mistura impecável da música urbana com o afro-latino em “Qué Rico Fuera”. Também tenho estado presa nos encantos e na riqueza do folclore mexicano da Natalia Lafourcade, e deixo aqui a sugestão de “Soy Lo Prohibido”, versão que ela regravou ao lado do Caetano Veloso poucos meses atrás.
Como alguém que escuta muita música o tempo inteiro, admito que é bem difícil ser sucinta nessas seleções, mas preciso destacar o hispano-francês Pol Granch, que conheci através da nova temporada de Elite e logo descobri que foi ganhador do “Factor X” na Espanha. Cantando em francês e em espanhol, na competição ele teve como madrinha ninguém menos que a Laura Pausini. Seu álbum de estreia foi lançado pela Sony Music e traz uma vibe muito peculiar, elegante, curiosa e instigante. O single “Tiroteo”, que é uma parceria com o Marc Seguí, é completamente envolvente e literalmente vive no meu repeat.
Para minha alegria, vários de meus artistas favoritos agraciaram meus ouvidos recentemente: o Lifehouse, que assume o posto definitivo de “minha banda favorita”, voltou a lançar materiais como “Cut & Run” e “Dragonflies”, o Ed Sheeran, de quem eu já estava com saudades, me surpreendeu com “Bad Habits”, o CNCO – que, admito, me faz sentir como uma adolescente outra vez no auge da minha paixão pelo RBD – começou sua nova era com “Toa La Noche”, e o Morat veio com o álbum “¿A Dónde Vamos?”. (Se você ainda não conhece Morat, corre pra escutar e pode me agradecer depois!)
Como uma eterna apreciadora dos Beatles, fiquei encantada quando me deparei dia desses com um cover de “Here Comes The Sun” que o SYML gravou ano passado e que eu até então desconhecia. Já em relação a discos, dois que têm me acompanhado muito ultimamente são o “Hot Fuss”, meu preferido do The Killers, e o “Cherry Blossom”, o mais recente do The Vamps. Embora no meu Spotify você encontre uma deliciosa mistura de gêneros, percebi que nas últimas semanas estou consumido bastante música alternativa, indie e folk, e seleciono aqui artistas como Novo Amor, Blaze of Feather, Death Cab for Cutie, Matthew And The Altas, The Paper Kites, Hollow Coves e Gregory Alan Isakov.
Me estendendo um pouco mais, vou citar outra vez meu irmão, que é alguém que compartilha minha paixão pela música. Dos nossos encontros, registro algumas que são revistadas por nós e que me lembram ele – que está sempre tocando algum instrumento enquanto eu desafinadamente tento acompanhar. “Dust in the Wind” do Kansas, “Against The Wind” do Bob Seger, “Have You Ever Seen The Rain” do Creedence Clearwater Revival, “Son Of A Preacher Man” da Dusty Springfield, e ambas “Blowin’ In The Wind” e “Knockin’ On Heaven’s Door” do Bob Dylan. Juntei todas elas em uma playlist, e se você quiser ouvir comigo, é só clicar no player que se encontra logo após o rodapé.
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