A oitava temporada do The Voice está chegando ao fim. Nessa segunda-feira (18) o top 4 subiu ao palco para cantar pelo voto do público por uma última vez. Cada um dos candidatos cantou uma música original, um cover e um dueto com seu técnico. Então, hoje eu vou fazer o texto um pouco diferente. Em vez de fazer a ordem dos acontecimentos, vou separar por categorias. Veja então, tudo o que rolou no primeiro dia da final do The Voice.
Músicas originais
Koryn Hawthorne, do Team Pharrell, apresentou o seu primeiro single, que é intitulado “Bright Fire”. O técnico escolheu uma canção especial para sua pupila, bem animada, e que Koryn interpretou muito bem. Acredito que esse seria um bom estilo para a jovem seguir em sua carreira, e Pharrell parece estar bem satisfeito com ela. Infelizmente, essa foi a única música original que não foi muito vendida nos iTunes.
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Já Meghan Linsey, do Team Blake, cantou “Change My Mind”, canção que ela co-escreveu e fez uma bela performance, já que ela conseguiu transmitir com facilidade o que a música queria. De todos, no meu ponto de vista, Meghan é a mais profissional, e isso se deve pela sua carreira anterior. Ela tem bastante domínio de palco, suas apresentações são sempre bem coesas e a candidata só melhora a cada semana.
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Eu sei que toda temporada tem o seu favorito, e acho que está mais do que claro até agora que Sawyer Fredericks, do Team Pharrell, é o queridinho da edição. Ouso ainda falar que sua música original “Please” pode ser a nova “Wasted Love” do Matt McAndrew. Sawyer pode ser parado demais para algumas pessoas, mas eu nunca tenho o que reclamar dele. A intensidade que ele dá para suas performances, somada com o seu vocal que é quase sempre impecável, só mostra que ele merece o título de favorito.
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Joshua Davis, do Team Adam, apresentou como seu primeiro single a faixa “The Workingman’s Hymn”. A canção que Joshua escreveu traz um lado mais animado do Joshua e diferente de algumas apresentadas anteriormente, é daquelas que grudam na cabeça. Para a minha surpresa sua vibe foi boa e a faixa teve bons números de vendas no iTunes.
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Duetos
Koryn e Pharrell cantaram a música “We Can Work it Out”, na versão do Stevie Wonder. Uma ótima escolha de música para Koryn que se destacou bastante e ao mesmo tempo mostrou ter uma conexão especial com o seu técnico.
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Eu estava esperando algum clássico country para finalizar a jornada de Meghan com Blake, mas o técnico escolheu cantar uma faixa da Aretha Franklin. “Freeway of Love” foi uma boa escolha para Meghan, diferente de para Blake, mas talvez essa era a tática, certo? Deixar apenas a sua candidata brilhar.
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Sawyer e Pharrell cantaram a música “Summer Breeze”. Até agora eu não entendi bem a escolha que não foi boa para nenhum dos dois envolvidos. A apresentação não foi de toda horrível, mas Sawyer sempre foi um candidato que se destacou muito com sua profundidade, merecia uma outra música para cantar com seu técnico.
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Joshua e Adam pareciam estar em perfeita harmonia. “Diamonds on the Soles of Her Shoes” foi uma escolha certa para ambos e favoreceu a voz de cada um. Ainda bem que os duetos não influenciam nas votações, porque as outras escolhas, não foram as mais sensatas da temporada.
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Covers
Koryn Hawthorne cantou a música “It’s a Man’s, Man’s, Man’s World”. Clássico dos reality shows, e geralmente é responsável por momentos bem importantes para os candidatos, que definem o restante de sua jornada no programa. Koryn, assim como em “Make it Rain” teve o seu grande momento no The Voice com essa música. Ela não parecia apenas uma adolescente, ela parecia uma mulher, bem madura como ela sempre se mostra.
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Meghan Linsey cantou aquele tipo de música que é uma escolha certa e segura. Com “When a Man Loves a Woman”. Ela mais uma vez cantou bem, mostrou toda a sua emoção, mas não correu muitos riscos. Blake acredita que a apresentação possa mudar todo o curso do programa, querendo dizer que essa possa ser a chance de Meghan, mas talvez, por não ter tentado algo novo, ela pode ter perdido o seu grande momento.
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“Old Man”. Será que teria melhor música para Sawyer Fredericks, o jovem com uma alma bem mais velha? Sua performance foi fantástica, e sua versão para a música, com um final quase a capella foi genial. Sawyer é sempre muito intenso em suas performances, logo, não precisa ficar sem mexendo pelo palco o tempo todo.
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Não sei o que se passa na cabeça do Adam. Acho que o público do mundo inteiro não aguenta mais escutar “Hallelujah” em um programa musical, e ele vai lá e a escolhe para um dos momentos mais importantes de Joshua Davis. Não é que ele não tenha feito uma boa apresentação, mas o público já está esgotado, e para a apresentação se tornar importante, ela precisava ter algo de muito diferente, e isso não aconteceu.
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