Especial: The Voice USA (10) – Veja as apresentações do Top 12

s10 tv 4Enfim começamos os live shows com nosso top 12. Nessa segunda-feira (18) os candidatos subiram ao palco para se apresentarem e conquistarem o voto do público, já que a partir de agora, os técnicos não têm mais poder para salvar ninguém. Veja tudo o que rolou:

Mary Sarah, do Team Blake, foi a primeira a se apresentar na noite da segunda-feira. Depois de se manter em um estilo bem clássico e retro, nessa semana cantou algo mais contemporâneo. Com “So Small” da Carrie Underwood ela teve a oportunidade de mostrar um lado mais relevante para a audiência jovem, porém ficou faltando algo. Seus vocais estavam muito bons, mas faltou mais emoção, faltou um brilho, faltou algo que a destacasse. Porém, dedicar a canção ao seu irmão pode ajudá-la a se conectar com o público.

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Na sequência vimos Laith Al-Saadi, do Team Adam, cantando a música “Born Under a Bad Sign”, do Albert King. Nessa apresentação pudemos ver um pouco mais do artista que ele quer ser, mas conferimos mais da sua técnica com a guitarra, do que os seus vocais. Mas como Adam já falou, não tem ninguém como ele no show. Seu estilo o faz destacar-se dos demais e, lembrando da minha preocupação com os votos, eu acredito que ele tem uma parcela da audiência para continuar.

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Daniel Passino, do Team Pharrell, foi a escolha do técnico para voltar ao programa, então nesse dia, teria que provar que merece continuar no programa. Para sua apresentação cantou “Human Nature” do Michael Jackson e está cada vez chegando mais perto do estilo que ele sempre disse que gostaria de seguir. Não que a versão tenha ajudado muito, mas ele está melhorando muito em sua presença de palco.

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Também do Team Pharrell veio Emily Keener. A cantora indie cantou a música “Lilac Wine” do Jeff Buckley e fez uma bela apresentação. Os técnicos todos comentaram que a apresentação foi “perfeita”, “mágica”, mas eu ainda senti que falou ela conseguir se identificar um pouco mais com a canção, porque o talento, como podemos ver, ela realmente tem.

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Nick Hagelin, do Team Christina, também foi um dos candidatos que voltou por escolha da técnica e diferente do Daniel, uma parte do público não ficou muito feliz com esse resultado, logo ele tinha que aproveitar essa semana para se provar no programa. Ele escolheu cantar a música “Mine Would Be You” do Blake Shelton e dedicou a sua esposa, ponto para ele. Por conta da carga emocional da performance, tenho certeza que ninguém vai levar em consideração as notas que desafinou, mas eu ainda vou me lembrar disso.

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Adam Wakefield, do Team Blake, elevou um pouco a competição quando pisou no palco. Cantando “Soulshine” ele fez uma performance bem pessoal e emocionante ao relembrar a música que ele costumava cantar com seu irmão antes da sua morte devido à problemas com drogas. Os técnicos se comoveram bastante e o aplaudiram de pé. Não é a toa que ele conseguiu os bônus do iTunes para essa semana.

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Bryan Bautista, do Team Christina, foi uma das minhas maiores decepções da noite. Não por falta de talento ou por muitas falhas, mas pela péssima escolha de música o que pode custar a sua permanência no programa – novamente falo da semelhança com Mark Hood da última temporada. Cantando “Kiss From a Rose” do Seal ele pareceu bem desconectado no começo, mas no meio da apresentação conseguiu se situar um pouco mais.

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Owen Danoff, do Team Adam, também resolveu fazer uma apresentação mais contemporânea nessa semana. Cantando “7 Years” do Lukas Graham ele teve uma boa tacada, mostrou um lado mais “sombrio”, mas sem perder a emoção. Pharrell aproveitou para comentar que gostou da apresentação, principalmente por ver alguém tímido fazendo uma performance dessa maneira.

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Vocês lembram do unicórnio da temporada passada? Então, eu acredito que já temos o da vez. Alisan Porter, do Team Christina, tem se mostrado cada vez mais profissional e capacitada em suas performances. Na segunda-feira, cantou a música “Stone Cold” da Demi Lovato e fez uma de suas melhores apresentações até agora. Mostrou emoção, presença de palco e o melhor dos seus vocais.

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Paxton Ingram, do Team Blake, estava em uma posição delicada para essa semana. Depois de ter sido salvo pelo técnico durante os playoffs e ter gerado um pouco de controvérsia, ele também precisava mostrar porque deveria continuar no programa. Diferente de Bryan, ele continuou contemporâneo cantando “Hands to Myself” da Selena Gomez. Em vez de fazer algo mais ritmo, como a versão original da música, ele deu uma diminuída e mostrou mais dos seus vocais. Foi sólido, foi forte e talvez foi o suficiente para que ele continue no programa.

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Hannah Huston, do Team Pharrell, me deixou um pouco com pé atrás durante os playoffs, mas voltou nessa semana com uma apresentação bem forte. Cantando “Something’s Got a Hold on Me” da Etta James, ela teve uma ótima presença de palco, sem medo de tentar qualquer coisa, uma boa energia e vocais sólidos.

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Shalyah Fearing, do Team Adam, usou tudo o que tinha na última semana. Alguns acharam que foi demais, mas pelo menos ela se manteve no programa. Já nessa segunda-feira, ela cantou a música “Up to the Mountain” da Patty Griffin, escolheu sabiamente quanto ter seus momentos mais fortes e fez uma apresentação bem natural.

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Andressa Oliveira
Andressa Oliveira
Metade campograndense, metade paulistana, jornalista e apaixonada por música. Escreve para o Nação da Música desde 2012, estuda música desde pequena, é obcecada por reality shows musicais, odeia atender telefone, mas não vive sem seu celular. Seriados, livros e comida também não podem faltar em sua vida.