Na última segunda-feira (16), o top 12 da nona temporada do The Voice subiu ao palco para conquistar os votos do público. Os candidatos cantaram uma música cada e pudemos ver um pouco mais de sua personalidade no palco. Confira tudo o que rolou:
O programa começou com uma apresentação do Braiden Sunshine, do team Gwen. Na última semana ele parecia perdido, na minha opinião, e isso se mostrou realidade mais uma vez. Para sua apresentação, ele escolheu a música “Renegade” do Styx para cantar. Eu não vejo problema em tentar coisas diferentes, mas ficar pulando de estilo em estilo a cada semana que passa, não me parece um movimento muito certo, nem para o jogo, e nem para ele como artista, que parece não saber que caminho quer seguir. Fora isso, sua apresentação foi vocalmente boa, apesar de alguns erros.
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Na sequência vimos Amy Vachal, do team Adam, e sua guitarra de volta. Para sua apresentação cantou “Hotline Bling” do Drake, e fez uma ótima versão para a música. Até esse ponto, notamos que Amy vai seguir em um caminho mais tranquilo, mas sua apresentação, pela primeira vez em alguns episódios, despertou interesse, tanto que sua música foi uma das mais vendidas no iTunes.
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Mark Hood, do Team Pharrell, foi salvo pelo técnico na última semana depois de uma ótima performance de “What Do You Mean” do Justin Bieber, mas essa semana, a escolha da música não o favoreceu muito, e me fez questionar se o técnico fez a escolha certa ao salvá-lo. Mark cantou “Against All Odds” do Phil Collins, mas ele não parecia conectado no palco. Porém, foi bom ver um outro lado do candidato, com mais emoção e menos performance, e os técnicos pareceram gostar disso.
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Do Team Blake, Emily Ann Roberts, cantou a música “Blakme It on Your Heart” da Patty Loveless. Apesar de ainda achar que ela pode melhorar vocalmente, nessa apresentação pudemos ver um outro lado da cantora, mais divertido e com mais personalidade.
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Korin Bukowski, do Team Gwen, apareceu com uma nova transformação nessa semana. Enquanto ela poderia estar cheia de confiança em sua apresentação, acredito que a escolha de música não a favoreceu. Cantando “Ttitanium”, Korin que sempre usou mais da vulnerabilidade e um lado mais calmo e doce, não conseguiu mostrar o poder da canção.
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Barret Baber, do Team Blake, ganhou na loteria essa semana ao cantar a música “Right Here Waiting”, do Richard Marx, clássico dos anos 80 que muitas mulheres gostam. Com uma versão country da música, o candidato cantou como se ela fosse sua própria canção.
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Madi Davis, do Team Pharrell, tem se mostrado mais forte a cada semana. Cantando “Who Will Save Your Soul”, ela mostrou um pouco mais da sua personalidade, provando com certeza, que sabe o que quer ser, ainda dando uma performance com ótimos vocais.
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Jeffery Austin, do Team Gwen, também mostrou uma transformação quando subiu ao palco, mas sua confiança continuava a mesma. Cantando “Let it Go” do James Bay, Jeffery fez uma apresentação autentica, poderosa, emocionante e com um controle vocal fantástico.
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Do team Adam, Shelby Brown, teve um momento difícil nos ensaios, mas que nem pareceram acontecer quando começou a sua apresentação de “In Color”. Apesar de um erro, que os técnicos ficaram focando nos comentários, Shelby fez uma boa apresentação.
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Evan McKeel, do Team Pharrell, teve um grande momento nas batalhas e eu continuo esperando para esse momento se repetir. Nessa semana, cantou “This Is It”, do Kenny Loggins. Apesar de algumas pessoas acharem que a performance era digna de outros programas, eu acredito que Evan trouxe um brilho diferente para sua apresentação com presença de palco e uma técnica vocal ótima novamente.
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Jordan Smith, o “unicórnio” do Team Adam, como os técnicos o chamam, fez uma emocionante apresentação de “Great Is Thy Faithfulness”. Se foi ou não relacionando com as tragédias que estão acontecendo no mundo, Jordan trouxe uma interpretação da canção com um vocal excelente.
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Depois de uma apresentação divertida, Zach Seabaugh, do Team Blake, cantou a balada “My Love”. Sem seu carisma e sua apresentação animada, a performance pareceu bem mediana e sem pontos altos.
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