A primeira é de um disco muito importante para a música brasileira: Tropicália “Ou Panis et Circenses” que foi lançado em 1968. A capa foi realizada em São Paulo na casa do fotógrafo Oliver Perroy que fazia trabalhos para a Editora Abril e a sua criação foi coletiva, todos davam sua opinião e no final um resultado característico daqueles tempos de “underground” à la Andy Warrol, com pitadas tropicalistas tupiniquins.
“Pirata” foi lançado em 2006 e Maria Bethânia viaja pelo universo folclórico e afetivo das águas dos rios do interior do Brasil. O disco é fruto das memórias da cantora, que sempre teve fascínio por rios, cachoeiras e toda a vida que se desenvolve sob e em volta das águas.
“Enguiço” é o primeiro álbum de Adriana Calcanhotto, foi lançado em 1990 e por incrível que pareça foi dedica a dona do álbum anterior: Maria Bethânia.
O último é de Caetano! “Estrangeiro” foi lançado em 1989.
“A capa, de que gosto muito, é uma maquete concebida pelo Hélio Eichbauer para a peça “O rei da vela”, do Oswald de Andrade, montada em São Paulo pelo Zé Celso Martinez Corrêa. – Diz Caetano.
Para terminar o post escolhemos a música Bat Macumba que está presente no álbum “Panis et Circenses” interpretada por Gil e os Mutantes. Até a próxima, bat macumba ê ê, bat macumba obá (8)
Não se esqueçam de curtir a página Capas de Discos no Facebook. Até a próxima!
Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.