Faltam menos de 20 dias para o início da I Wanna Be Tour 2025. Após uma estreia bem sucedida estreia no ano passado, o festival que celebra o movimento emo e pop punk volta para uma segunda edição trazendo novos representantes da cena para resgatar a nostalgia dos anos 2000 e 2010.
Em meio às diversas expectativas e palpites do público sobre o line-up da IWBT 2025, a confirmação do Gloria acontece num importante momento da banda. Apesar do marco que deixaram não apenas na cena emo, mas também no metalcore, ao longo de seus 22 anos de carreira, o Gloria passou por uma reformulação.
Além de Mi Vieira (vocal), Peres Kenji (guitarra) e Leto Ferreira (bateria), a atual formação da banda também conta com Vini Rodrigues nas guitarras e vocais de apoio. Tal aquisição foi essencial para o surgimento de um novo Gloria, que traz novos elementos musicais e abordagens nas letras, sem perder sua essência característica. Talvez o que melhor ilustre isso seja o fato de, em meio aos novos singles que têm sido lançados desde 2023, no ano passado, a banda tem feito shows em diversas cidades do país com a turnê [RE]NASCIDO, que celebra o álbum homônimo de 2012.
A Nação da Música conversou com Mi Vieira, Peres Kenji e Leto Ferreira sobre a nova fase da carreira do Gloria, o atual momento do movimento emo e expectativas para o show na I Wanna Be Tour.
Entrevista por Natália Barão
————————————– Leia a entrevista na íntegra:
Oi gente, primeiramente, muito prazer! Como vocês estão?
Peres Kenji: Tudo bem! Todo mundo bem!
Leto Ferreira: Tudo certo!
Peres Kenji: E você, tudo certo?
Tudo certo! Tirando esse frio, que a gente tem até que ficar de sapato em casa pro pé não congelar (risos). Vocês estão em São Paulo?
Mi Vieira: A gente é tudo de São Paulo. Eu e o Vini moramos na Zona Norte, o Peres, na Zona Oeste, né?
Peres Kenji: Na Barra Funda.
Mi Vieira: E o Leto é o único que mora longe de todo mundo (risos).
Leto Ferreira: Moro em Guarulhos.
Eu sou ZN também, moro no Mandaqui! Da onde vocês são?
Mi Vieira: Ah, praticamente do lado! Eu sou da Casa Verde.
Peres Kenji: Eu sou ZN de coração. Morei muito tempo na Casa Verde também, ali do lado do Imirim, sabe? A gente é tudo meio que cria da Casa Verde, só o Leto é de Guarulhos ali, mas tava presente também.
Mi Vieira: E querendo ou não, é extremo norte, né? Passou Tucuruvi que é extremo norte, ja é Guarulhos, praticamente ZN.
Exato. Estamos em casa aqui, então! E estamos aqui pra falar da I Wanna Be Tour, que vocês vão tocar agora em agosto. Antes de tudo, como vocês se sentiram ao serem chamados pra fazer parte do line up dessa segunda edição?
Mi Vieira: Ah, foi legal pra caramba! Desde a primeira edição o Gloria já tava muito bem cotado pro evento. Eu cheguei a ir na primeira edição e foi muito legal ver toda aquela recepção dos fãs, muita gente chegando e falando “putz, faltou Gloria”, então era uma coisa que a gente esperava e que acabou rolando. E porra, foi legal pra caramba esse convite. A gente ficou feliz demais porque, querendo ou não (e querendo), o Gloria fez parte de uma geração, criou uma história junto com muitas bandas e levou também o legado do emo no nosso país.
Peres Kenji: Pra gente é como se fosse uma celebração dessa época que a gente viveu do emo, eu, particularmente, ouvia as bandas com que a gente vai tocar – Story Of The Year, Yellowcard, Good Charlotte… então creio que pra eles também seja uma realização muito grande estar ali, ver que a gente ouvia e curtia essas bandas no passado e hoje vamos tocar com eles nesse festival que celebra o emo.
Leto Ferreira: Fall Out Boy e Story Of The Year foram bandas que eu ouvia bastante, então vai ser muito legal tocar com eles.
Eu também estou muito animada! Quando surgiu esse festival eu fiquei muito emocionada porque parecia ter sido feito pra mim que fui e ainda sou emo. Vocês comentaram dessa exaltação do emo, e acho que essa é a palavra certa pra usar para o festival, porque no começo dos anos 2000 e até na década de 2010, era um gênero que sofria muito preconceito, né?
Mi Vieira: Sim.
Peres Kenji: Na época o pessoal não entendia muito bem. Acho que a galera mais velha, de outras gerações, não soube assimilar o que estava acontecendo porque foi muita coisa junto, né? Era o visual, com a música, com o jeito de se expressar… eu já vi uma entrevista do Rodrigo, do Dead Fish, falando que, na época, ele tinha certo preconceito, e hoje em dia entende a importância de expressar os sentimentos através das músicas. Então acho que hoje em dia as pessoas entenderam o que foi aquilo na época, e estão celebrando.
Mi Vieira: Com certeza, Peres disse tudo. Faço das minhas as palavras dele.
Leto Ferreira: Tinha todo um lance de preconceito ali na época e que hoje em dia está cada vez mais sendo desmistificado. Acho que a galera finalmente entendeu esse movimento emo.
O que vocês acham que fez com que o pessoal entendesse melhor o movimento emo?
Peres Kenji: Acho que as mudanças culturais. As pessoas têm mais acesso à informação, a música foi evoluindo como um todo, e acho que as pessoas foram abrindo a cabeça. Quando você tem o distanciamento temporal de uma coisa, você consegue olhar de uma forma mais ampla e, com isso, perdendo certos preconceitos. O pessoal da música tende a ser mais progressista, no nosso caso, então, acho que algumas bandas mais antigas que são desse meio do hardcore, foram começando a assimilar melhor depois de ter esse distanciamento que eu falei, e viram a importância que teve. Porque, querendo ou não, foi o último movimento de rock que teve todas essas características de visual, lifestyle, música. Não puxando o saco pra nossa geração, mas acho que foi o último boom mesmo de ser um movimento cultural bastante completo, e agora a galera deu valor pra isso. Faz tempo que não tem nada no rock assim com todas essas características juntas.
Mi Vieira: Eu vejo muitas pessoas falando exatamente isso que o Peres falou. Porque depois de muito tempo, as pessoas começaram a entender que foi sim o último movimento de rock importante no nosso país. A gente teve várias gerações dos anos 90 pra cá com bandas que encabeçaram o rock, seja Raimundos, Planet Hemp, logo depois o Charlie Brown Jr, aí o CPM querendo ou não veio trazendo muito esse lance do hardcore melódico e do emo. E a gente fez parte dessa última geração, né? O Gloria, NX Zero, Fresno, o próprio Restart, que também foi uma banda que ficou muito famosa. E as pessoas conseguem ver hoje em dia a nostalgia por trás isso. É o que o Peres falou, depois de um tempo as pessoas começam a ver as coisas de uma forma mais simples, mais afetiva.
Peres Kenji: Acho que muita gente também se assustou com uma certa competição. Quando você já está no mercado e chega uma galera nova, talvez alguns acabaram se sentindo ameaçados. Mas depois viram que estava todo mundo junto no mesmo barco.
Mi Vieira: Exatamente.
Eu até ia comentar sobre isso de chamar uma galera nova, porque na época da pandemia, mais ou menos no início da década de 2020, eu senti que teve um certo comeback do emo, com novos artistas ou até artistas que já tinham um tempo de estrada surfando um pouco nessa onda, fazendo projetos com essa sonoridade e até parte da estética. O que vocês acharam desse comeback do emo, que até acabou culminando na própria I Wanna Be Tour?
Mi Vieira: Acho que isso faz parte da própria nostalgia. Toda época marca uma geração e isso é uma coisa que faz parte da vida. Passados alguns anos, as pessoas acabam sentindo saudades e voltando na época que passou. Acho que isso é normal na cena, rolou também na época da Jovem Guarda, na época com o Paralamas do Sucesso e agora com as nossas bandas também e foi muito bom. Porque por mais que a gente volte para aquela galera que já gostava, têm pessoas novas que começam a conhecer essas bandas pela primeira vez. Têm milhares de pessoas que conheceram o Gloria depois da pandemia, então essa nostalgia é muito boa pra uma banda, seja pra quem já gostava antes, seja pra mostrar novamente aquilo que passou e que é atemporal.
Peres Kenji: Acho que teve muito lance dos ciclos, né? Depois que passaram todos esses anos de 2010 pra 2020, a galera revisitou, buscaram influências no visual e no estilo das músicas. Isso só mostra como esse movimento foi relevante, assim como foram os góticos, new wave, punk, grunge.. sempre tem essa influência de movimentos que já aconteceram e as pessoas transformam em algo novo. Acho que a pandemia também deixou as pessoas um pouco mais com os sentimentos à flor da pele e talvez isso possa ter influenciado também.
Mi Vieira: Sim, sim.
Total. Têm pessoas que falam tipo que “foi só uma fase”, mas pra outras não foi, tipo pra mim e pra vocês também, que seguem aí há 22 anos na estrada. Pensando do início da carreira do Gloria até os dias de hoje, onde a nostalgia pega mais cada um de vocês?
Leto Ferreira: Acho que, pelo menos pra mim, em relação aos sons. A gente, dentro da banda, está sempre querendo se renovar, né? Então é legal revisitar, por conta da galera que curte bastante, mas acho que a gente acaba sempre olhando pra frente. Mas, como o Peres falou, esse boom foi muito legal pra trazer aquela galera que de repente tinha os olhos fechados, não digo nem no lance de preconceito, mas do som mesmo. Que falavam “ah, não curto essa banda”, aí depois escutam e falam “não, calma, tem um negócio ali”. Então, acho que revisitar essa parte e não só pelo lado negativo do que foi, é sim pelo lado musical, que é bom para caramba e super válido.
Peres Kenji: A gente acaba relembrando os momentos que a gente teve na época e o CD que a gente lançou em 2009 e que foi o mais relevante. A gente fez uma turnê no passado revisitando esse disco e trouxe muitas lembranças de momentos bons e de momentos difíceis. É um sentimento gostoso olhar pra trás e ver que hoje a gente ainda está aqui seguindo nesse caminho.
Mi Vieira: É verdade. O disco de 2009 foi o que bombou na MTV e fez sucesso com músicas como “Vai Pagar Caro Por Me Conhecer”, “Tudo Outra Vez”, “Minha Paz”… eu sempre costumo dizer que foi uma época muito mágica pra nós, principalmente eu e o Peres, que vivemos isso juntos. A gente tava ali realizando sonhos e passando por coisas que a gente nunca imaginou que iria passar. Então, com certeza foi o melhor momento da minha vida, que, quando eu paro pra pensar, me traz muitos sentimentos. Mas são 22 anos de Gloria, por mais que tenha nostalgia, a realidade é que a gente ainda vive isso. Às vezes a gente até esquece desse lance nostálgico, porque esse é o nosso trabalho, o nosso ganha pão. É amar muito uma banda e lutar num como o Brasil, que não dá espaço pro rock. Eu considero que nós somos guerreiros de verdade até hoje. O Gloria nunca desistiu e estamos aí trabalhando por esse sonho que é eterno.
Peres Kenji: É muito legal ver que algo que a gente fez ali há mais de 15 anos atrás até hoje ecoa ainda na vida das pessoas. A gente segue tocando essas músicas e as pessoas continuam gostando. Isso é o que a gente desejava lá atrás, mas sem imaginar que hoje, em 2025, ainda estaríamos vivendo esse lance todo da música.
Mi Vieira: Exatamente.
Leto Ferreira: E não tem como não tocar as músicas dessa época, né?
Peres Kenji: A galera pede mesmo. “Minha Paz” não dá para ficar fora de nenhum show.
Não dá mesmo, gente (risos).
Peres Kenji: Não dá, é a música que acho que mais representa a banda, né?
Mi Vieira: Sim.
Acho que foi a música que talvez tenha feito com que as pessoas conhecessem vocês. Eu mesma acho que conheci vocês por causa de “Minha Paz”.
Mi Vieira: Com certeza.
Peres Kenji: Ela teve uma projeção muito grande na época. Tocou na rádio, teve clipe na MTV. Acho que ela casou muito ali com o sentimento que a letra fala, com o que a galera tava ouvindo na época. Então essa música se tornou a cara do Gloria.
Mas falando agora do presente, eu vi que desde o final de 2023 vocês estão lançando alguns singles soltos. Queria saber o que vocês podem me contar dessa nova era? Vai vir um sétimo álbum?
Mi Vieira: Acho que juntando todas essas músicas forma um álbum, né? A gente trabalhou de uma maneira diferente do que fazíamos antes lançando um álbum completo; decidimos trabalhar por single, que é como eu vejo muitas bandas trabalhando hoje em dia, assim como também têm bandas lançando álbuns completos de uma vez. Esses singles todos também fazem parte de um álbum. A gente tem ainda mais umas três músicas pra lançar desse trabalho e é claro que a gente planeja vir com um trabalho novo no próximo ano, né, Peres?
Peres Kenji: Exatamente. É que a gente teve muitas mudanças internas na banda, então achamos melhor fazer dessa maneira um pouco mais livre, fazendo música por música e trabalhando aos poucos pra acabar não sobrecarregando ninguém.
Eu escutei todos os singles e “Metade” foi o lançamento mais recente de vocês e que eu achei ser mais uma “baladinha” em comparação com as outras, que eu senti terem mais elementos do metalcore e que estiveram bem presentes no álbum “Acima do Céu”, de 2019. Mesmo esses esses singles tendo sido feitos de uma forma mais solta e não necessariamente culminando num álbum completo, quais foram as referências musicais de vocês?
Peres Kenji: Geralmente eu apresento uma ideia da parte instrumental pra banda, mas acho que todo mundo acaba ouvindo as mesmas coisas. A gente consegue conversar entre nós sobre essas influências, que vão desde Architects, Bring Me the Horizon, North Lane…
Leto Ferreira: Spirit Box.
Peres Kenji: A gente tentou buscar influências em bandas que são dessa vertente que a gente faz parte, do metalcore, emo, hardcore, que continuam inovando e fazendo as coisas assim. Nessas últimas músicas a gente teve bastante influência de bandas diversas. “Metade” acho que é uma soma disso tudo. Quando eu tava fazendo a parte instrumental dela – não a letra, que foi o Vini que fez – estava pensando nesse lance do emo, resgatar um pouco da sonoridade mais balada, mais romântica, e fazer algo mais sentimental.
Mi Vieira: Isso.
Pensando na repercussão desses singles todos e aquilo que a gente comentou no começo da entrevista sobre o revival e o novo olhar sobre o emo, o que vocês acham que mais faz com que, principalmente o pessoal da nova geração, se identifique com as músicas de vocês?
Peres Kenji: Ah, acho que a gente tenta conversar com a galera de hoje em dia através dos elementos musicais que estão sendo ouvidos atualmente, e que a gente acaba ouvindo também. Bring Me The Horizon é uma banda que já existe há um tempo, mas eles vão incorporando elementos novos e se transformando; é o que a gente busca pro som do Gloria, sempre se atualizar e manter o som da banda fresco, pra não ficar datado.
Mi Vieira: São 22 anos de banda, foram muitas fases. O disco de 2009 é o mais emblemático da banda, que mistura muito esse lance do emocore que a gente viveu na época com bandas como Story of the Year e Wonder Wolf. O Gloria tinha uma roupagem meio pop e um pouco pesada. Mesmo na época, acho que a gente era a banda mais violenta das que tinham. Era todo mundo muito pop e o Gloria era tipo o Coringa, né? (risos). Depois veio “Renascido”, que é um disco mais metalcore, bem pesado. E esse trabalho de agora, a gente modernizou o som em várias questões, principalmente o Peres, que traz as músicas. Acho que a gente voltou um pouco na essência que tinha de ter dois vocais muito presentes, comigo berrando e cantando e o Vini fazendo as partes melódicas. Então acho que isso acaba trazendo novamente os fãs antigos, que acabam vendo aquele Gloria antigo no Gloria novo.
Peres Kenji: É um desafio pra gente fazer músicas que vão fazer a galera antiga gostar e também vão atrair pessoas novas que gostam desse estilo. Acho que essa é a missão principal.
Mi Vieira: Exatamente.
E pensando em letras?
Mi Vieira: As letras novas foram o Vini que fez e achei isso super legal também, porque ele trouxe uma cara nova pra banda. A gente aqui, eu, Peres e o Leto, que já tá com a gente há dez anos, temos influências diferentes das do Vini. Ele é um cara mais aberto, gosta de várias coisas que até saem um pouco do rock, e eu achei legal esse novo modo de escrever que ele trouxe, abordando temas românticos ou como em “Coração Codificado”, que é bem diferente de tudo que o Gloria já fez. Isso também porque o Vini é um cara mais novo, de 30 anos – eu tenho 42 – então esse jeito novo de compor é muito interessante.
Muito massa, eu gostei muito das músicas novas! E pra finalizar, o que a gente pode esperar do show de vocês na I Wanna Be Tour? E qual show da IWBT vocês estão mais ansiosos para assistir?
Mi Vieira: Acho que vocês podem esperar um Gloria novo, revisitado, mas que não perdeu a essência. Vai ser um show lindo! Já estamos muito ansiosos pro show, pra reencontrar fãs novos e antigos, trazendo muita garra e muito amor, como sempre. A banda que eu quero mais ver, tirando dos nossos amigos e que é sempre importante exaltar as bandas do nosso país, como Dead Fish, Fake Number, Fresno e Forfun, quero ver o Neck Deep e o Story of the Year.
Peres Kenji: Eu tô muito afim de ver Story of the Year também, estou curioso para ver o show do Fall Out Boy e Yellowcard também, que eu já ouvi muita música e a primeira banda que eu tive foi de cover do Yellowcard. Good Charlotte quero muito ver também.
Leto Ferreira: As bandas que eu tô mais afim de ver são Story of the Year e Fall Out Boy, que foi algo que ouvi bastante ali na época. E sobre o Gloria, assim como o Peres e o Mi viveram isso naquela época, tenho certeza que no final do show eles vão dar as mãos ali, chorar loucamente lembrando de tudo que passaram e isso vai ser muito emocionante!.
Mi Vieira: Vai ser lindo!
Vai ser demais! E só um detalhezinho: até lá vão ter músicas novas?
Mi Vieira: Não sabemos ainda. Pode ser que não tenha, como pode ser que tenha. Mas a gente vai tentar focar mais no show, pra ser um evento bonito, e depois vemos de lançar as músicas novas. Com certeza vamos lançar. Mas o principal foco agora é o show.
Justo. Vai ser tudo! Bom, meninos, muito obrigada pelo nosso papo! Adorei conversar com vocês, foi um ótimo esquenta pra I Wanna Be Tour (risos), e agora nos vemos lá!
Peres Kenji: Muito obrigado pela entrevista e pelo seu tempo!
Mi Vieira: Valeu, Nat!
Leto Ferreira: Obrigado pela entrevista, Nat!
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