Talvez uma das coisas mais interessantes na vida seja a capacidade que todos temos de nos reinventar a qualquer momento. Seja por meio de uma mudança estética, seja por meio de uma mudança na personalidade, a liberdade de ser aquilo que queremos e sentimos ser, é sempre uma grande conquista. Esse tem sido o mood da nova fase de Mariana Nolasco, que, assim como toda artista, expressa isso ainda por meio de sua música.
No dia 24 de abril, a cantora lançou seu novo single “do raso ao fundo”, em parceria com a cantora portuguesa MARO. Sucedendo “Prioridade”, com Lourena, e “Cuerpo”, com Maréh, o encontro com MARO é a terceira música inédita de Mariana Nolasco lançada neste ano, e traz a sensibilidade característica que faz parte de suas músicas, a faixa explora a intensidade com que podemos nos entregar para outra pessoa numa relação, ao mesmo tempo que podemos transformar nosso interior.
A Nação da Música conversou com Mariana Nolasco sobre como “do raso ao fundo” reflete o novo momento profissional (e pessoal) da cantora, como a relação com a portuguesa MARO resultou na nova parceria, e o que podemos esperar de novidades para 2025.
Entrevista por Natália Barão
————————————– Leia a entrevista na íntegra:
Oi, Mari! Como estamos?
Mariana Nolasco: Oi, Nat! Tudo bem, e você?
Tudo certo!
Mariana Nolasco: Eu já vou até te pedir desculpa porque eu tô no aeroporto de Barcelona e tá tendo umas quedas de energia aqui na Europa. Então às vezes o sinal cai, uma galera anuncia número de portão… pode ser que esteja meio caos, então eu vou mutar o meu áudio, aí fala e eu respondo quando tiver mais silencioso.
Não, tranquilo! Mas menina, você tá aí no meio desse caos?
Mariana Nolasco: Tô! Nem era pra estar aqui, mas eu perdi meu voo. Então tô passando meu tempo aqui no aeroporto há quase 24 horas.
E o que você tá fazendo por aí?
Mariana Nolasco: Eu vim visitar o meu namorado. A gente tá tipo numa lua de mel do aniversário dele, então eu vim passar férias mesmo.
Que delícia! E vocês vão pra onde?
Mariana Nolasco: A gente tá em Barcelona e vai pra um lugar que se chama Maiorca, que é uma praia aqui na Espanha também.
Que delícia!
Mariana Nolasco: Muito, e tipo, vivendo um perrengue chique (risos).
Eu ia falar isso (risos), passar o dia no aeroporto de Barcelona não deixa de ser um perrengue chique, né?
Mariana Nolasco: Exatamente!
Você já tava aí desde a semana passada, quando “do raso ao fundo” foi lançado?
Mariana Nolasco: Não, eu lancei dia 24, no dia seguinte teve o clipe e depois eu vim pra cá.
Você deve estar comemorando aí também o sucesso desse single, né?
Mariana Nolasco: Eu tô demais! Tá sendo muito legal o feedback, e eu tô do lado de Portugal, né? Vontade de ir pra lá!
Agora que o single tá no mundo, tanto a faixa, quanto o clipe, o que você está sentindo tendo colocado essa música pro mundo?
Mariana Nolasco: A primeira coisa que eu tô sentindo é alívio, Nat, porque eu não aguentava mais ouvir essa música sozinha (risos). Eu queria logo que as pessoas ouvissem essa música porque acho que talvez fosse um feat que as pessoas não estavam esperando. Eu nunca falei da minha relação com a MARO, acho que as pessoas nem botavam fé que a gente se conhecia. Então sinto que foi uma surpresa boa.
Vocês já se conheciam faz tempo?
Mariana Nolasco: A gente se conheceu faz uns dois anos, mais ou menos. Eu sempre gostei muito da voz dela, sempre achei absurdamente profunda e sempre curti muito o trabalho dela. Eu fui num pocket show que ela fez há um tempão, a gente se conheceu e depois disso, trocamos algumas ideias e ela sempre foi uma pessoa muito aberta musicalmente. Eu admiro muito ela, não só como artista, mas como musicista também. Ela tem muito pra acrescentar e pra trocar, aí eu mandei “do raso ao fundo” pra ela ouvir e eu vi que ela gostou bastante, aí fiz o convite e foi muito bonitinho porque ela ficou tipo “sim, com certeza, eu vou amar”. A gente aproveitou que ela veio pro Brasil ano passado e foi ótimo porque deu pra gravar a voz dela na música e todo mundo ficou obcecado ouvindo. Ela veio de surpresa pros amigos, só eu sabia que ela vinha, aí acabamos gravando o clipe também acho que depois de um mês da música e depois marinando até o lançamento. Quando saiu foi quase um grito de finalmente, porque essa foi uma das músicas que eu mais gostei, os meus amigos também piraram nela e eu senti que a voz da MARO preenche as “bordas” da música, sabe? Foi muito bonito acompanhar ela também porque a MARO se dedicou muito de coração, sendo bem detalhista na nossa sessão de mix, no clipe e às vezes a pessoa pode até se sentir meio chata fazendo isso, mas é um nível de dedicação que é muito legal de ver. É bom quando a pessoa realmente entra 100% no projeto e ela é muito essa pessoa. Isso só me confirmou que o que ela canta é o que ela é.
O que te fez pensar em chamar a MARO pra fazer parte dessa música?
Mariana Nolasco: Acho que o timbre da voz dela. Ela é uma pessoa que eu admiro muito, pela trajetória, o jeito que ela tem uma profundidade e uma grandiosidade muito bonita, ao mesmo tempo que uma simplicidade também, sabe? Essa música fala sobre isso, como no dia a dia, nas conversas superficiais você pode estar em contato com a sua profundidade. Então acho que a MARO representa muito o que a letra traz também.
Eu gostei bastante do clipe também, do estilo que ele foi filmado, e eu vi que foi gravado em vários lugares aqui de São Paulo, né? Tem o Parque Trianon, a Avenida Paulista, alguns lugares do metrô…
Mariana Nolasco: Sim! Tem o Mirante do Sesc, um prédio que fica no Centro também… a gente rodou São Paulo, viu? (risos). Eu levei a Ana, que era a diretora, pra um lugar que eu sempre vou no interior de São Paulo, no meio das montanhas pra gente gravar na natureza, mas acabamos não usando muitos dos takes que a gente fez.
Eu achei muito interessante essas cenas mais urbanas e esses takes da natureza, que eu sei que é uma coisa que faz muito parte de você e está presente até em alguns clipes e visualizers do “Quem é Ela?”. Mas queria saber como você acha que essas duas cenas, urbanas e mais natural, se conectam com “do raso ao fundo”?
Mariana Nolasco: Acho que São Paulo vem muito pra mim como loucura e caos, eu sinto que as pessoas estão muito nesse lugar de busca e tentativa de conexão, de formar uma vida. Mas ainda assim, eu sinto que essa dinâmica acaba ficando num lugar superficial e raso. E a natureza, pra mim, vem no lugar da profundidade, da conexão verdadeira. Eu moro em São Paulo, né, então, como eu consigo trazer literalmente essa natureza pras minhas conversas, pro meu trabalho, pra essa dinâmica que acontece e que engole a gente no dia a dia? Então acho que esses dois pontos se conectam com esses dois lugares que nós temos dentro da gente. Porque não que a gente não possa ser raso às vezes, mas eu acho que se a gente fica só ali, não conseguimos descansar nem se nutrir de nada. Eu vejo as pessoas (jovens, inclusive) muito exauridas, e isso não é normal. Então eu sinto que a natureza e como a gente consegue se conectar de fato com as pessoas, nutre a gente, muito diferente de quando a gente vai num lugar pra networking, que eu acho importante, mas é diferente de quando você tem uma conexão legal, porque isso deixa a gente muito mais abastecido e feliz. A natureza representa isso para mim, esse silêncio interno.
Uma coisa que eu achei muito interessante, que eu notei na ficha técnica é que tem o seu nome ali na montagem do clipe. Como foi isso?
Mariana Nolasco: Cara, eu sou muito detalhista. Eu amo essa parte de audiovisual e trouxe muitas referências pra Ana também. E na montagem do clipe, eu não queria só umas composições, um take depois do outro. Acho que a música tem muita dinâmica mesmo, é realmente uma imersão e eu queria que as pessoas entrassem nisso também, assim como tem esse convite na produção musical. Ao mesmo tempo, eu também não queria que ficasse uma coisa muito frenética, então a gente ficou um tempão montando junto e acho que foi um dos clipes mais difíceis nesse sentido, que teve uma montagem bem desafiadora e que deixasse tudo sincronizado com a música. Então eu também dei várias ideias e botei muito a minha mão – e a MARO também – no sentido de dizer quais cenas tinham a ver com a música e quais não tinham, às vezes até pra tirar um take que eu não tinha gostado muito da minha cara (risos).
Ah, mas no fim a música é sua, né? Você tem que gostar (risos).
Mariana Nolasco: A gente tem que participar, né? Eu sinto que quando eu participo de todo o processo mesmo, desde a composição, produção, estar muito atenta ali com a minha energia, tem outra reverberação pras pessoas quando elas ouvem e assistem.
Total! Eu vi no release uma frase que eu achei muito interessante e que acho que resume bem essa faixa, que é: “essa música é sobre sentir demais e não recuar”. Nós, mulheres que sentimos demais, sabemos que nem sempre é fácil lidar com toda essa intensidade, esse turbilhão de sentimentos que acontece dentro da gente, então queria saber o que te faz manter essa coragem de assumir o que sente, independentemente das consequências emocionais.
Mariana Nolasco: Acho que o que mais tem me trazido segurança nesses tempos pra sentir o que eu preciso sentir é ter cultivado e ainda estar construindo um espaço interno de acolhimento através das minhas práticas meditativas e também das relações com as minhas amigas. Eu sinto que é muito importante a gente ter uma rede de apoio hoje em dia, sabe? Um lugar seguro, onde você sabe que não vai ser julgada, não vai ser criticada e pode descansar. Então acho que uma das coisas que mais me nutre e mais me dá essa segurança de poder sentir são as minhas relações, a minha capacidade de colocar limite e inclusive a capacidade das pessoas compreenderem isso. Eu preciso ficar sozinha, mas não é um sozinha de tipo não lidar com o que sente, é justamente pra poder lidar e entender se é melhor sentir sozinha ou se é melhor se vulnerabilizar e sentir isso com a pessoa para que ela também compreenda. Acho que nós somos muito atravessados pelas informações, pelas relações e a maneira mais fácil e prática que a gente acha é de não sentir as coisas. Só que aquilo ali vai acumulando no corpo, nos pensamentos, e só vai passar quando você sentir mesmo. Então precisa de muita coragem mesmo pra sentir as coisas nos dias de hoje, em que o convite é pra que você reprima, siga e fique produtivo.
Não, total. Acho que até fazendo um gancho com isso, eu gostei muito da parte do refrão que diz “posso mergulhar em ti, me aprofundar em mim”. Numa relação, como você acha que é possível a gente se aprofundar mais em nós mesmos por meio da outra pessoa?
Mariana Nolasco: Nossa, que bonita a sua pergunta, Nat! Eu amei! Acho que as relações são portais pra gente se reconhecer. Quando eu falo “posso mergulhar em você”, acho que tem uma coisa do corpo e da parada física, mas, muito além disso, é justamente você conseguir se expressar dentro de uma relação, falar sobre o que você sente, seus incômodos, onde dói, onde te machuca, o que te cura, o que que te alegra… é você conseguir falar sobre essas coisas, ter vontade de falar sobre isso e querer ouvir da outra pessoa também. Então, pra mim, esse refrão fala muito sobre o seu nível de expressão ser o mesmo nível de escuta que você tem dentro de uma relação, porque acho que só assim a gente consegue de fato adentrar o outro e permitir que ele adentre o nosso universo também. Pra mim isso é uma coisa muito nova, porque eu sempre fui uma pessoa bem fechada nesse lugar de sentir muito as coisas; acho que a música era o lugar onde eu mais expressava isso, mas nas minhas relações eu tinha um pouco de dificuldade, e acho que depois que eu escrevi o álbum “Quem é Ela?”, me reconheci como mulher, retomando a minha identidade. Acho que eu senti mais segurança pra me relacionar com as pessoas de uma forma que o meu interesse fosse genuíno de querer ouvir o que as pessoas tinham a dizer, e não porque poderia me acrescentar alguma coisa, mas porque eu queria ouvir mesmo. Hoje em dia, às vezes a gente se relaciona com outro pensando no que pode aprender, e às vezes não tem nada pra aprender. Acho importante ter esse lugar de escuta e saber como isso te reverbera. Falei, falei, e nem sei se eu respondi a sua pergunta (risos).
Respondeu super! (risos). Acho que pegando carona nisso de conexões também, eu vi que “do raso ao fundo” inaugura uma nova fase musical e emocional sua. Como você descreveria essa fase?
Mariana Nolasco: Acho que é uma fase em que eu estou mais aberta. Me sinto mais curiosa, com um espírito aventureiro de querer explorar mesmo o mundo, tanto na questão das minhas relações, quanto musicalmente. Então acho que essa fase pós “Quem é Ela?”, digamos assim, me traz essa confiança pra eu poder me relacionar com pessoas muito diferentes de mim, e isso também se correlaciona no sentido das parcerias. Querendo ou não, eu lancei “Prioridade’ agora com a Lourena, que vem do rap, que é um lugar muito diferente de mim. A MARO tem outras referências musicais mesmo cantando em português, porque o português de Portugal é um outro universo. Maréh também, que é um colombiano com quem eu fiz uma parceria agora, também traz uma outra linguagem. Até esse passeio por diferentes linguagens, seja um idioma, seja um gênero musical, eu me sinto muito aberta pra conhecer e experimentar.
Você sente vontade de experimentar composições autorais suas em outros idiomas também? Porque covers você já canta um monte em vários outros idiomas, inclusive ano passado, teve o reencontro do pop com o Boyce Avenue!
Mariana Nolasco: É verdade, teve mesmo! É interessante isso, eu quero muito aprender espanhol, porque, por exemplo, eu tô aqui em Barcelona e fico perdida, não entendo nada. Eu sempre falo que, pra mim, o espanhol parece um “português errado” (risos), porque têm umas palavras muito parecidas, mas que são bem diferentes na real. Enfim, quero muito aprender espanhol, é uma língua que eu quero me aprofundar e até começar a escrever músicas; não sei se fazendo a tradução das que já existem, mas com certeza quero explorar bastante!
Você tinha comentado do feat com a Lourena, “Prioridade”, e “Cuerpo”, com o Maréh, e pensando até em “do raso ao fundo” com a MARO, que é portuguesa, queria saber se esses singles foram soltos ou se pode ser um indício de algum novo projeto, um EP, um álbum, tipo um “Mariana Nolasco Pelo Mundo” (risos).
Mariana Nolasco: É quase isso, né? (risos). Mas com certeza sim. Acho que, hoje em dia, quando eu lanço as minhas músicas, eu estou sempre pensando a longo prazo. Desde a capa até a composição, tudo eu falo “cara, como eu vou ouvir isso daqui a dez anos? vai fazer sentido?”. Então, com certeza é a construção de algo, Nat, é isso que eu posso falar.
Vem aí então, né, Mari, estamos de olho! E todos esses lançamentos acontecem um tempo depois de “Quem é Ela?”, que eu tava até ouvindo de novo ontem e, pessoalmente, acho que foi um dos projetos mais diferentes que você já lançou ao longo da sua carreira. Com quase dois anos desse disco, quem você diria que é Mariana Nolasco? Não só como artista, mas como mulher também, como pessoa…
Mariana Nolasco: Essa é uma pergunta que até hoje eu não sei responder, porque cada dia eu tô de um jeito, sabe? (risos). Por mais que eu tenha encontrado um lugar que eu seja eu mesma, eu sinto que talvez o que eu mais tenha extraído de aprendizado pra responder essa pergunta – que me foi muito feita e cada vez eu respondi uma coisa diferente – é que é justamente isso, é como se eu fosse a própria mudança. E isso é muito bom, porque eu tinha muito medo de mudar, de como as pessoas iam me ver, Era uma preocupação extrema mas eu entendi que eu mudo: têm dias que eu vou lidar com uma situação de uma forma muito legal e incrível, e têm dias que eu vou lidar com a mesma situação de uma outra forma completamente diferente. Então eu aprendi a fazer as pazes com essas mudanças emocionais, principalmente a gente que é mulher e imagina, todo mês a gente muda muito com o ciclo menstrual, não tem como. As mulheres são muito complexas. Então eu entendi que eu sou o espaço entre uma mudança e outra.
Essas mudanças agora com “do raso ao fundo”, “Prioridade” e até “Cuerpo”, você acha que esses lançamentos dão continuidade a “Quem é Ela?” ou é uma mudança pra algo novo que ainda está por vir? Não sei se fez muito sentido (risos).
Mariana Nolasco: Não, fez sim, eu entendi a sua pergunta! Acho que a mudança é a própria continuação do que veio; é tanto uma mudança, quanto uma continuação. Não sei se ficou mais confuso ainda (risos).
Eu gostei! (risos).
Mariana Nolasco: Que bom! (risos).
Mari, pra finalizar o nosso papo, o que mais a gente pode esperar de você pra 2025?
Mariana Nolasco: Acho que vocês podem esperar uma Mariana apaixonada! Eu tô me apaixonando tão fácil, tô achando incrível isso, porque eu estava com meu coração tão trancadinho, tadinha (risos), e aí eu entendi que podia ser vulnerável sim, e tá tudo bem! Eu tenho ferramentas pra lidar com a dor que eu posso vir a sentir. Acho que a confiança vem de um lugar que não é que você não vai sentir dores, mas sim saber que você é capaz de lidar com esses sentimentos e vai atravessar aquilo. Então eu tô me sentindo muito aberta pro amor, tipo, como é bom me apaixonar pela vida, pelas pessoas, por outras percepções, outros olhares, outros ritmos, outras texturas e sons. “Ela é pura aventura” ainda, isso continua, não mudou nada.
E de lançamentos?
Mariana Nolasco: De lançamento, acho que habita nesse mesmo lugar de experimentação e de muitas parcerias, porque acho que eu falei muito de mim em “Quem é Ela?”, e aí eu fiquei “ah, e o outro?”. E acho que isso se expressa nessas parcerias, nessa minha vontade de trocar musicalmente e de incluir mais pessoas nas minhas músicas. Eu quero escrever e cantar com os outros, é isso que vocês podem esperar. Eu sinto que desde que eu fiz uma música com Rael chamada “Sons de Amor”, as pessoas ficaram tipo “Rael? o que tem a ver?”, então é meio nesse lugar das pessoas não estarem esperando, mas tem a ver ao mesmo tempo. Tipo “Lourena? ah, legal, tem a ver”, “MARO? ah, legal, tem a ver”.
Gostei, achei chique!
Mariana Nolasco: Que bom, Nat!
Mari, muito obrigada pelo nosso papo! Adorei falar com você de novo e espero que dê tudo certo na sua nova fase e nessa viagem!
Mariana Nolasco: Obrigada, Nat! Foi ótimo falar com você! E agora acho que finalmente vou conseguir embarcar (risos).
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