O rock alternativo do Band Of Skulls é o destaque desta semana na coluna NM Apresenta. A banda, formada na cidade de Southampton, na Inglaterra, em 2004, já tem três discos lançados e vem ganhando destaque no cenário musical da Terra da Rainha.
O trio é formado por Russel Marsden nos vocais e guitarra, Emma Richardson no baixo e vocais e Matt Hayward na bateria. Marsden e Hayward são amigos de infância, eles conheceram Emma durante a faculdade resolveram formar a banda a partir dai. Inicialmente o grupo fazia alguns shows em pequenos clubes e chegou lançar algumas demos com o nome de Fleeing New York. Band Of Skulls só foi adotado em 2008.
O primeiro disco dos britânicos, “Baby Darling Doll Face Honey” foi lançado em setembro de 2009. Na época, algumas músicas da banda ganharam destaque fora do meio musical. O single “I Know What I Am” foi trilha da série de televisão “Friday Night Lights”, enquanto a música “Friends” fez parte da trilha sonora do filme “Lua Nova”.
Em 2010, o Band Of Skulls começou a cair na estrada e ter seu nome associado a grandes festivais e bandas. Eles tocaram no South By Southwest Festival, além de turnês de sucesso pela América do Norte e shows sold-out em Londres. Eles também abriram shows de grandes artistas, como Black Rebel Motorcycle Club, The Dead Weather e Muse.
Em fevereiro de 2012 chegou às lojas o segundo disco da banda, “Sweet Sour”. O registro, que conta com singles como “The Devil Takes Care Of His Own”, foi gravado no Rockfield Studios. O estúdio já abrigou bandas como o Pixies, Kasabian, Black Sabbath, Oasis e Coldplay.
O disco teve grande recepção da crítica e foi responsável por apresentar às paradas de sucesso o nome do Band Of Skulls. Com destaque para uma 14ª colocação nos charts britânicos, além de aparições nas paradas australianas, irlandesas e norte-americanas.
Em março de 2014 o grupo lançou o seu terceiro disco, intitulado “Himalayan”. Aproveitando o sucesso de seu lançamento anterior, o grupo segue com uma carreira ascendente. O registro já alcançou boas posições nas paradas britânicas e foi bastante elogiado pela influente revista NME.
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