Esta semana a coluna NM Apresenta tem como destaque a banda norte-americana Royal Bangs. O grupo do Tennessee foi formado em 2005, mas seu embrião começou a surgir em 2001, quando o vocalista Ryan Schaefer e o baterista Chris Rusk estudavam juntos no ensino médio. Até 2005, os amigos tocavam apenas por lazer.
O nome Royal Bangs passou a ser usado em 2005, quando o guitarrista Sam Stratton uniu-se a Schaefer e Rusk e o trio tornou o sonho musical uma realidade. Entre 2002 e 2005 o grupo lançou quatro registros de forma independente: “Chaz Irvin Riot” (2002), “No.” (2003), “The Royal Bangs” (2004) e “Julius Vampire Breath” (2005).
Antes de Ryan Schaefer mudar-se para a França, o grupo gravou “We Breed Champions”, quinto lançamento de sua carreira, em 2008. Durante o período em que o vocalista passou na Europa, e o Royal Bangs em hiato, a banda foi descoberta por Patrick Carney, do The Black Keys, que assinou contrato com o Royal Bangs e lançou “We Breed Champions”, álbum de estreia do trio. No ano seguinte, a gravadora City Slang lançou a banda na Europa.
Em 2009, aproveitando o sucesso no meio alternativo que seu álbum de estreia causou, o Royal Bangs lança “Let It Beep”, segundo disco de sua carreira. O trabalho rendeu muitos elogios da mídia especializada, que chegou a colocar o grupo entre uma das apostas musicais para o ano. Em 2010, o Royal Bangs foi figura carimbada em alguns festivais importantes como o Bonnaroo e o Lollapalooza.
Já em 2011, o grupo fez uma parceria com produtor Dave Fridmann para trabalhar em seu terceiro disco, “Flux Outside”. Friedmann é conhecido por seus trabalhos com bandas como Weezer, Mogwai e Clap Your Hands Say Yeah. Durante a turnê de divulgação do material, em 2012, o Royal Bangs acrescentou a sua formação o baixista Dylan Dawkins. Em 2013 a banda lançou o seu mais recente álbum, “Brass”.
