Enaltecida por atuações em produções da década de 90 como “Ghost – Do Outro Lado do Paraíso”, “Questão de Honra” e “Proposta Indecente, Demi Moore retornou para a indústria cinematográfica com um dos filmes mais polêmicos e comentados do ano, “A Substância“.
Sob a direção da cineasta francesa Coralie Fargeat, o longa teve sua estreia mundial no Festival de Cannes 2024, onde foi aplaudido por mais de 11 minutos e levou para casa o prêmio de Melhor Roteiro. No Brasil, a produção chegou aos cinemas em setembro e segue em cartaz em alguns estados, fazendo sucesso entre a crítica e telespectadores.
Imerso no gênero body horror, “A Substância” narra a história de Elisabeth Sparkle (Demi Moore), uma renomada atriz que, com o passar dos anos, vê seu estrelato entrar em decadência ao chegar na meia idade e acaba virando apresentadora de um programa fitness.
A protagonista se sente perdida após ser demitida devido à busca incessante do diretor da emissora, Harvey (Dennis Quaid), por uma mulher mais jovem e atraente para seu show.
Perturbada com a misoginia, etarismo e pressão estética, Sparkles é apresentada a uma substância ilícita que lhe possibilita uma versão mais jovem e deslumbrante de si própria, no qual a única regra é passar uma semana em cada corpo.
Assim surge Sue (Margereth Qualley), uma Elisabeth Sparkles perfeita e dentro do padrão de beleza imposto pela sociedade, que passa a ser consumida pela jovialidade e traz causas irreversíveis para o seu outro eu.
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Toda a trajetória dos dois mundos da personagem é embalada pela trilha sonora do compositor e produtor britânico Raffertie, responsável pela série “I May Destroy You” e “Alex Rider”.
Raffertie usou sua habilidade instrumentista e eletrônica para desenvolver composições que se adequassem ao estilo do filme, entre elas a enigmática “The Substance“.
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“Blood” traz estranheza para o público, mas é a cereja do bolo de uma das cenas mais sangrentas e loucas do cinema atual.
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“Pump It Up” é uma velha conhecida de quem foi adolescente em 2008, porém, aqui, ganha uma versão do Endor e vira uma das músicas mais marcantes do projeto.
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As melodias de “Red Dress” e “Make Up” dão o tom perturbador de uma crise vivida por Elisabeth e transfere a angústia da tela para o público.
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“A Substância” é um forte candidato para a temporada de premiações de 2025 e pode ser assistido completo em alguns cinemas brasileiros, já a trilha sonora está disponível no player ao final da publicação ou clicando aqui.
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