Além da carreira musical nas bandas Slipknot e Stone Sour, Corey Taylor, tem feito sucesso na carreira literária. O músico lançou recentemente o seu novo trabalho “A Funny Thing Happened on the Way to Heaven (Or, How I Made Peace with the Paranormal and Stigmatized Zealots and Cynics in the Process) “, onde fala sobre suas experiência sobrenaturais.
Corey, em entrevista à Rolling Stone, disse que espera que seu novo trabalho seja tão reconhecido com o antecessor, “Seven Deadly Sins”, que chegou a ser listado como um dos mais vendidos em 2011, pelo jornal “The New York Times” e explicou como foi relembrar as histórias vividas por ele.
“Eu não tinha percebido quanto material recolhi até quando sentei e pensei, ‘Uau, isto é voltar um longo período’. […] É um exemplo perfeito, foi onde gravamos Vol. 3 e me lembro de conversar com o Clown [do Slipknot] sobre isso, e ele resgatou coisas que eu tinha esquecido. Então, foi legal voltar e recuperar memórias.”
Além disso o músico falou sobre projetos futuros do Slipknot “Vamos fazer alguns shows neste ano na Europa e talvez mais alguns (o Slipknot é uma das atrações do festival Monsters of Rock, que acontecerá em outubro, em São Paulo). E então, no ano que vem, vamos começar a juntar as coisas, ver o que pode acontecer. Finalmente parece que é hora. Não apenas para mim, mas para os caras da banda. Tivemos todos um longo caminho nesses últimos anos. Começamos a nos organizar, e nos sentimos como uma família de novo, o que é importante para nós. Disfuncional como essa banda foi no passado, sempre estivemos lá uns para os outros. E estamos começando a refletir isso agora. Então, acho que estamos todos na mesma página, vai ser um pouco mais fácil ir para o estúdio e começar a fazer música sem Paul [Gray, o baixista do Slipknot que morreu em 2010]. E isto foi uma das principais coisas – não querer enfrentar isso. Mas acho que estamos perto da hora certa. Acho que ano que vem vamos finalmente ter tempo para fazer isso.”
Enquanto não sai nenhum novo trabalho do Slipknot, confira “Psychosocial”:
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