
Com exclusividade para a Nação da Música, nesta terça-feira (08), a cantora baiana Melly anunciou a versão em vinil de seu primeiro disco, “Amaríssima”.
O lançamento estará disponível em pré-venda online a partir do dia 9 de abril, por R$ 219,99 e é uma parceria do selo cearense Wakati Produções com a Som Livre. A versão luxuosa e limitada conta com capa gatefold (abre como se fosse um livro), encarte com fotos e letras e LP vermelho marmorizado. Os envios do disco para todo o Brasil e exterior estão previstos para o mês de julho.
“Amaríssima” marca a estreia de Melly, que é artista revelação do ano pelo Prêmio Multishow em 2023, e recebeu em 2024 a indicação de “Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa”, no Grammy Latino. O trabalho tem participações especiais de Liniker e Russo Passapusso.
Este lançamento também é muito especial para selo Wakati (que significa “tempo” em suaíli, língua banta da África Oriental), que está desde 2022 na ativa e trabalha com curadoria cuidadosa para selecionar o melhor da música brasileira moderna para lançamentos em vinil. O selo cearense, localizado na capital Fortaleza, é comandado por Edimar Lima e nasceu com o intuito de fazer versões em vinil de discos de artistas nordestinos, porém acabaram por encontrar mais espaço com artistas de outras regiões, como o duo ÀVUÀ (SP), a cantora Bruna Caram (SP), o trio Tuyo (PR). Melly é a primeira nordestina a lançar com o selo.
“Fazia alguns anos que o vinil estava voltando a ser mais consumido, e eu queria justamente que tivesse um selo no Nordeste lançando discos inéditos. Meu plano inicial era começar lançando discos de artistas nordestinos, mas quis o destino que os primeiros lançamentos fossem de artistas de outras regiões. Agora veio a Melly! Sou muito fã dela, eu a conheci em 2021 com seu EP ‘Azul’ e fiquei apaixonado pelo trabalho dela, lembro de ter dito: ‘no dia em que ela lançar um álbum, espero que o meu selo seja responsável pelo vinil’. Hoje estamos lançando o LP de ‘Amaríssima’. Melly se destaca pela sua autenticidade, seu estilo único, entre o R&B e o pop, além de ser ótima compositora”, afirma Edimar Lima, fundador e curador do selo Wakati.
“Os colecionadores de discos gostam de edições especiais, discos coloridos, encartes com fotos e letras, e o Wakati busca atender essa demanda do público. Ouvir um álbum em vinil é uma experiência sensorial completa, sonora e visual, pois ao manusear o disco é possível ver a capa em tamanho maior, diferente do espaço minúsculo da tela do celular nas plataformas, além de poder acompanhar a letra pelo encarte, ver a ficha técnica completa, acho importante creditar todos os profissionais envolvidos na feitura da obra, a ficha técnica é algo que se perdeu no streaming. Além de que ouvir música no celular abre espaço para distrações, notificações de aplicativos, pular faixas, mas na execução de um vinil o ouvinte se concentra em ouvir o álbum inteiro, com as faixas na sequência em que foram pensadas para aquela obra, é muito bom!”, reflete Edimar.
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