Durante o mês de abril, a Nação da Música traz como estaque na coluna Bandas de A-Z o All Time Low! O grupo, formado em 2003 na cidade de Baltimore, é um dos principais expoentes do pop punk atual. A banda manteve sua formação original desde o começo, com Alex Gaskarth nos vocais e guitarra, Jack Barakat na guitarra, Zack Merrick no baixo e Rian Dawson na bateria. Eles estão prestes a lançar “Future Hearts”, sexto disco da carreira.
Assim como muitas das bandas nascidas no começo dos anos 2000, a trajetória do All Time Low possui dois aspectos em comum: os integrantes se conheceram na escola, e começaram a vida musical fazendo covers do Blink-182. Logo em 2004, o grupo assinou contrato com a gravadora local Emerald Moon Records, onde lançou o seu EP “The Three Words To Remember In Dealing With The End”.
Logo no primeiro registro eles começaram a chamar atenção da cena local e, em julho de 2005, o All Time Low começava a ganhar repercussão nacional com o seu disco de estreia, “The Party Scene”. O registro trazia uma banda que bebia muito bem em suas influências do pop-punk, e fazendo-se valer a realidade adolescente do integrantes. Antes mesmo de terminar o colegial, em 2006, o quarteto já havia assinado contrato com a Hopeless Records e, no mesmo ano, lançou o EP “Put Up or Shut Up”.
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Com música como “Coffee Shop Soundtrack” e “The Girl’s a Straight-Up Hustler”, eles seguiram aumentando a sua popularidade, combinada com turnês de sucesso. Em 2007, pouco antes do lançamento do álbum “So Wrong, It’s Right”, o grupo já fazia parte do lineup oficial da Warped Tour. O disco, que chegou às lojas em setembro daquele ano, teve um sucesso arrebatador, levando os garotos de Baltimore da sala de aula direto para as paradas da Billboard.
Muito deste sucesso foi impulsionado pelo single “Dear Maria, Count Me In”, que chegou a vender 500 mil cópias sem nunca tocar em rádios. Além de turnês ao lado de bandas contemporâneas, como Mayday Parade e The Maine, esta foi a época em que o All Time Low começou a ter aparições mais frequentes na mídia, como MTV e talk shows como o Jimmy Kimmel Live. Em 2008 eles foram considerados pela revista Alternative Press a banda do ano.
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Em meio a muita expectativa, o All Time Low lançava em julho de 2009 “Nothing Personal”, álbum responsável por apresentar o grupo ao primeiro lugar das paradas de rock alternativo, além de um marcante quarto lugar no Billboard 200. No mesmo ano, comprovando o seu crescimento, o grupo foi atração principal da edição da Warped Tour, além de ter turnês próprias de muito sucesso.
Mesmo trazendo um All Time Low mais maduro que os lançamentos anteriores, ainda existia na banda aquela essência adolescente que criou uma base fiel de fãs. Mesmo com o sucesso, eles conseguiam trazer para as letras a realidades de qualquer adolescente do subúrbio. Em 2010 outro capítulo importante da história da banda foi escrito, com o lançamento do CD e DVD “Straight To DVD”. No final da turnê do disco “Nothing Personal”, em janeiro de 2011, o All Time Low fez seus primeiros shows no Brasil, país onde o grupo tem uma grande base de fãs.
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Em novembro de 2009 o All Time Low anunciou a sua mudança para a Interscope Records, uma gigante do mercado, e começou a trabalhar em seu quarto disco de estúdio. Após passar um bom tempo na estrada, tocando ao lado de grandes nomes como Fall Out Boy, Good Charlotte e Simple Plan, em junho de 2011 o grupo voltava aos holofotes com “Dirty Work”.
Apesar da mudança de gravadora, o All Time Low repetiu o time de produtores dos discos anteriores, e a fórmula de sucesso pareceu seguir rendendo resultados. A banda novamente figurou no topo de paradas de rock alternativo,apesar do registro explorar muito mais o lado pop do quarteto com singles como “I Feel Like Dancin”.
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Em 2012, a incursão o All Time Low na Interscope Records chegou ao fim, e o grupo voltou para o lugar onde sempre sentiu-se em casa, a Hopeless Records. De volta ao selo que os lançou mundialmente, e com uma proposta diferenciada, a banda lançava em outubro de 2012 “Don’t Panic”, disco recheado de músicas impactantes e com muitas participações especiais.
O registro conta com os vocais de Cassadee Pope em duas canções, Anthony Raneri, da banda Bayside em “So Long Soldier e Jason Vena, da banda Acceptance em “Outlines”. Esta última canção que foi escrita em parceria por Alex Gaskarth e Patrick Stump, vocalista do Fall Out Boy. Em questão de números nas paradas, o registro repetiu o desempenho de seu antecessor.
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Ao lado do produtor John Feldman, o All Time Low planejou o seu retorno em 2014. Para 2015, os fãs já aguardavam ansiosos por “Future Hearts”, sexto disco da carreira do grupo. Em janeiro foi divulgado o clipe de “Something’s Gotta Give”, primeiro single do novo registro, que chegará às lojas no dia 7 de abril!
Antes do lançamento do álbum, outras músicas foram divulgadas, como o single “Kids In The Dark”, uma música com uma sonoridade bastante semelhante ao começo da carreira do grupo, além de “Tidal Waves”, uma parceria com Mark Hoppus do Blink-182.
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