Como estão 5 das principais bandas EMO dos anos 2000

bandas EMO
Fotos: Divulgação

Iniciado na década de 80 em Washington D.C. com bandas como Embrace e Rites Of Spring, o “emocore” e/ou “emo” vem do termo emotional hardcore, e foi designado para músicas que continham um som “pesado” (na parte instrumental) e uma pegada mais melódica, expressiva e muitas vezes sentimentais em suas letras. O “emo” teve como influência os gêneros hardcore punk e post-hardcore e apesar de ter surgido no final dos anos 80, o movimento estourou e virou uma febre no Brasil e no mundo nos anos 2000.

Era comum ver franjas de lado, piercing no lábio, cinto de rebite, lacinho nos cabelos, tatuagens de cereja e por aí vai nos adolescentes dessa época. Um movimento que era visto por muitos de forma pejorativa, muitas bandas defendiam que tinham um som de “rock alternativo”, “hardcore melódico”. O fato é que o emocore fez história tanto lá fora como aqui no Brasil. Quem acessava diariamente o MySpace, PureVolume, postava fotos no Fotolog, que assistia os clipes do extinto Disk MTV, visitava a Galeria do Rock, frequentava shows no Hangar 110 ou sonhava em ir no festival Warper Tour nesta época, sabe do que estou falando. Separamos aqui 5 das principais bandas EMO gringas que fizeram sucesso nos anos 2000 e te contamos o que eles andam fazendo quase 15 anos depois.

- ANUNCIE AQUI -

All Time Low
Formada em 2003, em Baltimore (EUA), tem em sua composição o vocalista e guitarrista Alex Gaskarth, o também guitarrista Jack Barakat, o baixista Zack Merrick e o baterista Rian Dawson. O segundo álbum lançado “So Wrong, It’s Right” deu à eles a posição 62º da Billboard 200 e 6ª posição na Top Independent Albums. O segundo single deste mesmo álbum é um de seus maiores sucessos até hoje: “Dear Maria, Count Me In”, que você confere abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

O All Time Low não parou desde então. Manteve sua formação original e agora, mais precisamente em Abril deste ano, lançou o seu oitavo álbum denominado “Wake Up Sunshine” após 3 anos do lançamento de seu penúltimo. Teve como primeiro single, a música “Some Kind of Disaster” que você confere abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

Fall Out Boy
Formada em 2001, em Illinois (EUA), tem em sua composição o vocalista e guitarrista Patrick Stump, o baixista e segunda voz Pete Wentz, o guitarrista Joe Trohman e o baterista Andy Hurley. O segundo disco “From Under the Cork Tree”, lançado em 2005, rendeu ao quarteto alguns prêmios e por duas vezes um certificado de platina após vender 2,7 milhões de álbums em solo americano. O terceiro disco “Infinity on High chegou a alcançar a 1ª posição na Billboard 200 e o single de maior sucesso foi o “This Ain’t a Scene, It’s an Arms Race”, que você confere abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- PUBLICIDADE -

O Fall Out Boy teve um hiato em 2009 e voltou aos palcos e à gravação do álbum Save Rock and Roll em 2013. Mantiveram sua formação original e o último lançamento foi da música “Bob Dylan”, que iria entrar inicialmente no disco “American Beaty/American Psycho” de 2015 e foi divulgada apenas em 2019. Neste momento de isolamento social, os meninos apresentaram uma sessão ao vivo com versões acústicas de “Sugar We’re Going Down” por exemplo. Você pode conferir abaixo a música “Bob Dylan”:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

My Chemical Romance
Formada em 2001, em Nova Jersey (EUA) tinha em sua composição o vocalista Gerard Way, o baixista Mikey Way, e os guitarristas Frank Iero e Ray Toro. Lançado em 2004, o segundo disco “Three Cheers for Sweet Revenge” rendeu um disco de platina e a posição de 5ª banda mais influente dos últimos 30 anos. O single de maior sucesso da banda foi “Helena”, que você pode conferir abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

O My Chemical Romance teve algumas alterações em sua formação, especialmente na bateria que contou com Matt Pelissier, Bob Bryar e por último o Michael Pedicone. Em 22 de março de 2013 o MCR anunciou o seu fim. Em 17 de Novembro de 2019 a banda compartilhou em suas redes sociais uma foto após uma reunião, que resultaria em uma nova turnê em Outubro e Setembro de 2020, porém a volta aos palcos teve de ser adiada devido à pandemia do COVID-19. O último single da banda foi “Bulletproof Heart” presente no até então último disco do MCR, você pode conferir abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

Panic! At The Disco
Formada em 2004, em Las Vegas (EUA), tinha em em sua composição o vocalista Brendon Urie, o guitarrista Ryan Ross, o baixista Jon Walker e o baterista Spencer Smith. A banda inicialmente colocou suas músicas na plataforma MySpace, e despertou o interesse de Pete Wentz (vocalista do Fall Out Boys), que na época os contratou para sua gravadora Decaydance. O primeiro álbum da banda “A Fever You Can’t Sweat Out” foi lançado em conjunto com a gravadora Fueled by Ramen. O Panic! teve uma notoriedade mundial após ganhar o “vídeo do ano” com a música “I Write Sins Not Tragedies” no Mtv Video Music Awards em 2006. Confira o single abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

O Panic! At The Disco teve algumas alterações em sua formação inicial, devido a divergências. Hoje eles contam com o vocalista Brendon Urie, a baixista Nicole Row, o guitarrista Mike Naran e o baterista Dan Pawlovich. Teve seu último lançado em 2018, o “Pray for the Wicked”, que rendeu uma tour que inclusive passou pelo Rock in Rio em 2019. Desde então a banda tem feitos shows, só parando por conta da pandemia em razão da COVID-19. O último single presente no último álbum, é da música “High Hopes”, que você pode conferir abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

SUM 41
Formada em 1996, em Ajax (Canadá), o SUM 41 começou inicialmente como uma banda cover de NOFX. O quarteto que contava com o vocalista Deryck Whilbley, o guitarrista Dave Baksh, o baixista Cone McCaslin e o baterista Steve Jocz, fecharam um contrato com a gravadora Island Records e lançaram o seu primeiro álbum “Half Hour of Power” em 2000. Aos poucos a banda foi ganhando alcance em outros países além do seu de origem, como no Japão, Austrália, Europa e no mercado concorrido dos Estados Unidos também. O primeiro single que alcançou notória audiência das rádios foi “Fat Lip”, que você pode conferir abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- ANUNCIE AQUI -

O SUM 41 teve algumas alterações em sua formação original. A banda teve um hiatus em 2007, após intensa turnê do disco “Chuck”. Hoje o quinteto conta com o vocalista Deryck Whibley, o baixista Jason Thacker, o baterista Frank Zummo, e os guitarristas Dave Baksh e Tom Thacker. Teve seu último álbum “Order In Decline” em 2019 e a turnê intorrompida por conta da pandemia em razão da COVID-19. O vocalista Deryck apresentou uma versão acústica de “Catching Fire” criada neste momento de isolamento social. O último single do quinteto foi “45 (A Matter Of Time), que você pode conferir abaixo:

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

- PUBLICIDADE -

Muito obrigado pela sua visita e por ler essa matéria! Compartilhe com seus amigos e pessoas que conheça que também curtam , e acompanhe a Nação da Música através do Twitter, Google Notícias, Instagram, YouTube, Facebook e Spotify. Você também pode receber nossas atualizações diárias através do email - cadastre-se. Caso encontre algum erro de digitação ou informação, por favor nos avise clicando aqui.

Torcemos para que tudo esteja bem com você e sua família. Não se esqueça que a vacinação contra a COVID já está disponível em todo o Brasil. Aqueles que já receberam a 1ª e a 2ª dose, lembrem-se de tomar a dose complementar e mesmo após vacinação completa, é necessário seguir as medidas de cuidado necessárias para contermos o coronavírus. Cuide-se!

Publicitária, aficionada por fotografia, cinema, música e séries.