Ed Sheeran é um dos mais famosos e aclamados cantores britânicos do pop atual. Ao lado de nomes grandes como Harry Styles e, até certo ponto, James Arthur, o artista mantém-se no topo das paradas. Com seu pop baseado nas notas de violão e sua abertura para experimentação de outros gêneros musicais, o ruivo garante que seu nome continue na ponta da língua do público.
Sexta-feira, 28 de outubro, é o dia em que Ed Sheeran estará lançando seu mais recente álbum de estúdio, intitulado “=”. Seguindo o lançamento dos singles promocionais “Visiting Hours”, “Bad Habits” e “Shivers”, sobre os quais você pode ler aqui, aqui e aqui na Nação da Música, o disco é o quarto projeto desse tipo do cantor.
Com essa estreia tão próxima, a NM decidiu revisitar a discografia do ruivo britânico mais famoso do mundo e analisar seus singles e álbuns anteriores – tudo em preparação para o “=” que está quase entre a gente!
“+” (2011)
Começando sua carreira oficial na música, já dentro das gravadoras Atlantic Records e Asylum Records, Ed Sheeran soltou a faixa “The A Team” no dia 12 de julho de 2011. O cantor chegou com um grande impacto: a música, com suas letras tocantes sobre uma pessoa marginalizada, sendo destruída pelos obstáculos da sociedade – inclusive sendo baseada em uma história real sobre drogas e vícios, apresentava-nos ao pop-folk do artista, com seu violão encantando quem parava para ouvir os quatro minutos de música.
Esse foi o primeiro contato do mundo em geral com Ed Sheeran e foi um sucesso imensurável, considerado o single de estreia com maior aclamação no Reino Unido – até resultando em uma nomeação ao Grammy como ‘Canção do Ano’ de 2012, depois de tornar-se viral nos Estados Unidos um ano depois de seu lançamento.
O álbum de estúdio, “+”, foi lançado alguns meses depois de “The A Team”, em setembro – e recebeu geralmente boas críticas. O lado comercial, no entanto, foi até inesperado de tão positivo, sendo, até hoje, o nono álbum britânico mais vendido dos anos 2010.
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“x” (2014)
Intensificando as vibrações do gênero musical hip-hop que já estavam presentes em “+” e com um desejo novo de expor sua capacidade como rapper, Ed Sheeran voltou em 7 de abril de 2014 com seu mais novo single. “Sing” era animado, divertido, rápido e pop, mas surpreendentemente sem perder o violão já conhecido internacionalmente – inclusive com o instrumento recebendo o adesivo “x” tão famoso nessa era.
Em 2014, era difícil não estar com o viciante, mas simples, refrão gritado de “Sing” na cabeça – movendo Ed Sheeran de artista subestimado e hipster para uma completa sensação do pop, tendo seu single no topo das paradas ao redor do mundo. Depois dessa faixa, o segundo álbum de estúdio do cantor foi lançado, em junho.
As reviews que vieram foram em geral bastante positivas – com a maior crítica presente sendo a falta de sabor no disco, mesmo que contendo inegáveis sucessos. Seguindo o lançamento de “x”, Ed Sheeran divulgou “Don’t”, “Thinking Out Loud”, “Bloodstream” e “Photograph”, solidificando-se como astro e conseguindo até duas indicações ao Grammy de 2015 pelo álbum.
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“÷” (2017)
O primeiro Grammy de Ed Sheeran veio com seu terceiro álbum de estúdio, o completamente diferente “÷” de 2017. Em 6 de janeiro daquele ano, o artista retornou ao mundo da música com um single duplo – um deles viria a ser o, discutível, maior sucesso de sua carreira – contendo uma música folk nostálgica chamada “Castle on the Hill” e o pop explosivo e viciante, para as plateias de 2017, de “Shape of You”.
“Castle on the Hill” era a atmosfera já esperada de Ed Sheeran, com uma narrativa ao longo da canção e o violão sem parar ao fundo das letras sobre crescimento e amadurecimento – mas ainda surpreendeu com a produção imensa e musical por trás da composição. No entanto, enquanto essa conseguiu mais de 470 milhões de views no Youtube, por exemplo, o seu sucesso não se compara ao impacto que “Shape of You” teria na cena musical do fim dos anos 2010. Com 5 bilhões de visualizações, o single foi a música mais ouvida de 2017.
“÷” também triplicou a fama de Ed Sheeran, conseguindo um Grammy de ‘Melhor Álbum de Pop Vocal’ em 2018 e sendo o álbum mais vendido de 2017 – estreando em número um nos charts dos Estados Unidos, algo que ele nunca tinha conseguido. Além disso, com 260 shows, a “÷ Tour” é a turnê com maior bilheteria de todos os tempos, acumulando mais de 760 milhões de dólares entre 2017 e 2019.
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“No.6 Collaborations Project” (2019)
Em 10 de maio de 2019, Ed Sheeran soltou uma música inesperada – “I Don’t Care” é uma parceria com o cantor pop canadense Justin Bieber. A colaboração era um pop tropical – do tipo que estava fazendo muito sucesso naquele ano – no entanto, completamente diferente de qualquer coisa que o artista já tinha feito antes, acompanhada de um videoclipe psicodélico e com um toque de humor.
Um pouco mais tarde, no mesmo mês, Ed Sheeran anunciou o que seria seu último álbum antes do lançamento de “=” nessa sexta-feira (28). “Antes de eu assinar com uma gravadora em 2011, fiz um EP chamado ‘No.5 Collaborations Project’. Desde lá, eu sempre quis fazer outro”, ele escreveu em seu post do Instagram, contando sobre o próximo projeto, “No.6 Collaborations Project”.
Com participações de Chance The Rapper, Cardi B, Eminem, Skrillex e muitos outros, o disco era uma mistura de pop com hip-hop – e recebeu reações misturadas dos críticos. No entanto, a recepção comercial foi ótima, estreando no topo do Billboard 100 e garantindo para o britânico mais uma nomeação ao Grammy.
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