A banda INKY existe desde 2011, mas 2013 marca a sua estreia com o lançamento de “Parallels”, seu primeiro EP. Formado por Luiza Pereira, Guilherme Silva, Stephan Feitsma e Luccas Villela a banda já lançou dois discos, sendo que o segundo foi divulgado na última semana.
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Nós da Nação da Música conversamos com a vocalista Luiza Pereira que comentou sobre a produção do “Animania”, suas turnês e o próximos planos da banda.
A entrevista foi feita por Andressa Oliveira
—————————————————————————————— Leia a íntegra
Vocês ficaram durante 2 anos e meio divulgado o “PRIMAL SWAG”, seu primeiro disco. Como a estrada influenciou nessa nova era que está para começar para a banda?
Luiza Pereira: A estrada influencia na nossa performance, faz com que a gente melhore ainda mais nosso entrosamento e nos apresenta pra sons e bandas diferentes. Sempre tentamos trazer um pouco da nossa performance no palco para os discos.
O lançamento do segundo disco já está muito próximo. Como foi o processo de criação dele? O que vocês querem mostrar com esse álbum?
Luiza Pereira: Nós sempre criamos como uma jam. Alguém apresenta um riff, uma ideia e vamos construindo em cima disso. Aí vem o trabalho de estruturar, arranjar, colocar letra e etc. Queremos mostrar com esse álbum onde chegamos desde o Primal Swag, nossa evolução pessoal e como banda e um outro lado da nossa sonoridade.
Dá para, inclusive, já sentir uma mudança de direção da sonoridade com o “Parallax”. Quais foram as inspirações que vocês tiveram como grupo?
Luiza Pereira: As inspirações são muitas, não sei se da pra apontar uma coisa só. O que mais contribui pra nossa sonoridade são as influencias pessoais de cada um, que são bem diversas e fazem com que nossas musicas tenham um pouquinho de tudo.
Em uma entrevista vocês comentaram que quase 100% das letras desse novo disco foram escritas pela Luiza. Como que foi esse processo de composição? O que vai ser abordado no álbum?
Luiza Pereira: Esse disco vai ser bem mais pessoal no conteúdo. Para mim era muito importante cantar as melodias e letras que fossem minhas. Fui criando as melodias enquanto compúnhamos o instrumental e depois trabalhei as letras. O disco fala sobre tudo que permeia o meu mundo particular, minha visão como mulher e as minhas experiências.
Por sinal, vocês já divulgaram que o disco foi gravado no Redbull Studios de SP e foi produzido por Guilherme Kastrup. Como foi esse trabalho?
Luiza Pereira: O nosso primeiro disco, “Primal Swag”, foi o primeiro a ser gravado no Red Bull Studios aqui se São Paulo e a gente ficou muito feliz de gravar la de novo. Não só pelo estúdio, mas pela equipe, a atmosfera e tudo que o espaço tem pra oferecer. Trabalhar com o Kastrup foi um privilégio, sabíamos que ele seria a melhor pessoa pra esse trabalho e ele foi muito cuidadoso e teve muito carinho com a gente e com o disco durante todo o processo. Já tínhamos as composições e ele acompanhou os ensaios e ajudou a gente a preparar as músicas pra gravar. Teve uma participação bem ativa durante todo o processo. Foi bom, porque no estúdio já tinha uma visão mais clara e próxima das musicas.
Vocês não só rodaram o Brasil, como fizeram turnê em alguns outros países da América do Sul, nos Estados Unidos e Europa. Como foi a experiência? O que vocês sentiram de diferença em relação ao público brasileiro?
Luiza Pereira: Foram experiências maravilhosas. Adoramos tocar para públicos novos, de todos os lugares. É legal ver o quanto eles querem conhecer e ouvir música brasileira, especialmente quando é diferente do que se tem como musica brasileira, longe do samba e da MPB tradicional.
Pensando no futuro, o que vocês esperam para os próximos anos da banda?
Luiza Pereira: Esperamos continuar evoluindo, trabalhando com pessoas que a gente admira e rodando o mundo com nosso show.
Já estamos na metade do ano de 2016, além do lançamento do segundo disco, o que mais vai rolar?
Luiza Pereira: Turnês, shows por aqui e mais material audio visual do disco.
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