Entrevistamos Manda sobre disco “Música” e transição para o pop

MANDA
Foto: Pedro Bucher

No dia 27 de agosto, a cantora e compositora Manda divulgou o primeiro disco pela Sony Music, chamado “Música”, que marca a transição do gênero Gospel para o Pop. O trabalho traz oito faixas autorais, sendo seis inéditas, incluindo os singles “Camomila” e “Ninguém é como vc”, selecionado para a trilha sonora do novo filme da escritora Thalita Rebouças.

A Nação da Música teve a oportunidade de conversar com Manda sobre a mudança na carreira, o processo criativo do trabalho novo e também sobre as influências musicais na vida dela.

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Entrevista por Marina Moia.
—————————————– Leia a íntegra:
Obrigada por falar com a Nação da Música, Manda! Recentemente, você divulgou o disco “Música” pela Sony Music, que marca a sua transição do Gospel para o Pop. Como foi para você fazer essa mudança na sua carreira e como foi o processo criativo deste trabalho?
Manda: Eu tenho dito que o processo da transição e tudo que me levou a ele foi muito natural e fluido. Assim como o processo que me levou a compor músicas sobre a minha fé e estar no chamado mercado gospel. Eu fui criada na igreja, assim como tantos artistas do pop, aliás, de Elvis Presley a Beyoncé. E pra mim foi natural escrever sobre esse ambiente, assim como é natural agora, que depois de adulta, eu queira novos horizontes, me sentir livre pra expressar minha arte de uma forma mais abrangente.

O processo criativo desse disco foi uma aventura. Eu compus 100% das canções, como em todos os meus trabalhos anteriores, mas desta vez todas as canções foram bastante direcionadas para aquilo que eu queria falar. Até então, eu deixava meio que a caneta me guiar, no “Música” fui eu quem guiei mais a caneta. Depois, na parte de produção, eu tive a alegria de construir esse disco maravilhoso com o meu amigo Juliano Cortuah.

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A pandemia e o isolamento social tiveram influência na sua maneira de escrever e de criar músicas? Como a situação atual influenciou esse seu primeiro trabalho?
Manda: Eu diria que sim, que tiveram influência. Porém, muito mais influência no tempo em que eu me dispus a compor, do que nos temas propriamente ditos. Talvez este período de isolamento social e pandemia tenham contribuído para que eu ficasse mais melancólica. Mas eu sou uma pessoa bastante inquieta do lado de dentro, então estou sempre fazendo 1000 resoluções e pensando 1000 coisas a respeito de tudo que acontece no meu dia a dia.

“Um dia eu aprendo, no outro eu agradeço” é seu atual single de trabalho e ganhou um videoclipe muito bonito e bem feito. Por que a escolha dessa música para representar este momento de lançamento?
Manda: É uma música que representa muito da maneira como eu enxergo as coisas. Ela fala dessa dualidade doida que é a vida. Nem todos os dias são bons, mas ainda bem que nem todos são ruins também, então cabe a gente aprender a viver. No fundo a gente nunca perde. Ou a gente aprende ou a gente ganha.

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Uma das faixas, “Ninguém é como vc”, estará na trilha sonora do novo filme da Thalita Rebouças! Como se sente ao saber que muitos vão ouvir (e conhecer) suas músicas nos cinemas e streamings?
Manda: A música estreou ontem na trilha do filme e eu sou só alegria. Meus fãs estão super radiantes assim como eu, recebi uma mensagem linda ontem “fiquei tão feliz que parece que a música é minha” e isto não tem preço.

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Para quem ainda está conhecendo o seu trabalho, principalmente agora que você está se aventurando num novo estilo, numa nova fase, quais são suas principais influências e inspirações musicais?
Manda: Eu tenho muitas influências internacionais: Jamie Cullum, John Mayer, HER, Tori Kelly. E aqui no Brasil ultimamente eu tenho curtido muito ouvir a nova geração do pop/nova MPB Lagum, Ana Vitória, Vitor Kley, Gilsons…

Daqui a 5 anos, como você enxerga a sua carreira? Quais são os seus maiores planos a longo prazo? Com quem gostaria de já ter colaborado?
Manda: Daqui a cinco anos eu me enxergo fazendo o que eu amo como sempre, a única diferença se Deus quiser vai ser um público muito maior, minha música tocando nas rádios, shows em festivais, turnê pelo Brasil. É assim que eu me vejo.

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Gostaria de deixar um recado para os leitores da Nação da Música?
Manda: Gostaria de agradecer pelo espaço pra falar um pouco da minha carreira, e dizer pra vocês que ouçam meu álbum “Música “ e que podem aguardar muito mais por aí. A gente só ta começando!

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Jornalista e apaixonada por música desde que se conhece por gente.