O australiano Sam Fischer é uma das grandes promessas musicais deste ano, após estourar nas redes sociais, como o TikTok, com a faixa “This City”. Agora ele se preparada para lançar o EP “Homework” no dia 28 de agosto, que conta com a recém-lançada “The Usual”.
A Nação da Música teve a oportunidade de conversar com Sam via Zoom para falar sobre o grande sucesso de “This City”, o processo criativo de “Homework” e também a vontade do cantor de visitar o nosso país.
————————————–Assista na íntegra (ative as legendas no vídeo!):
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————————————–Leia a íntegra:
“This City” é um grande hit! Já tem uma vida própria. É muito famosa no TikTok, que é algo grande hoje em dia. Como tem sido essa jornada pra você? E qual foi a coisa mais surreal que aconteceu desde então?
Sam: A jornada tem sido incrível! Definitivamente tem sido incomum. Eu não poderia ter previsto uma pandemia global neste momento! Mas estamos lidando com isso. Tem sido incrível! Chegou num ponto que depois de ter sido dispensado e tudo aquilo, era difícil enxergar tudo isso acontecendo. Então, sim, o TikTok definitivamente mudou o jogo para mim.
Sabe, minha equipe trabalha tanto! Eu trabalhei demais para chegar até aqui. E sei lá, estou aproveitando tudo isso! Tem sido muito legal. Sou grato por cada momento e estou tentando continuar neste momento. Fazer o que consigo fazer com essa música!
Você anunciou o seu novo EP, com a música “The Usual”, que já foi lançada. Eu já tive a chance de ouvir o EP e é incrível!
Sam: Muito obrigado!
Mas para as pessoas que ainda não podem ouvi-lo, o que você pode falar sobre ele? O que podem esperar deste EP?
Sam: O projeto se chama “Homework”. O conceito é: Se eu estou em casa, então ainda tenho trabalho a fazer para definir quem eu sou. Essas músicas foram escritas ao decorrer dos últimos 3, 4 anos. De ser dispensado, estar falido e perdido e passar por algo, sabe, ter um sonho tirado de você é algo difícil de processar. E eu me perdi um pouco. Quando você tem pedaços de você mesmo jogados na sua frente, às vezes pode ser algo confrontador.
É sobre isso que é esse projeto. Eu trabalhando em mim mesmo. Tentando ser honesto e vulnerável. Minha esperança é que meus fãs e as pessoas que ouvirem essas músicas encontrem um pouco de si mesmos ali. E entendam melhor quem eu sou e também entendam a si mesmos de uma melhor maneira. É um lugar seguro para as pessoas sentirem seus sentimentos, sabe?
Tem alguma música no trabalho que você está mais empolgado para que as pessoas ouçam?
Sam: Sim! Digo, eu amo todas, mas… Eu estava muito, muito empolgado para as pessoas ouvirem “The Usual”. Estou muito feliz que essa foi lançada. Tenho tocado “Ready” nos meus shows no último ano. Eu amo todas!
Tem uma música chamada “People I Don’t Know”, que é super acústica, somente violão e vocais. Ela é super honesta e é sobre… Honestamente, é sobre falar merda das pessoas e se pegar falando essas coisas. E ficar tipo: “Será que as pessoas falam assim de mim e eu não estou sabendo?”. Às vezes a ignorância é uma benção, mas eu só quero ser honesto e sincero sobre isso. Que as pessoas admitam e fiquem “é, sou assim também”. Eu estou muito orgulhoso de cada música ali
Você tem o projeto “These Cities”, em que você trabalhou com vários artistas cantando “This City”. Como funcionou esse projeto e como foi trabalhar com essas pessoas?
Sam: Foi incrível. Começou como esse sonho enquanto a gente estava num restaurante em Nashville com meu empresário Brad e meus agentes. Nós estávamos conversando sobre como seria legal ter um artista country no projeto. A conversa simplesmente evoluiu. “E se a gente conseguisse artistas de diversos lugares do mundo que você ama?”
Quando “This City” decolou, abriu muitas portas e oportunidades. O que eu queria fazer era reunir artistas que possuem uma perspectiva forte de quem eles são como artistas. E que também fossem grandes compositores!
Eu sigo a Anne-Marie desde que ela cantava com Rudimental. Eu sou um grande fã do Camilo e ele escreveu algumas canções maravilhosas e ele é muito legal! Foi legal! Eu queria ouvir as perspectivas deles. Ter outros artistas que eu amo e respeito se conectando com a música que eu escrevi é muito legal! Tudo se concretizou de um jeito muito bacana. E eu mal posso acreditar que foi lançado!
Eu imagino! Tem algum artista, banda ou compositor com quem você gostaria de trabalhar no futuro?
Sam: Oh meu Deus. Tantos! Sou um grande fã da Sasha Sloan. Adoraria compor com ela.
Com o Labrinth. Eu morreria se o Ed Sheeran topasse compor comigo! Finneas. A lista vai longe! Ryan Tedder! Tem muitos artistas e compositores incríveis com quem eu gostaria de colaborar.
Você recebe muitas mensagens do Brasil? Dos fãs brasileiros?
Sam: Eu recebo! A maioria no Youtube. Os fãs brasileiros são bem ativos. São sempre os primeiros a comentar! É, eu gostaria de poder ir ao Brasil! Eu gostaria de estar fazendo shows no Brasil! E conhecendo vocês! Vocês são tão apaixonados por tudo! Tão cheio de vida e de alegria! É, eu adoraria ir até aí! Eu nunca estive na América do Sul.
Podemos esperar shows aqui? Quando tudo se acalmar e for possível fazer shows novamente?
Sam: Todo mundo pode esperar um show em todos os lugares quando isso se acalmar! O último lugar em que quero estar é no meu apartamento. É. Onde eu puder ir, eu irei!
Você gostaria de mandar um recado aos fãs brasileiros? Já que eles também mandam tantas mensagens para você?
Sam: Eu só quero dizer que eu amo vocês! Obrigado por todo apoio. Estou muito animado para vocês ouvirem as novas músicas e se apaixonarem pelas novas músicas. Espero que ajudem vocês, especialmente nesses tempos malucos.
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