Entrevistamos Joseph sobre “Good Luck, Kid” e composição entre irmãs

josephAs irmãs Natalie Closner Schepman and Allison and Meegan Closner foram o trio Joseph, que está prestes a lançar o mais novo disco da carreira, intitulado “Good Luck, Kid”. Do novo trabalho, elas já liberaram a faixa título e também o single “Fighter”.

O álbum sai nas plataformas digitais no dia 13 de setembro, pela ATO Records, mas antes ganhará mais um single, chamado “Green Eyes”, no próximo dia 04.

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A Nação da Música teve a oportunidade de conversar com Natalie sobre o que esperar do novo trabalho de estúdio, as colaborações dos sonhos e também sobre a possibilidade da banda vir ao Brasil para shows.

Entrevista por Marina Moia.

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—————————————- Leia a íntegra:
“Good Luck, Kid” será lançado neste mês! Quão diferente foi o processo de criação e gravação deste trabalho em relação ao anterior?
Natalie: Wow, mal posso acreditar que está quase na hora! O que foi diferente desta vez é que depois de entrar em turnê com uma banda, nós escrevemos músicas de maneira diferente. Antes de compor nosso disco “I’m Alone, No You’re Not”, nós basicamente só tínhamos escrito música com violão e nossas vozes. Mas uma vez que fizemos a turnê com a banda, nós percebemos a grande paleta sônica que nós realmente tínhamos. Algumas das músicas são maiores e mais altas o que faz com que os momentos mais quietos sejam ainda mais potentes. Nós queríamos compor músicas que seriam ótimas num show ao vivo!

Já se passaram três anos desde o último disco. Como esse período sem lançar um álbum de estúdio influenciou a banda e as músicas?
Natalie: Na primeira vez, nós estávamos percorrendo o mundo enquanto nosso álbum “decolava”. Nós ficamos longe de casa por mais de 250 dias antes de cada de cada disco nos anos anteriores, então depois dessa loucura maravilhosa, foi bom dar um passo pra trás, refletir e unir o que queríamos fazer com como queríamos fazer. Existe algo em manter plantas caseiras que eu acho que fizeram essas canções melhores. 

Como o processo de composição funciona entre vocês três?
Natalie: Cada música é diferente! Às vezes a música surge como uma cachoeira, todos os sentimentos e melodia e letra de uma vez. Outras vezes a música vem de uma sessão de co-escrita onde entramos e começamos do zero com um estranho. Nós geralmente escrevemos ideias de letras e conceitos no aplicativo Notas, depois se uma de nós canta uma melodia legal enquanto está checando o microfone na passagem de som, nós gravamos um arquivo de voz. Depois, nós abrimos os dois aplicativos e vemos o que talvez se encaixe. 

“Fighter” foi realmente inspirada numa ocasião em que a banda quase terminou? O que aconteceu? Pode nos contar sobre isso e sobre a criação da faixa?
Natalie: Sim, como parte de estar longe tanto tempo e se ver envolvida na corrente de ser uma banda em turnê, nós percebemos que no meio disso nós queríamos coisas diferentes. E essa tensão cresceu, mas permaneceu sob a superfície por um bom tempo. Essa música foi o processo de decisão de realmente conversarmos sobre o que estava errado, pedindo umas às outras para lutar por isso em vez de manter nossos sentimentos para nós mesmas. 

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Quais artistas e bandas vocês mais tem ouvido ultimamente?
Natalie: No momento, nós estamos com o novo álbum de Penny and Sparrow, “Finch”, no repeat. Também os novos singles de Muna e obviamente Lizzo! Você ouviu a nova música da Rosalía? Eu também estou com ela no repeat. Oh e Jonas Brothers!

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E com quem gostariam de trabalhar no futuro?
Natalie: Nós recentemente trabalhamos numa música com um dos nossos compositores favoritos, Henry Jamison, e estamos muito empolgadas com ela. No futuro, eu sonho em colaborar com Sia ou Feist.

Assim que o álbum for lançado, vocês entram em turnê. E uma turnê bem grande, aliás. O que os fãs podem esperar dos shows?
Natalie: O show vai atingir seus ouvidos e coração como um maremoto. Eu mal posso esperar para estar com a nossa banda e tocando as músicas novas. Será difícil manter minhas emoções calmas! Vamos tocar músicas antigas que as pessoas são familiares e também a maior parte das novas e, mesmo que as pessoas não tenham ainda ouvido o disco por muito tempo ou nunca tenham ouvido até os shows, acho que elas vão amar as histórias e melodias dessas canções da primeira vez que as ouvirem. Mal posso esperar para desejar “Good luck, kid” [Boa sorte, garoto/garota] pessoalmente a vocês!

Vocês gostariam de vir ao Brasil algum dia? Estão com algum plano de turnê por aqui?
Natalie: Como tenho certeza que você sabe, Brasil tem uma reputação de ser uma das melhores plateias do mundo! Então, queremos ir ao Brasil há um bom tempo. Os fãs brasileiros estão sempre presentes nas nossas mídias sociais nos lembrando que eles querem que a gente vá até aí e isso significa muito! Nós não temos nenhuma data no calendário ainda, mas espero que em algum momento de 2020!

Gostaria de mandar um recado aos fãs brasileiros?
Natalie: Claro! Nós queremos agradecer a todos vocês por ouvirem a música dessas três irmãs que moram tão longe e espero que possamos dividir isso com vocês pessoalmente em breve!

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Marina Moia
Marina Moia
Jornalista e apaixonada por música desde que se conhece por gente.