Na semana passada, a cantora Priscila Tossan divulgou o EP “Cine Odeon”, o segundo carreira, porém o primeiro a ser lançado pela Universal Music. Em 2018, a artista foi semifinalista do programa The Voice Brasil.
A Nação da Música conversou com Priscila sobre a produção de “Cine Odeon”, a experiência de tocar no Rock in Rio e também as colaborações que ela gostaria de fazer.
Entrevista por Marina Moia.
——————————————— Leia a íntegra:
Olá, Priscila! Obrigada por falar com a Nação da Música. Com “Cine Odeon”, você avança para uma fase bem nova na sua carreira, ao lado da Universal Music, e com novas músicas ao público. Como está se sentindo com este trabalho chegando ao mundo, ainda mais neste período em que estamos vivendo?
Priscila: Me sinto esperançosa e presenteada. Nunca imaginei que o EP seria lançado em um momento tão delicado e de tanta transformação, estamos todos nadando em um mar desconhecido, desejo que esse EP seja um presente para o meu público como está sendo pra mim. O clipe de “Cine Odeon” traz uma saudade do que vivemos e uma esperança no que tem pra vir.
Como funcionou o processo de criação e produção deste EP?
Priscila: Não partimos de um tema ou de uma ideia predefinida, o EP é um apanhado de canções que estavam guardadas a sete chaves, nessa salada tem composições de dois anos atrás e composições de 9 anos atrás como “quanto tempo faz”. Tive o prazer de ter nesse time produtores de ponta: Kassin, Tó Brandileone e Alê Siqueira. Posso dizer que me senti muito feliz e que foi bastante doloroso, pois me cobro muito! Foi um verdadeiro parto. Em relação a estética, o time Universal conseguiu imprimir muito bem meu lifestyle desde os esportes praticados, a natureza e até o filtro retrô.
O primeiro videoclipe, “Cine Odeon”, também chega ao público na mesma data. Como foi trabalhar com Thiago Calviño?
Priscila: Gosto do cara, repetiria! Me senti à vontade!
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Além da visibilidade, é claro, o que mais você levou da experiência no The Voice Brasil 2018, ao ser semifinalista? O que esse período agregou na sua arte?
Priscila: Experiência com o público e um caminho a ser trilhado.
E como foi cantar com o Lulu Santos no Rock in Rio do ano passado?
Priscila: Louco, eu tremia! Que gigante dividir o palco com um hitmaker!
Com quem gostaria de fazer uma colaboração no futuro?
Priscila: Essa é fácil [risos]. O mestre djavan, Marília Mendonça, o amigo rap, Criolo doido… entre outros.
Gostaria de deixar um recado aos leitores da Nação da Música?
Priscila: Cuidem-se, papo reto! Lá fora tá doidão! Luz, luz, muita luz!
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