As blind auditions continuam. Terça-feira rolou a segunda noite de audições, e vozes incríveis se apresentaram no palco do The Voice. Veja abaixo tudo o que aconteceu nesse episódio.
O episódio começa com a participação de Taryn Papa, que é uma vocalista country e mostra isso na escolha de seu repertório. Com “Anyway”, de Martina McBride, ela consegue virar as cadeiras de Blake, Gwen e Kelly. Não surpreendentemente, depois de muitos argumentos ela opta por seguir no Team Blake.
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Liam St John é o próximo ao subir ao palco e nele mostra os melhores truques vocais que possui. Com “Sex & Candy”, de Marcy Playground, ele demora alguns segundos para se sentir confortável, mas quando isso acontece impressiona Blake e Gwen. Por se identificar mas com Stefani, Liam decide optar por integrar seu time.
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Ter um representante do rock é sempre bacana de assistir num programa tão dominado pelo contry e pop. Aaron Scott é quem cumpre o papel com uma bela versão de “Hemorrhage (In My Hands)”, de Fuel. Apesar de ter se virado quase que imediatamente, John Legend não leva a vantagem e é Blake quem consegue levar Aaron para o seu time.
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Madeline Consoer tem um apreço tanto pelo country quanto pelo rock, e ela mostra isso com sua apresentação de “Girl”, cantada originalmente por Maren Morris. Kelly ao se interessar já bloqueia Blake, que ao ver a ação nem se dá ao trabalho de tentar. O match então está feito: Madeline entra para o Team Kelly.
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A apresentação de Cami Clune deixou todos os técnicos impressionados, com uma bela performance de “Skinny Love”, de Bon Iver. Extremamente sensível e com um tom muito bonito, as quatro cadeiras se viram e discussão se inicia, todos querendo levar Cami. Ao fim, a participante opta por ir para o Team Legend, o que parece ter sido uma boa combinação.
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Esta temporada do The Voice está recheada de participantes únicos e nessa audição vemos Ryan Gallagher, que apresenta “The Prayer”, de Andrea Bocelli e Celine Dion. E quem ficou muito animada com a inovação? Kelly Clarkson, que disputa a atenção de Ryan com Blake. Toda a sua determinação, porém, impressionam o candidato que decide escolher por ela.
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A performance de “What the World Needs Now is Love”, feita por Chloé Hogan não tem elementos tão marcantes mas foi boa o suficiente para que Gwen virasse sua cadeira. É interessante observar como uma boa combinação pode ajudar o artista a evoluir mais durante a competição, e é isto que esperamos.
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A última audição do The Voice fica por conta de Sid Kingsley, com “Don’t Think Twice, It’s All Right”, de Bob Dylan. Ele toca saxofone e usa a música para acalmar sua ansiedade, o que nem se nota pelo sua performance incrível. Kelly é a única que não vira sua cadeira, mas todos os outros técnicos parecem encantados. Qualquer escolha poderia ser certa, mas ele segue para o Team Legend.
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