The Voice volta com a segunda noite dos Live Playoffs nesta terça-feira (17), onde os 5 artistas restantes de cada time receberam uma segunda chance de integrar o Top 12, novamente contando com os votos do público e desta vez, também o dos técnicos. Neste episódio, quem teve a oportunidade de mostrar que merece uma vaga foram os integrantes do Team Alicia e Team Blake. Vamos conferir?
TEAM BLAKE
A noite começou com Spensha Baker, que desta vez apostou em uma canção um pouco menos emotiva. “Smoke Break” a permitiu trabalhar sua presença de palco, mas novamente, os vocais não foram excelentes.
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Wilkes provou sua versatilidade mais uma vez ao performar “Don’t Speak”. Encontrando bons momentos para mostrar que consegue alcançar notas altas, sua apresentação foi favorável e pode ter agradado.
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Pryor Baird escolheu “9 to 5”, de Dolly Parton, mas ao contrário do que a canção propõe, sua performance foi apenas mais da mesma coisa de sempre. O candidato começou a competição forte no início, mas caiu no repetimento.
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Austin Giorgio tentou sair de sua zona de conforto ao cantar “Love Yourself”, mas sua decisão acabou não gerando o efeito esperado pois, no geral, ele não conseguia acompanhar a canção.
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Gary Edwards, por outro lado, optou pelo tradicional e performou “America the Beautiful”, conquistando o grande momento que precisava. Ao contrário da apresentação da noite anterior, Gary apresentou excelentes vocais e familiaridade com a música.
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TEAM ALICIA
Terrence Cunningham é outro exemplo de participante que iniciou a competição de forma excelente, mas é como se depois não houvesse mais nada a ser explorado. Como em praticamente todas as suas performances, ele apresentou uma versão de “Ain’t Nobody” no piano.
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Na sequência, Christiana Danielle subiu ao palco para cantar a forte “Take Me to Church”, uma boa escolha apesar da rapidez exigida na canção ter tirado um pouco de seu fôlego, a fazendo desafinar em alguns momentos.
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Jackie Foster foi a surpresa da noite com “Alone”, fazendo uma de suas melhores performances até agora. Até mesmo sua técnica parecia impressionada com o que havia sido apresentado.
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Kelsea Johnson fez uma apresentação, digamos na média, com “Need U Bad”. Ela tem vocais impecáveis e poderia ter se arriscado mais na escolha da música, algo que destacasse o que ela tem de diferencial.
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Johnny Bliss cantou “One and Only” e foi certamente menos ousado que na apresentação anterior, em que havia selecionado uma canção em espanhol. Desta vez ele foi sólido mas sem grandes momentos.
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