Nos primeiros dias de setembro de 2018 acontece em São Paulo o Coala Festival. Dentro da line up, que conta com nomes como Gilberto Gil e Milton Nascimento, o Francisco El Hombre aparece consolidando sua marca em grandes festivais nacionais.
Em junho, a banda marcou presença no João Rock e 2018 não está nem perto do fim. O Nação da Música bateu um papo com o baixista Rafael Gomes, que contou como o Francisco El Hombre se sente ao lado de tantos nomes gigantes e como 2019 vai ser frenético para o grupo e para os fãs.
Entrevista feita por Giovana Romania.
————————————————————————————————————— Leia a íntegra
2018 vem sendo um ano de grandes shows para vocês. Primeiro no João Rock e agora no Coala Festival… como está sendo isso?
Rafael: É muito bom poder participar de festivais, porque rolam sempre vários shows muito inspiradores. Por ter um monte de bandas ali, sempre tem bastante gente que não conhecia a banda e que passa a conhecer… fora que a gente se diverte um monte nesses espaços.
Em ambos esses festivais o nome do Francisco El Hombre ficou ao lado de grandes lendas da música brasileira, como Gilberto Gil (nos dois), Caetano Veloso e Milton Nascimento. Vocês sonhavam um dia chegar nesse ponto da carreira?
Rafael: Jamais! Sempre foi um sonho poder dividir palco com essa galera, mas nunca imaginávamos que fosse rolar com a frequência com que tem acontecido.
Existe a pretensão de começar a trabalhar no novo álbum? Quando? Algum gostinho do que pode vir por aí?
Rafael: A gente tá super no processo do disco novo já. Esse ano já saiu coisa nova e ano que vem, senta e prepara pra paulada, porque vai ser intenso!
E para o resto de 2018, quais os planos?
Rafael: Fechar esse discão novo, produzir um monte de material pra ser lançado no ano que vem e, como se não bastasse, fazer o de sempre que é tocar muito, como se não houvesse amanhã.
Vocês têm algum sonho de parceria? Como banda e individualmente.
Rafael: Vários! Desde Mano Chao até Ivete Sangalo, passando certamente por Nofx.
Como vocês enxergam o Francisco El Hombre em 5 anos? 5 anos atrás, quando a banda foi formada, vocês imaginaram que estariam aqui?
Rafael: A gente sempre quis tocar o máximo possível e essa deve ser a parte mais condizente entre os sonhos e o que acontece hoje em dia! Por mais que a gente pensasse em tocar em vários festivais, viajar por vários países, e quem sabe ser indicados ao Grammy… isso é tudo coisa que a gente falava entre a gente quase em tom de piada às vezes, sabe? Sempre trabalhamos duro pra levar a banda o mais longe possível, mas o caminho real sempre surpreende, porque não dá pra prever exatamente o que vai rolar. Sempre falamos de chutar a bola o mais longe possível, porque é o único jeito de saber qual a real força do chute, pensar demais em até onde vai chegar, acaba fazendo você não ter a iniciativa do próprio chute. Tomara que daqui 5 anos, a gente tenha acumulado ainda mais lugares e histórias que possam surpreender nossos sonhos mais malucos. Vai que daqui até lá já deu tempo de tocar em um festival em Marte?!
O que a galera pode esperar do show de vocês no Coala? Vocês estão planejando algo diferente?
Rafael: A gente não costuma planejar muito os detalhes dos shows com antecedência. Sempre vem muita idéia em cima da hora e, principalmente, na forma de improviso. O que a gente garante é que vai ser intenso e explosivo como sempre!
Para finalizar, gostariam de mandar um recado para os leitores do Nação da Música?
Rafael: Bebam muita água e não se esqueçam de comer a salada também!
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