Junto de Olivia Rodrigo, 5 artistas que estão construindo o novo pop-punk

Olivia Rodrigo
Capa / Divulgação

Na última semana, sexta-feira (25), a cantora, atriz e compositora Olivia Rodrigo lançou seu filme “Olivia Rodrigo: driving home 2 u (a SOUR film)”, sobre o qual você pode ler aqui na Nação da Música, explicando como criou seu aclamado álbum de estreia. O disco, “SOUR”, também é uma das maiores obras do pop-punk atual, renovando o gênero musical completamente.

Popular no início dos anos 2000, o pop-punk, também chamado popularmente de emo, é uma mistura de rock ’n roll, com suas guitarras intensas, baterias constantes e letras expressando revolta, com o pop, que permite que a diversão e a dança também sejam parte deste tipo de música.

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Todas essas características estão presentes no álbum de Olivia Rodrigo, especialmente em três das faixas: “good 4 u”, “brutal” e “jealousy jealousy”. Inclusive, “good 4 u”, um dos maiores singles da cantora, foi muito inspirado pela banda Paramore, parte do movimento original do pop-punk.

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Mas, além de Olivia, diversos outros artistas, em diversas cenas musicais e países, estão investindo nesse estilo musical e criando um novo universo de pop-punk, no qual a inclusividade é cada vez maior. Vem com a gente da Nação da Música conhecer alguns artistas criando essas músicas!

Nos Estados Unidos, mesmo país de Olivia Rodrigo, a cantora e rapper Ashnikko consegue mesclar diversos estilos musicais em sua obra – mas, suas séries de músicas de Halloween, além dos últimos singles “Panic Attacks in Paradise” e “Maggots”, estão, com certeza, vivendo no mundo do pop-punk.

Mas as conexões da artista ao gênero não acabam aí, sua estética também é extremamente influenciada pelo movimento emo. Cabelos coloridos, visuais de terror e um estilo extravagante, Ashnikko consegue trançar o punk em sua obra.

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Ainda nos EUA, a banda Meet Me @ the Altar reforça as origens do movimento punk, que foram apagadas por muito tempo, tendo sido criado por pessoas negras e queer.

O grupo é formado por Edith Johnson, Téa Campbell e Ada Juarez e elas acabaram de lançar o seu primeiro EP “Model Citizen”, no segundo semestre de 2021.

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Com uma visão mais suave do pop-punk, algo como os primeiros álbuns de Avril Lavigne, a britânica beabadoobee também está criando seu núcleo dentro dessa nova era do gênero.

Seus vocais quietos, instrumentais variantes e letras transbordando sensibilidade fazem dela uma artista perfeita para essa outra faceta.

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O pop ocidental não é o único que tem explorado as potências do pop-punk. Em seu último comeback, a banda de k-pop (G)I-DLE tomou diversas inspirações deste estilo, misturando ele com a estrutura comum do pop coreano: verso, refrão, rap, refrão, ‘bridge’.

Com guitarras e baterias mais marcantes que de seus outros álbuns, “TOMBOY” e o seu disco “I NEVER DIE” estão cheios de momentos que teriam se encaixado perfeitamente em uma música do Linkin Park ou até de Paramore.

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Outros representantes do k-pop no pop-punk é o grupo TXT, inclusive estes já foram até noticiados pela Avril Lavigne, um dos maiores nomes do gênero clássico. Começando com o lançamento de “0X1=LOVESONG (I Know I Love You) (ft. Seori)”, em 2021, os integrantes exploram como os dois gêneros podem se misturar.

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Marcando-se como pioneiros na encruzilhada entre o pop-punk e o k-pop, o TXT, ou Tomorrow X Together, tem escolhido, para todos os seus comebacks, conceitos que consigam harmonizar com esse novo som da banda.

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Pedro Paulo Furlan
Pedro Paulo Furlan
Estudante de jornalismo, não-binárie e apaixonade por música. Sempre aberte para ouvir qualquer gênero, artista ou década. O universo do pop, principalmente hyperpop, k-pop e synthpop, é onde eu vivo e sobrevivo.