“Será que as pessoas conseguem prestar atenção nas letras das músicas no meio de tanta correria?” é assim que a cantora Kell Smith abre o Lado A do seu segundo álbum de estúdio, “O Velho e Bom Novo”, lançado nesta sexta-feira (22).
Com seis faixas autorais, “Seja Gentil”, “Camomila”, “A Terra Firme é Lá”, “Vulnerável”, “Eu Vou Conseguir!” e “Carta pra Você”, a primeira parte do segundo disco da artista de 27 anos fala sobre os problemas da vida moderna, da ansiedade a depressão, de possíveis alívios para essas dores e da esperança de que dias melhores virão. Ouça “O Velho e Bom Novo” nas plataformas digitais clicando aqui.
Inspirado nas referências musicais e nas vivências de mundo de Kell, que vão das composições de Belchior e Aldir Blanc e a voz de Elis Regina, até conversas com os fãs por meio das redes sociais e de grupos de mensagens, o trabalho contará com 12 faixas no total, das quais oito produzidas em parceria com o maestro e produtor musical Bruno Alves.
Em um comunicado enviado à imprensa, Kell Smith descreve a sua relação com a música. A mensagem é um bom resumo dos sentimentos que embalam “O Velho e Bom Novo” e o vídeo de “Vulnerável”, também lançado hoje – assista-o no fim do texto: “Eu sei que a música salva. Ela me salvou de mim. Ela me fez traduzir aquilo que era tão difícil verbalizar, sobre mim, minhas histórias, histórias que não são minhas, mas sei que são tão reais. A música escolhe.”
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