Mais uma semana que chega a sua metade e, com ela, mais uma publicação da coluna que analisa o primeiro single de cada álbum dos artistas afim de verificar se ele traduz bem o conjunto da obra e nessa semana iremos falar da discografia de uma das maiores girlbands da atualidade, Little Mix. Preparados? Vamos lá!
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DNA (2012)
O primeiro single do álbum de estreia da girlband a nível internacional foi a faixa “Wings”, isso se não contarmos o cover de “Cannonball” com o qual venceram sua edição do X-Factor UK. A faixa de abertura dos trabalhos trás uma vibe bem old school, com um estilo que mistura o pop com uma batida bem urbana e alguns elementos eletrônicos que vão acabar aparecendo no restante do álbum. A ênfase fica para a harmonia do grupo que a domina desde o primeiro trabalho até os dias atuais. Os singles que se seguem são “DNA”, “Change Your Life” e “How Ya Doin’?” que trazem os mesmos elementos do primeiro, fazendo com que eles conversem entre si e com o restante do álbum.
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Salute (2013)
Um ano após o lançamento de seu debut, o grupo chega aos holofotes do cenário musical novamente para trazer um álbum mais amadurecido e com mais personalidade. O single de abertura é o “Move” que tem um estilo que versa entre o pop e o R&B, combinação herdada do primeiro álbum e que é altamente explorada no novo trabalho, bem como o hip hop e o trap. Os outros singles do álbum são “Little Me” e “Salute” que são duas faixas que, apesar de serem diferentes do primeiro single, trazem consigo as mesmas inspirações como o R&B e o Hip Hop. Pode se dizer então que há aqui um grupo mais amadurecido, mas que ainda transita entre o pop chiclete e a música urbana de referência de grandes nomes como Beyoncé, Rihanna, etc.
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Get Weird (2015)
O que se espera de toda girlband são faixas viciantes e agitadas mostrando vocal e personalidades individuais bem como uma imagem forte enquanto grupo e é exatamente isso que o Little Mix entrega em seu terceiro álbum com “Black Magic” como carro chefe. A faixa é uma iluminada na carreira do Little Mix após um álbum mais obscuro como foi o anterior. O pop se faz muito mais presente, tanto no single quanto no álbum, que tem uma influência forte dos 90’s em quase todas as suas faixas. Os singles que se sucedem são “Love Me Like You”, “Secret Love Song” e “Hair” que trazem esse pop bastante presente, mas que são bem originais entre si.
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Glory Days (2016)
Por fim temos o novo álbum da girlband intitulado “Glory Days” que trás consigo o mesmo pop do terceiro álbum e acrescenta a essa receita que também possui o R&B, um toque eletrônico que atribui frescor ao som delas tornando-o diferente do primeiro álbum, mesmo explorando os mesmos gêneros. “Shout Out To My Ex” é uma música que cresce bastante das estrofes para o refrão, fato que ocorre também com “Touch”, “No More Sad Songs” e “Power”, os singles subsequentes. A ideia era a de fazer um álbum bastante pra cima, alto astral e elas conseguem isso com certa facilidade. Agora é aguardar o próximo trabalho pra entender que caminhos elas decidirão seguir na carreira. De uma forma ou de outra, fato é que elas não estão nessa pra brincadeira.
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