Os outubros de Taylor Swift: 4 álbuns no mesmo mês em anos diferentes

Taylor Swift
Divulgação / Capas

Além de seu encanto pelo número 13, suas inúmeras conexões entre músicas e eras e o ano de seu nascimento, 1989, aparecendo em vários lugares pela sua discografia, a cantora Taylor Swift, que consegue mesclar pop, country, folk e letras narrativas e detalhadas, também tem um interesse pelo mês de outubro – com quatro de seus nove álbuns lançados durante aquele mês.

Taylor Swift“, “Speak Now“, “Red” e “1989” são todos discos que a cantora estreou em outubros, de 2006, 2010, 2012 e 2014 respectivamente. Então, agora, com o fim de outubro e a regravação de “Red” chegando, em 12 de novembro, como você pôde ler aqui na Nação da Música, decidimos listar alguns dos grandes momentos de cada um destes álbuns.

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Taylor Swift (2006)

Junto com o fato de ser o nascimento de uma completa estrela, o álbum de estreia “Taylor Swift” conta a história sincera de uma jovem com apenas 16 anos e muito carinho pela música country. Honestidade, amor e sentimentalismo estão presentes em todas as onze faixas do disco, que, por sua vez, foram todas escritas por ela.

Com esse projeto e sua estreia oficial na indústria musical, Taylor conseguiu diversas nomeações e prêmios, incluindo o Academy of Country Music Awards, na categoria de Álbum do Ano, e o Grammy, na categoria de Melhor Novo Artista.

Foi nessa época, inclusive, que a superstição dela pelo número 13 quase triplicou, com seu álbum de estreia recebendo o título de ouro em 13 semanas e a sua canção “Teardrops on My Guitar”, 3º single do disco, atingindo a 13ª posição na Billboard Hot 100.

Durante suas promoções de “Taylor Swift”, a cantora promoveu o disco nas suas redes, em específico o MySpace, sendo isso algo muito novo no mercado de música country – e que deu muito certo, trazendo um público mais jovem para perto de Taylor.

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Speak Now (2010)

Este foi seu terceiro disco, com as letras das 14 músicas completamente escritas por ela mesma – supostamente para matar qualquer rumor de que não era Taylor Swift que escreveu suas próprias músicas – mas, o motivo oficial foi que a cantora estava em diversas turnês e não tinha co-compositores com ela.

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O nome “Speak Now” vem do fato de o álbum ser uma lista de confissões que ela nunca teve coragem de dizer para diversas pessoas, seja para possíveis inimigos, interesses amorosos que ela perdeu ou até mesmo colegas de indústria que impactaram, de forma positiva ou negativa, a sua carreira e vida.

Lançado oficialmente em 25 de outubro de 2010, este projeto foi mais um passo na direção do sucesso imensurável que ela tem hoje em dia, com seus fãs, os swifties, até a apelidando carinhosamente de “a indústria da música”.

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Indicado para o Grammy de Melhor Álbum Country e com “Mine” ganhando as categorias de Melhor Música Country e Melhor Performance Country Solo, “Speak Now” foi incluído em diversas listas de melhores álbuns do ano e aclamado por suas composições líricas, já indicando o motivo pelo qual Swift recebe mais elogios até hoje.

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Red (2012)

O nome que está na ponta da língua e na mente de todo mundo que acompanha Taylor Swift, “Red” é o quarto álbum da artista e já mostrava um pouco do caminho mais pop que ela exploraria nos próximos três discos de sua carreira. Narrativo, o projeto descreve as movimentações de sentimentos ‘vermelhos’, que são tão extremos que você se sente completamente uma coisa ou outra, por exemplo ou extremamente feliz com “Stay Stay Stay” ou muito triste em “All Too Well”.

Dedicado para principalmente um de seus relacionamentos passados, “Red” é um disco maduro e complexo – realmente expondo o potencial, já claro, de Taylor Swift para criar narrativas inteiras em suas músicas. Com sete certificados de platina nos Estados Unidos e sete semanas consecutivas em número um no chart Billboard 200, o álbum foi nomeado pela segunda vez da cantora para Álbum do Ano nos Grammys de 2012.

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Agora, em 2021, logo estaremos recebendo uma nova versão do projeto, com 30 faixas ao invés das 19 em “Red (Deluxe Version)”. Além de ser um presente para seus fãs, que poderão relembrar e re-experienciar o álbum junto com ela, Taylor também regravou o disco em uma defesa própria para realmente ser a dona das suas próprias obras.

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1989 (2014)

Não há uma resposta certa só, mas, depois de “Fearless (Taylor’s Version)” em abril desse ano, 2021, muitos swifties apostaram com tudo que o próximo disco que vinha era “1989”, o quarto álbum na nossa lista de projetos de Taylor Swift lançados em outubro – e que marcou, sem dúvida nenhuma, uma virada em sua carreira.

Pop é a única palavra possível para descrever “1989”, que é chamado assim por ser o ano em que a cantora nasceu – e o disco ser principalmente focado nas suas emoções pessoais, com várias canções sobre sua carreira ou suas amizades. Inesperado, o álbum é um 180º no estilo musical de Taylor, enquanto em “Red” ela flertava com o pop em algumas faixas, como o single “I Knew You Were Trouble”, em “1989” ela se joga de cabeça nesse gênero de músicas, e foi bem recompensada por isso.

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Solto em 27 de outubro de 2014, o projeto tem 16 faixas em sua versão deluxe e recebeu aclamação crítica por sua ousadia – tornando-se pop sem perder o talento para narrativas presente no country. Inspirado sem dúvidas no pop dos anos 80, o disco é eterno e contém três singles que ficaram no topo da Billboard 100: “Shake It Off”, “Blank Space” e “Bad Blood” – além de dar a Taylor seu segundo Grammy para “Álbum do Ano”.

Agora, não sabemos quando a cantora irá decidir retornar ao pop – depois das duas obras primas de folk de 2020, “folklore” e “evermore” – mas uma coisa sabemos, que um dia vamos poder revisitar “1989” com várias novas faixas, como vimos em “Fearless (Taylor’s Version)” e como vamos ver em “Red (Taylor’s Version)” daqui a pouco mais de uma semana.

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Pedro Paulo Furlan
Pedro Paulo Furlan
Estudante de jornalismo, não-binárie e apaixonade por música. Sempre aberte para ouvir qualquer gênero, artista ou década. O universo do pop, principalmente hyperpop, k-pop e synthpop, é onde eu vivo e sobrevivo.