Na noite desta terça-feira (09), o Prophets of Rage fez uma apresentação destruidora na Audio, em São Paulo. O atraso de 20 minutos não foi um incômodo para o público, que era animado pelo DJ Lord, que fez um ótimo e muito bem recebido set de abertura.
Abrindo o show com a faixa que leva o nome da banda, o público foi ao delírio com a grande presença de palco de todo o grupo. Já emendando com “Testify”, “Take the Power Back” e “Guerrilla Radio” do Rage Against the Machine, Tom Morello exibiu sua guitarra com a frase “Fora Temer”, fazendo os presentes também se manifestarem. O grupo ainda tocou “How I Could Just Kill a Man” do Cypress Hill e finalizou a primeira parte do show com “Bombtrack” do RATM.
Chuck D e B-Real desceram até a grade para dar início ao set de medley, puxado pelo DJ Lord, com vários sons do Cypress Hill e Public Enemy, como “Hand on the Pump”, “Can’t Truss It”, “Insane in the Brain”, “Bring the Noise”, “I Ain’t Goin’ Out Like That”, “Welcome to the Terrordome” e “Jump Around”.
A banda completa retorna ao palco dando sequência aos sons do RATM. O final de “Sleep Now In The Fire” contou com um trecho instrumental de Cochise, do Audioslave. Um dos grandes destaques da noite foi em “Bullet In Your Head”, que teve um coro ensurdecedor nos refrões e ainda contou com várias rodas na galera. “Party Is Over” foi iniciada nas palmas do público, também muito bem recebida.
Antes de iniciar “Unfuck the World”, B-Real aproveita para dizer que essa é uma faixa nova e que estará no álbum, que já foi gravado, e será lançado em setembro. Entrando na reta final do show, o clássico “Seven Nation Army”, do The White Stripes, fez a galera cantar junto do início ao fim. “Bulls on Parade” e “Killing In The Name Of”, também clássicos do RATM, fecharam a primeira apresentação do grupo em terras paulistas.
No dia 12 (sexta) o grupo se apresenta no Rio de Janeiro e volta para São Paulo no dia 13 (sábado), para o Maximus Festival.
O Prophets of Rage é comandado pelos rappers Chuck D e B-Real, Tom Morello (guitarra), Tim Commerford (baixo), Brad Wilk (bateria) e DJ Lord.
Resenha feita por Wesley Carlos
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