Resenha: “Capim-Cidreia” – Rael (2019)

Rael
Foto: João Wainer

No dia 12 de setembro, Rael levou ao grande público seu terceiro disco de estúdio, “Capim-Cidreia”. Com produção própria, o rapper se afasta um pouco do rap mas não decepciona, e segue entretendo.

Já deixando evidente as influências africanas presentes no trabalho, Rael começa o disco com “Bença Mãe“, que mistura de tudo um pouco e traz uma energia boa, um ritmo dançante que circula entre os versos rápidos cantados ali.

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Assinando a composição de “Sempre“, o cantor toca no delicado assunto da depressão, mas com bom tom. O verso “Tô nessa missão contra depressão que nem medicina” evidencia o otimismo e o amor próprio conquistados.

Balada soul romântica chega com tudo em “Só Ficou o Cheiro“, a primeira das duas colaborações presentes no álbum. Desta vez ouvimos Rael dividir os vocais com o trio pop Melim, num dinâmica que funciona muito bem.

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O alto astral aparece novamente em “Greenga“, que brinca e mistura inglês e português durante toda a sua duração. É também um hino para os apaixonados e tem a constante presença do reggae.

Além de ser escolhida para single, “Flor de Aruanda” ganhou um videoclipe incrível gravado em Angola, com elementos visuais belíssimos. Na mesma viagem, o cantor passou também por Zimbabwe e Tanzânia.

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Especial” também possui tom romântico e reveza entre versos rápidos com um refrão mais lento mas igualmente cativante, daqueles que grudam na cabeça.

A surpresa colaboração entre Rael e Thiaguinho aparece em “Beijo B“, e surpreende de maneira positiva. É sempre interessante observar um artista fugir do óbvio e inovar enquanto arrisca.

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Amor, amor e amor. Esse é o tópico central do disco e que encerra o disco. Como ouvimos novamente, “Vendaval” fala sobre um casal inicialmente improvável mas que juntos funcionam muito bem.

Com forte mensagem a boas energias e amor (tanto próprio quanto aos outros), Rael inicia um ciclo muito mais iluminado e que reflete na sua arte. As letras são otimistas, as batidas são cativantes e fala diretamente com seu ouvinte.

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Com forte mensagem a boas energias e amor (tanto próprio quanto aos outros), Rael inicia um ciclo muito mais iluminado e que reflete na sua arte. As letras são otimistas, as batidas são cativantes e fala diretamente com seu ouvinte.Resenha: "Capim-Cidreia" – Rael (2019)