EGO KILL TALENT
O sétimo e último dia de Rock in Rio recebeu atrações que agitaram o público com um rock mais pesado e quem iniciou os trabalhos foi a Ego Kill Talent. A banda, formada por ex-membros do Sepultura, Diesel e Reação em Cadeia conseguiu reunir uma quantidade de pessoas considerável e fez bem o papel de entreter os que os ouviam pela primeira vez. “Sublimated”, “Old Love And Skulls” e “Still Here” foram algumas das canções apresentadas, que tiveram um representante no canto do palco traduzindo as letras em libras. Em “Last Ride”, o vocalista faz um discurso sobre aproveitar o momento e encerrou o show com “There Will Be Blood” ao som de gritos de “Fora Temer”.
DOCTOR PHEABES & SUPLA
Doctor Pheabes chegou mostrando toda a sua experiência e levou o hard rock para o festival. As 5 primeiras músicas, que incluiu “Walking Alone” e “Godzilla”, não empolgaram muito, mas assim que Supla subiu ao palco a situação mudou. O músico tocou três covers: “Dancing With Myself”, de Billy Idol, uma versão punk de “Imagine” e “Heroes”, homenageando David Bowie. Também apareceram no repertório as canções solo de Supla, como “Garota de Berlim” e seu novo single “Waiting in Tokyo”.
REPUBLICA
O Republica marcou sua terceira apresentação no Rock in Rio e veio trazendo no repertório em sua maioria canções do novo disco, “Brutal & Beautiful”, lançado a apenas alguns dias atrás. O que poderia ser transformado em um show morno por conta do público não estar tão familizarizado com as canções, na verdade mostrou a força das mesmas. Antes de começar a canção “Intimacy of Your Soul”, Leo Beling, o vocalista da banda, disse: “Como vocês sabem, o Palco Sunset é um palco de encontros e essa noite não vai ser diferente” e em seguida anunciaram a participação da violinista Iva Giracca na faixa. “Tears Will Shine” foi o momento emocionante da noite em que artistas que já faleceram foram homenageados, como: Freddie Mercury, David Bowie, Renato Russo e Chester Bennington. “Endless Pain” e “El Diablo” encerraram o show de maneira elétrica.
SEPULTURA
O grande headliner do Palco Sunset arrastou uma multidão para assistir uma apresentação digna de Palco Mundo. Iniciando com “I Am The Enemy”, o grupo mostra toda a sua potência e a plateia reage à tudo o que acontecia ali. Banda já consagrada, o Sepultura utilizou bem o encontro de artistas proposto pelo Sunset e convidou a família Lima para participar do show. A mistura e conexão com a banda foram instantâneas tornando essa uma das melhores colaborações que rolaram por ali. “Kairos”, “Machine Messiah” e “Iceberg Dances” foram tocadas e Andreas Kisser disse: “Hoje o Sunset representou o heavy metal no Rock in Rio”, levando os fãs ao delírio. Alternando entre músicas novas e antigas, o Sepultura finalizou a apresentação de uma hora de duração com “Ratamahata” e “Roots”, onde podia se ouvir novamente o resultado positivo da banda com os violinos.
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