Thom Yorke lança oficialmente a nova versão de “Creep” da Radiohead

Radiohead
Foto: @RafaelStrabelli / Nação da Música.

Nessa terça-feira (13), o vocalista Thom Yorke da aclamada banda Radiohead soltou um remix de um dos maiores hits do grupo, “Creep” de 1992 – no entanto, a “versão reimaginada e re-remixada para 2021”, como o cantor comentou em seu Twitter, tem produção diferente e nove minutos de duração. Criada para o desfile do estilista Jun Takahashi , amigo pessoal de Yorke, em março desse ano – da coleção, com nome muito apropriado, “Creep Very” de sua marca Undercover.

Além de ter sido produzida para o fashion show da Takahashi, o estilista também animou o videoclipe dessa nova versão do hit “Creep” com suas próprias ilustrações. Entre as mudanças feitas dentro do remix estão o novo ritmo, que foi de uma produção mais sintética e eletrônica para uma trilha acústica, com alguns synths no background da faixa – acompanhada pela voz de Thom Yorke bem mais lenta e sentimental.

- ANUNCIE AQUI -

Mais cedo nesse ano, 2021, o cantor surpreendeu seus fãs e os da banda Radiohead com seu novo projeto The Smile, uma união entre Thom Yorke, Jonny Greenwood – também parte da Radiohead – e Tom Skinner, do grupo Sons of Kemet.

No player ao fim dessa matéria você pode assistir o clipe de “Creep (Very 2021 Rmx)” ou ouvir a nova versão na sua plataforma favorita clicando aqui.

Muito obrigado pela sua visita e por ler essa matéria! Compartilhe com seus amigos e pessoas que conheça que também curtam Thom Yorke, e acompanhe a Nação da Música através do Google Notícias, Instagram, Twitter, YouTube, e Spotify. Você também pode receber nossas atualizações diárias através do email - cadastre-se. Caso encontre algum erro de digitação ou informação, por favor nos avise clicando aqui.

Inscreva-se no canal da Nação da Música no YouTube, e siga no Instagram e Twitter.

Pedro Paulo Furlan
Pedro Paulo Furlan
Estudante de jornalismo, não-binárie e apaixonade por música. Sempre aberte para ouvir qualquer gênero, artista ou década. O universo do pop, principalmente hyperpop, k-pop e synthpop, é onde eu vivo e sobrevivo.