#VCnaNM: Felipe Caravaggio relata o show do Phoenix e sua experiência no LollaBR

Felipe Caravaggio de São Paulo, capital, foi conferir o primeiro dia do Lollapalooza e relatou pra gente como foi o show do Phoenix: “Confesso que logo de cara me surpreendi com a quantidade de pessoas que estavam aguardando os franceses. Não por achar que eles não eram capazes de lotar um palco principal de um festival como o Lollapalooza, mas sim porque sabia que a Lorde iria se apresentar no Palco Interlagos praticamente no mesmo horário e certamente iria armar um duelo contra eles. Duelo até falado na entrevista que o guitarrista da banda, Laurent, concedeu para o Nação da Música.

O show começou da melhor forma possível, com o hit mais recente deles, “Entertainment”, “Lasso”, e um dos grandes sucessos, “Lisztomania”. Fiquei me perguntando se isso seria uma boa, achando que seria melhor ter deixado o melhor para o fim. Mas me enganei, pois todo o show foi ótimo, e sai bastante satisfeito quanto o setlist que eles mandaram.

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O Phoenix sem dúvida foi uma das atrações principais do Lollapalooza desse ano, e uma das bandas que mais agitaram o público. O vocalista Thomas se divertindo, escalando uma torre e se jogando de fã em fã, foi um dos pontos altos. Para mim, conseguir notar nitidamente a animação de uma banda tocando, querendo realmente estar em cima daquele palco, conta bastante.”

Ele também comenta sobre sua experiência na terceira edição do festival: “Quando fiquei sabendo sobre a mudança de local, confesso que fiquei com um pé atrás. Mas o festival ter ido para Interlagos foi bem positivo, e mesmo as distâncias entre os palcos serem grandes, ainda acho que valeu a pena. Até pela questão de um palco atrapalhar o som do outro, se estiverem muito próximos.

Contudo, algumas coisas me deixaram um pouco decepcionado quanto à organização do festival. Uma delas foi a falta de sinalização entre os palcos, em que só consegui me achar porque fui seguindo o fluxo.

Outro lado negativo foi a alimentação. Apesar de as edições anteriores também terem sido bem parecidas nesse ponto, é de doer o coração (e o bolso) pagar 15 reais em um mini lanche. Acho que a organização poderia levar o público um pouco mais a sério quanto a isso e se preocupar mais, já que a maioria dos fãs fica o dia todo curtindo o festival e precisa repor as energias para enfrentar toda a maratona de shows.

Falando sobre o Lollapalooza com amigos, também ouvi algumas reclamações sobre o transporte público, mas disso não posso comentar muito, pois segui a alternativa de lotar um carro e seguir rumo ao evento.”

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Redação
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