A leitora Vitoria Comarin de 19 anos, estudante de relações públicas e atualmente trabalha como social media e digital PR, nos mandou um depoimento contando como foi o inesquecível show do Mcfly em Porto Alegre, no ano de 2011. Confira: “Um dos shows mais marcantes da minha vida aconteceu em 2011. Assim como a maioria das meninas da minha idade, essa foi a época em que eu era totalmente obcecada por McFly. Comecei a acompanhar a banda quando eu tinha 12 anos e meu amor por eles só foi crescendo conforme os anos passavam. Tive a oportunidade de conhece-los, muito simpáticos, queridos e divertidos, além de assisti-los ao vivo em todas as suas passagens pelo Brasil.
Não foi meu primeiro show do McFly, no auge do meu amor pela banda, que foi o mais especial. Foi o terceiro que me marcou. Lembro que, na época, muitos fãs ficaram frustrados pelo lançamento do álbum “Above The Noise”, por ser algo totalmente diferente e mais comercial do que os trabalhos anteriores da banda. Mesmo assim, resolvi que iria assistir ao show deles na minha cidade.
O show começou ao som de Party Girl e, apesar de não ser das minhas músicas favoritas, já fiquei super animada e feliz por estar ali. Eu já esperava que tocassem Lies, Corrupted, Tranny e várias outras músicas que eu adoro, o que eu não esperava é que o setlist estivesse cheio de músicas antigas do início da carreira deles que fossem me deixar totalmente emocionada.
Durante “Falling in Love”, o pessoal da pista se organizou para levantar plaquinhas escrito “OH” no refrão. A banda pareceu feliz pela homenagem e, ao acabar a música, nos elogiou por isso. Super carismáticos, os caras fizeram algumas brincadeirinhas e partiram pras próximas músicas: Broccoli, All About You e Obviously.
Não fui a única a ficar surpresa e com certeza não fui a única a cantar – gritar, eu diria – com todo o meu folego a letra de Sorry’s Not Good Enough quando o Danny puxou a música junto com a plateia.
Mais músicas e mais brincadeiras, até que a banda anunciou que só tinham mais uma música a ser tocada. E essa música era um medley de várias músicas antigas, do início da carreira deles, que nem eles lembravam inteiras. Foi uma surpresa atrás da outra. Gritei, pulei e chorei desde o início de The Guy Who Turned Her Down, passando por Not Alone, uma tentativa de No Worries, I’ve Got You, I’ll Be Ok e, quando eu achei que não podia ficar melhor, fui ainda mais surpreendida pelas primeiras notas de She Left Me e, em seguida, Little Joana.
Pra quem acompanha a banda desde o início, foi muito legal e emocionante escutar todas aquelas músicas que ninguém acreditava mais existir a possibilidade de entrar pra um setlist. Músicas que não chegaram a ser tocadas ao vivo nem quando foram lançadas, como The Guy Who Turned Her Down, estavam sendo apresentadas ali, na frente dos fãs de Porto Alegre. Um presente muito bacana da banda, que escutou o que os fãs queriam e apresentou um setlist especial pra emocionar todo mundo ali presente.
O show terminou com Too Close For Comfort, pra fazer quem ainda não tinha chorado se acabar em lágrimas e cantar, com o restinho de voz que ainda restava, a música mais pedida e esperada da tour.
Aquele momento ressaltou todos os motivos pelos quais aquela banda na minha frente tinha tamanha importância na minha vida, o quanto aqueles caras tinham me marcado, e, mais importante de tudo, me deixou muito grata por ter tido a oportunidade de acompanhar a carreira e os shows dessa banda incrível. No último show no brasil, o McFly provou pra mim que é, definitivamente, uma banda pela qual vale a pena correr atrás e assistir um show.”
E aí, o que achou?! Você também pode mandar um depoimento nos contando como foi o show mais insano que você já foi até o momento.
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