Resenha: “Origins” – Imagine Dragons

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O Imagine Dragons lança o “Origins” na próxima sexta-feira (09) e a Nação da Música foi convidada pela Universal Music para ouvir em primeira mão este novo álbum. Abaixo relatamos um pouco de cada faixa.

O disco inicia com a já conhecida “Natural” e a escolha é ótima, pois ela trabalha de uma maneira que seu ritmo cresce com o passar do tempo, introduzindo bem o álbum. Além disso, seu refrão é excelente, apesar de um pouco curto é muito cativante.

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Em “Boomerang” há a presença de uns toques secos ao fundo e ela já inicia um pouco mais animada do que a anterior. No entanto, seu refrão não é tão forte. Ela mantém o mesmo estilo o tempo todo, chega a mudar ligeiramente na ponte quando o vocal diminui a velocidade e puxa mais para o agudo.

Na sequência vem “Machine”, que também foi liberada anteriormente. Ela tem logo no início uma percussão mais intensa e melhor trabalhada. Os versos intercalam bem o vocal cantado com mais gritado. A guitarra é outro elemento que se destaca bastante nessa faixa.

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Cool Out” tem um backing vocal agudo no começo. Seu ritmo já é mais lento do que o restante e no pré-refrão há uma boa quebra em que fica apenas o vocal com toques de piano ao fundo. Ela é mais leve e dá uma boa variada; é mais um acerto neste álbum.

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Bad Liar”, que veio a público recentemente, é uma das grandes faixas deste novo disco. Ela foge do padrão geral, é mais melancólica, mas até por essa diferença se destaca muito. Seu refrão é forte em meio de versos mais lentos. Não à toa foi escolhida para ser divulgada previamente, uma vez que ela mostra o melhor deste trabalho.

Já “West Coast” muda novamente o tom e acerta novamente. Começando com bons toques no violão, o vocal é mais grave nos versos e tem uma letra bonita também. Chegando o refrão, o ritmo dá uma leve acelerada, mas sem mudar tanto o conceito da música.

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Outra que já tinha sido divulgada é a “Zero”. Ela tem seus versos mais acelerados e uma batida rápida acompanhando o vocal. Apesar de não ser tanto o estilo da banda, a canção é boa e animada. Ela foi escolhida para trilha sonora do filme “WiFi Ralph”.

Bullet in a Gun” não é ruim, mas é o ponto fraco deste trabalho. A faixa não traz tanta novidade, e chega a ser um pouco cansativa. O refrão é o momento em que a letra é mais repetitiva. Na ponte há uma quebra no estilo, o vocal fica um pouco agressivo, mas dura pouco.

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Em “Digital”, o violão volta no começo, mas não por muito tempo. Logo há uma mudança brusca que eleva os tons da música. Ela trabalha bem alternando os momentos mais agitados e os mais lentos, o vocal chega a momentos bem fortes.

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Only” diminui novamente o ritmo, começando com bateria e vocais mais lentos e pausados. O refrão acelera e fica mais potente, ficando bastante na cabeça. Depois da segunda parte da música, há um coro agudo que leva para o final da faixa que ficou bem interessante também.

Stuck” começa com a voz devagar, levando muito para o agudo, e sem grande destaque para a parte instrumental. Ela tem um estilo leve e bem mais melódico, sem forçar a batida em nenhum momento.

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Esta linha continua a mesma em “Love”, mas acelera conforme o decorrer da faixa. Seu refrão, falando de amor como o título sugere, é um pouco repetitivo, mas nada que chegue a cansar. O final é muito interessante a maneira que foi trabalhado, pois há uma composição musical que deixa a canção bem melhor e intensa.

Birds” é mais uma música que o grupo acertou em cheio. Pode não agradar tanto para quem gosta das mais fortes, mas ela já inicia muito bem quando mistura versos lentos com outros mais rápidos, acelerando aos poucos e chegando ao ótimo refrão.

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Em “Burn Out”, os tons de rock já ficam um pouco mais evidente do que a anterior, mas não se compara ainda com outras já apresentadas no disco. Ela fica mais animada apenas no refrão, com pequenos toques de guitarra e uma bateria mais presente do que nos versos.

Fechando o álbum aparece a “Real Life”, que é uma excelente faixa de encerramento. A música é boa, possui toques que se repetem em toda sua duração, fora que sua batida é bem dançante, finalizando de maneira mais leve.

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“Origins” é um excelente disco, um dos melhores do rock que foi lançado neste ano. Os fãs que tanto aguardaram o novo trabalho não vão se decepcionar. Com uma ótima mistura de estilos dentro das 15 faixas, a banda consegue entregar ainda mais do que já é esperado dela.

E se você gosta do som deles poderá assistir ao show do grupo de perto. A banda foi confirmada como uma das atrações do Rock in Rio 2019.

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RESUMO DA RESENHA
"Origins" - Imagine Dragons
resenha-origins-imagine-dragonsCom estilos variados dentro do álbum, Imagine Dragons consegue entregar mais um ótimo trabalho para seus fãs. Entre as 15 faixas, eles trabalham bem os ritmos deixando o álbum bem leve para ser ouvido.