No último domingo (27), a CBS disponibilizou, em seu canal do Youtube, a entrevista de Lady Gaga para o programa Sunday Morning. A entrevista passa por diversos assuntos, desde o mais recente álbum da cantora “Joanne”, até a forma como ela lida com sua carreira.
Logo no começo do vídeo o repórter Lee Cowan acompanha Gaga enquanto ela visita o memorial de John Lennon, localizado no Central Park em Nova York, para prestar homenagem ao seu ídolo, do qual ela tem uma tatuagem no pulso.
Logo em seguida ela senta para conversar com Cowan no restaurante de seu pai, que também leva o nome de “Joanne”, nome da tia de Gaga que faleceu aos 19 anos, antes de Gaga nascer, decorrente da doença Lúpus, da qual a cantora também foi diagnosticada, e que foi a inspiração para a música que dá título ao álbum. “Tocar a música para o meu pai pela primeira vez foi muito forte, e para minha avó também. Foi interessante, meu pai estava muito emocionado, a minha avó também, mas ela segurou minha mão e disse que esperava que eu não criasse uma obsessão pela morte da minha tia”, conta Gaga.
Na sequência a cantora de “Million Reasons” fala sobre amor, mas não entra detalhadamente no fim de seu noivado com o ator Taylor Kinney: “Eu acho que mulher ama muito intensamente. Nós amamos homens. Nós apenas amamos todas as coisas que temos. E às vezes eu não sei se o amor é conhecido com o tipo de dignidade que nós queríamos que ele fosse conhecido. Sabe, nós não estamos tentando fazer de você ‘menos homem’. Nós só queremos que você nos ame tão intensamente como nós amamos você.”
Gaga fala ainda sobre as transformações no decorrer de sua carreira e como seus fãs reagem: “Eu acho que é difícil para eles entenderem às vezes, sabe, mudar de um álbum para outro, porque eu passo por uma bela transformação. E esse é o jeito que eu sou como artista.”
Continuando no assunto transformações, Lady Gaga acaba se emocionando ao falar sobre como foi mostrar esse novo lado dela para a mídia e como a fama afetou ela todos esses anos: “Eu estou bem ciente que depois que eu cruzei a linha, eu não sou livre mais. Assim que eu saí para o mundo, eu pertenço, de certa forma, a todo mundo. É legal me seguir. É legal me perseguir até a praia. E eu não posso chamar a polícia ou pedir a eles para irem embora. E eu tive que pensar muito bem sobre essa ‘linha’ e eu disse, ‘bem, se eu não posso ser livre lá fora, serei livre aqui dentro’,” falava enquanto apontava para seu coração, extremamente emocionada.
“Eu sinto falta das pessoas. Eu sinto falta, sabe, ir a qualquer lugar e conhecer uma pessoa qualquer e dizer ‘oi’ e ter uma conversa sobre a vida. Eu amo pessoas”, completa a cantora quando questionada pelo repórter o motivo de estar emocionada.
Para finalizar, Gaga falou sobre sua participação no Super Bowl, em fevereiro de 2017: “Eu sempre digo, você tem que tocar em um bar como se estivesse em uma arena, e você tem que tocar em uma arena como se estivesse em um bar”.
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