Na quarta-feira (28), o Canal Brasil publicou, em seu canal no YouTube, o episódio do programa “Espelhos” em que Lázaro Ramos entrevista Liniker.
Logo no início, o apresentador pergunta quando que a artista percebeu que se sentia melhor sendo chamada pelo artigo feminino, e ela responde dizendo sempre preferiu dessa maneira, mas que apenas recentemente descartou o masculino.
A cantora fala sobre a importância de uma pessoa negra e trans ter a visibilidade na mídia e como isso afeta os outros também. Ao mesmo tempo, ela diz que ainda está aprendendo a lidar com o público nesse sentido: “Poder ver que eu construo nas pessoas e que junto com elas eu também me construo é o maior movimento de tudo que pode ter acontecido”.
Liniker fala também sobre sua ida para Santo André quando deixou a casa de sua mãe. Ela conta como foi esse processo e início de carreira e diz que sua mãe sempre deixou ela ser como quis.
A artista explica sobre sua trajetória na música e que não esperava a repercussão que teve logo de cara, com vídeos com 5 milhões de visualizações em uma semana.
Ao final do programa, ao responder perguntas de espectadores, ela fala sobre primeira vez que sentiu racismo e sobre o futuro na música. “Espero poder chegar mais no coração das pessoas e no meu coração, para que junto com as pessoas eu consiga entender o que eu sou também”.
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