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Foo Fighters (1995)
O primeiro single da carreira do Foo Fighters é também a primeira faixa do debut da banda, que naquele momento consistia apenas em Dave Grohl. “This Is A Call” foi escrita durante a lua de mel de Dave na Irlanda e após a morte do líder do Nirvana, Kurt Cobain, fato que gerou uma grande depressão para Grohl. Na faixa, ele segue um estilo de composição e melodia da antiga banda e de certa forma, homenageia o antigo parceiro e as pessoas que passaram por sua vida. “This Is A Call” é uma ótima maneira de apresentar “Foo Fighters” e foi seguida pelos outros singles “I’ll Stick Around”, “For All the Cows”, “Big Me” e “Alone + Easy Target”. O álbum obteve ótima recepção da crítica e do público e mostrou também o lado irreverente da banda, especialmente em seus videoclipes.
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The Colour and the Shape (1997)
O primeiro álbum do Foo Fighters como uma banda, com Nate Mendel e Pat Smear como integrantes, teve como primeira amostra “Monkey Wrench“, faixa baseada na separação de Dave de sua ex-mulher. A faixa representa bem o disco, que revela o um certo amadurecimento e a criação de uma identidade para a banda, mas também algo que está em constante construção. Os singles seguintes “Everlong” e “My Hero” foram mais importantes para o Foo Fighters que talvez a primeira música de trabalho e são faixas recorrentes nas apresentações. “The Colour and the Shape” ainda teve “Walking After You” como música de trabalho.
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There Is Nothing Left to Lose (1999)
“Learn to Fly“, uma faixa que despensa comentários já que é um dos hinos da história do grupo, foi escolhida para abrir os trabalhos do terceiro disco da banda, o primeiro com Taylor Hawkins na formação e na produção do álbum. O videoclipe da música é talvez o mais lembrado do grupo. A canção mostra a veia divertida da banda, mas revela algo mais encorpado, assim como o trabalho completo se apresenta. “Stacked Actors”, “Generator”, “Breakout” e “Next Year” também foram singles oficialmente lançados, que auxiliaram os integrantes a fortalecerem a identidade do Foo Fighters e não apenas parecer ser um simples projeto do ex-baterista do Nirvana. “There Is Nothing Left to Lose” foi o primeiro disco do Foo Fighters a receber um Grammy de Melhor Álbum de Rock.
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One by One (2002)
O quarto disco da banda marca a estreia de Chris Shiflett na formação oficial e o segundo prêmio de Melhor Álbum de Rock no Grammy, mas é considerado pelos integrantes e por muitos um trabalho inferior aos anteriores. Ainda assim, produziu grandes faixas como o primeiro single “All My Life“, mais um marco na carreira do Foo Fighters e que revela algo mais cru e mais pesado. Na sequência vieram “Times Like These”, mais uma faixa de grande relevância na carreira do grupo, “Low” e “Have It All”. Mais um disco que consolida a banda como um dos maiores expoentes do rock.
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In Your Honor (2005)
O quinto álbum do Foo Fighters é um trabalho grandioso: um álbum duplo com um disco mais pesado e outro acústico. A primeira música de trabalho “Best of You” compõe o lado mais agitado e barulhento (no bom sentido) e representa um som maduro e um tema mais introspectivo como a dor humana. O trabalho como um todo acompanha em suas letras esse estilo, mesmo com clipes mais divertidos como os dos singles seguintes “DOA” e “Resolve”. “In Your Honor” ainda teve como singles “No Way Back” e “Cold Day in the Sun”, além da promocional “Miracle”.
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Echoes, Silence, Patience & Grace (2007)
Com o sexto disco, o Foo Fighters resolveu concentrar a ideia de músicas pesadas e faixas acústicas em um único disco e o resultado foi “Echoes, Silence, Patience & Grace”. “The Pretender“, “Long Road to Ruin”, “Cheer Up, Boys (Your Make Up Is Running)” e “Let It Die” foram as faixas escolhidas para apresentar o álbum para o grande público e o primeiro single se tornou uma das principais e mais bem sucedidas músicas da banda, mas talvez não traduza as nuances do disco e apenas algumas canções. “Echoes” foi mais um álbum do Foo Fighters agraciado com o Grammy de Melhor disco de Rock.
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Wasting Light (2011)
O sétimo disco marca o retorno do guitarrista Pat Smear e foi produzido apenas com equipamentos analógicos. “Rope” foi o primeiro single e apresenta algo menos pesado do que as amostras dos últimos discos. O interessante é que “Wasting Light” revela um Foo Fighters com diferentes faces, mais ainda assim mais acessível do que nunca e uma máquina de hinos, com o single seguinte “White Limo” pesado e bastante influenciado pelo punk, “Walk” como um hit instantâneo, “Arlandria” como um hit que mescla a guitarra marcante com a melodia grudenta, “These Days” e “Bridge Burning” como algo parecido com o que a banda já fez, mas com letras ainda mais intensas. O disco foi mais um da discografia do Foo Fighters a receber o prêmio de Melhor Álbum de Rock no Grammy.
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Sonic Highways (2014)
Chegamos ao mais recente trabalho da banda, e também mais audacioso. “Sonic Highways” é o oitavo disco, composto de 8 faixas gravadas em 8 diferentes cidades norte-americanas com histórias, culturas e influências musicais diversas. “Something from Nothing” foi o primeiro single lançado e talvez não tenha conseguido dar uma idéia do pacote completo por conta da variedade de colaboradores e de sons que o álbum traz. “The Feast and the Famine”, “Congregation”, “What Did I Do? / God As My Witness” e “Outside” foram as músicas de trabalho seguintes e ilustraram melhor essa diversidade que o projeto apresenta, ainda mais acompanhadas da série de documentários “Foo Fighters: Sonic Highways”.
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