Chegamos as semifinais! Na última segunda-feira (11), o nosso top 5 subiu ao palco para lutar por uma vaga na grande final da oitava temporada do The Voice. Como de costume, cada um deles cantou duas músicas durante o programa. Mas antes, Nate Ruess, que foi um dos conselheiros dessa temporada, apresentou o seu single “Nothing Without Love”.
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Joshua Davis, do Team Adam, cantou a música “I Can’t Make You Love Me”, da Bonnie Raitt. Sua apresentação, como sempre, foi boa, calma e tranquila. Mas apesar de toda essa “paz” que ele traz, sua performance foi realmente interessante de se assistir. A explicação do técnico para a escolha da música, fez com que eu concordasse completamente. Adam não quis que seu candidato fizesse vocais dramáticos, e realmente, Joshua não precisa disso. É só reparar no público: quando Joshua faz uma grande apresentação, ele não tem muitos votos, nem compras no iTunes, mas quando ele segue por esse estilo, as coisas mudam.
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Do Team Pharrell, Koryn Hawthorne, apresentou a música “One” do U2, e diferente do Joshua na semana passada, ela fez uma ótima interpretação, e como eu sempre disso, deixou tudo no palco. Essa foi mais uma poderosa e madura performance, em que parecia que Koryn nos levou para a Igreja com toda a sua aura gospel.
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Meghan Linsey, do Team Blake, foi com uma música mais recente, cantando “I’m Not the Only One” do Sam Smith. Em uma apresentação elegante, com um tom dramático, a candidata mostrou bastante emoção, mas assim como na semana passada, eu achei que ela se esforçou de mais. Talvez, se a apresentação tivesse tido um pouco menos, eu teria gostado mais.
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India Carney, do Team Christina, passou por outra quase eliminação na semana passada, sendo salva pelo instant save, mas diferente de todas as suas apresentações, eu finalmente senti alguma coisa em sua performance de “Gravity”, da Sara Bareilles. Ela foi além de suas técnicas da faculdade, e mostrou que estava cantando com sua alma. Blake até comentou: “Eu estarei chocado se você não estiver na final”.
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Não adianta, Sawyer Fredericks, do Team Pharrell, tem algo muito especial que sempre me conecta em suas apresentações. Apesar de ter achado suas performances um pouco parecidas, ele recentemente tem me chamado a atenção novamente, e com a música “For What It’s Worth”, Sawyer fez uma ótima apresentação.
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Joshua retornou ao palco cantando a música “When I Paint My Masterpiece”. Diferente da sua primeira apresentação, ela não foi lá tão emotiva, mas a “vibe Mumford & Sons” fez tudo mais agradável. Apesar de não ter sido nada impressionante comparada às outras performances, eu acho que não terá muito efeito em prejudicá-lo.
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Koryn foi mais profundo, mais gospel e mais madura em sua segunda música “Oh Mary, Don’t You Weep”. Olhando para o início, Koryn realmente parece uma grande artista do pop, e sua apresentação foi grande e poderosa. Acredito que só por uma grande reviravolta para essa menina não fazer parte da final.
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Meghan voltou mais as suas raízes com a música “Tennessee Whiskey”. Foi uma jogada boa para atingir os fãs da era do seu dueto, mas também foi uma boa escolha ao misturar o country com o soul. Meghan é uma artista consistente, e essa foi uma apresentação bem linear, e de acordo com o seu técnico, essa foi a sua apresentação mais importante.
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India voltou ao palco para cantar a música “Earth Song”. Não foi uma apresentação emotiva como a de “Gravity”, mas ela mostrou que estava ali para lutar e dar o seu melhor. A performance recebeu vários elogios dos técnicos, sendo que Adam chamou a apresentação de “mini pedaço de arte e um mini musical”.
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A noite foi fechada com uma lindíssima apresentação do Sawyer cantando “A Thousand Years”. A performance tinha paixão, tinha autenticidade e mostrou o melhor do candidato. “Você realmente é o principal candidato, não há questões na mente de ninguém”, Blake comentou depois da apresentação. Veremos Sawyer na final na semana que vem?
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