No final de julho, a Netflix disponibilizou, em seu catálogo, o filme polonês intitulado “Rede de Ódio” e ele já é um dos mais assistidos da plataforma.
Talvez por sua trama bem emocionante, talvez por uma grande semelhança com a realidade ou talvez por uma boa combinação desses fatores, o longa fez muito sucesso com o público.
Apesar de não ser uma história baseada em acontecimentos reais, é possível ver muito do que, de fato, acontece atualmente. O longa tem como peça central um estudante de Direito chamado Tomek. Ele começa a trabalhar numa agência de publicidade e ganha a confiança da chefe quando executa um planejamento para que uma blogueira perdesse seguidores. Por isso, a dona da empresa resolve colocá-lo no ramo político.
A partir daí o filme ganha mais emoção, pois sua função é derrubar a candidatura de um político progressista que tenta ser eleito para a Prefeitura de Varsóvia. Tomek utiliza notícias falsas para inflamar a população, inflamando sentimentos homofóbicos, anti-imigração e ultranacionalista.
Em meio a tudo isso, o jovem ainda usa todo o equipamento de vigilância que possui para espionar a família de uma amiga, chamada Gabi, por quem ele é apaixonado. Os pais entram na trama por fazerem parte da campanha do candidato que Tomek precisa derrubar.
Sua trilha sonora possui 16 faixas e mescla músicas agitadas, muito utilizadas em cenas de festas e baladas, e outras mais apreensivas, aí usadas para retratar os momentos de tensão. Nomes atuais conhecidos, como Kylie Minongue e Ella Fitzgerald, e outros clássicos, como Johan Sebastian Bach. Você pode ouvir a playlist completa no final da publicação e os destaques abaixo.
“In Your Eyes”, da Kylie Minongue.
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“Degenerate Love”, da Mary Komasa.
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“Love For Sale”, da Ella Fitzgerald.
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