Entrevistamos Hanson sobre o álbum “Red Green Blue” e sobre vinda ao Brasil

HANSON
Foto: Jonathan Weiner

Perto de comemorar 30 anos de carreira, a banda norte-americana Hanson se prepara para lançar um projeto diferente de tudo que já fez até então.

Intitulado “Red Green Blue”, o novo álbum foi dividido em três partes que representam as cores vermelho, verde e azul, respectivamente, e em cada uma delas está o toque especial de um dos integrantes. Para o disco, os irmãos Isaac, Taylor e Zac Hanson escreveram e produziram cinco músicas cada.

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Em entrevista para a Nação da Música, Taylor resolveu revelar alguns detalhes que ainda não são conhecidos do público. Além de falar sobre os recém-lançados singles “Child at Heart” e “Write You a Song”, o músico também contou sobre as suas faixas favoritas, sobre a expectativa para a turnê que passa pelo Brasil em outubro e declarou carinho pelo público brasileiro.

Entrevista por Katielly Valadão.
——————————— Leia a íntegra:
Olá, muito prazer, eu sou a Katy. Como vão as coisas?
Taylor: Olá Katy, as coisas vão muito bem, prazer em te conhecer! Olha, aqui [no Zoom] está escrito Jordan porque esse é o meu primeiro nome, mas só para garantir…

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É Taylor!
Taylor: É Taylor! Isso! Eu tive uma entrevista antes na qual continuavam me chamando de Jordan, e eu estava assim, “bom, esse não é exatamente o meu nome”…

Ah sim, mas não se preocupe, eu sei! [risos] E como 2022 tem te tratado até o momento?
Taylor: Bom, 2022 parece ser muito melhor que 2020 e até mesmo melhor que 2021, então hey, está ficando cada vez melhor!

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É ótimo saber disso! Olha, primeiro de tudo, vocês estão vindo para o Brasil no final do ano e eu preciso te dizer que os seus fãs brasileiros estão bem animados com isso. Eles estavam surtando no Twitter! E você, como está se sentindo e quais são as suas expectativas para essa turnê?
Taylor: Eu acho que todos nós estamos tão empolgados por poder fazer shows novamente! Quero dizer, tem sido um período de seca para todos músicos e todos os fãs. Todos nós sofremos por não poder estar juntos e compartilhar a música ao vivo, então nós estamos empolgados! E outra coisa que é única em relação a esse ano, é que esse será o nosso trigésimo ano sendo uma banda, o que é um tempo realmente longo, então tem um senso de gratidão e apreço pelo fato de nós termos conseguido manter um público, sabe?

Certamente não foi fácil e nós lutamos por isso todos os anos, nós tentamos manter os fãs engajados. Às vezes nós não podemos estar no Brasil, mas nós tentamos fazer coisas online, nós tentamos manter viva a comunidade de fãs da música. Sou muito, muito grato por termos fãs que ficaram com a gente e que continuam interessados.

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Recentemente vocês lançaram uma canção muito bonita e emocionante chamada “Child at Heart”. Por que escolheram começar o ano com essa música e como ela reflete na nova fase da banda?
Taylor: Bom, o novo projeto é dividido em três partes e cada um de nós três escreveu e produziu um terço do álbum e o tema do projeto é ao redor de cores, então eu sou o vermelho, o Isaac é o verde e o Zac é o azul. Então você tem esse álbum com três tipos de perspectivas únicas. Para as músicas que eu estou liderando, predominantemente, “Child at Heart” realmente pareceu com a que tem a mensagem mais direta, e é uma música que discute o desespero e os desafios de crescer. Não apenas crescer da infância, mas realmente continuando a crescer no decorrer da vida. E sempre que… À medida que avançamos na vida, há uma tendência de nos tornamos cínicos, de ficarmos meio enjoados e você começa a pensar “bom, coisas terríveis vão acontecer e eu preciso esperar por isso”.

E eu acredito que uma coisa que acontece à medida que você envelhece, é que as pessoas podem cair em uma rotina na qual elas param de crescer, param de aprender, elas param de tomar riscos, e como resultado, eu acho que elas param de viver, sabe? A ideia da criança no coração, aquela energia juvenil… no começo da vida, tudo é possível! Todas as opções estão lá, você se arrisca, você cai, arranha o seu joelho, se apaixona, faz viagens de carro e você tem essa ideia de que todas essas coisas são possíveis, e elas são! Mas também vão existir desafios, então a música realmente veio de um lugar muito honesto, um sentimento de empatia por pessoas das quais sou próximo e que vi lutando com isso. Como eu faço para não me fechar, para não falar, mas ao contrário, ficar aberto e me apaixonar, assumir riscos e tomar a jornada que a vida dá e ainda assim ser esperançoso, então é sobre isso tudo que a música trata.

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A melodia da música é muito… é quase um trance, sabe? É longa, grande, é quase como uma balada. Não é exatamente uma balada, mas é muito próximo de uma, então é diferente de tudo que nós já lançamos como o primeiro single de um álbum, é um jeito muito diferente de começar um lindo trabalho, mas eu espero que ela vá continuar tendo mais e mais significado para as pessoas por causa do que ela significa.

E o videoclipe é muito poderoso! É realmente muito lindo, eu gostei bastante. Como foi o processo criativo por trás da mensagem desse vídeo?
Taylor: Então, a música tem essa mensagem de tentar falar com alguém, de dizer que ela não precisa ter medo, ainda que você sinta isso ou aquilo, ainda que tenha desafios… E com o vídeo, eu queria algo que fosse expressivo e algo que você quisesse assistir várias vezes, que você ficasse curioso, curioso para ver a história se desenvolver. E o diretor que dirigiu esse vídeo, ele é um amigo de longa data, ele é um escritor e diretor. Nós estávamos jogando ideias e ele sugeriu esse personagem, sabe? Um vídeo simples que pega o personagem e o leva através de todos esses eventos terríveis. E eu achei que soava realmente interessante. Soava como algo que eu estava curioso para ver o desdobramento.

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O vídeo é meio chocante quando começa. Quando postamos pela primeira vez, eu ouvi as pessoas dizendo “eu não quero assistir, não quero ver o Taylor se machucando. O que está acontecendo? Ele morre no vídeo?”. E eu acredito que essa conexão emocional, isso é parte do que nós queríamos conseguir com esse vídeo. Ele te atinge emocionalmente, e ao mesmo tempo, o vídeo inteiro é amarrado por esse tema. O personagem pede sua namorada em casamento, ela não aceita a proposta, joga água na cara dele e então ele se mete em uma briga, vai para a prisão, se envolve em um acidente de carro… mas no decorrer do vídeo e no final, o tema vermelho são essas rosas que ele nunca deixa. E essas rosas estão maltratadas e quebradas, mas ele ainda as segura. Então ela volta para perto dele e você vê as mãos deles juntas… então você precisa prestar atenção quando assiste porque é uma mensagem de esperança no final. Ela diz “olha, ele passou por essas coisas, mas a verdade é que o amor sobreviveu, ainda que ele não tenha sobrevivido!” [risos]

Videoclipes são nossa forma divertida de adicionar um outro elemento criativo à uma canção e o que mais queríamos fazer com música – que eu sei que eu mais queria fazer com música, é realmente apenas lembrar as pessoas que elas não estão sozinhas. Música é uma conexão. Você faz conexões através da música. Às vezes ela te lembra para você se empolgar e pegar outra estrada, alguns dias ela está lá quando você está triste, alguns dias é apenas uma celebração alegre, e alguns dias é apenas ritmo! Você apenas quer dançar. Mas todas essas coisas são formas de estar vivo e de ser humano. Então as músicas vão para o mundo e se transformam em parte da vida de outras pessoas.

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Vocês também tem um novo single saindo essa semana, né?
Taylor: Isso!

Eu sei que as pessoas estão curiosas em relação a essa, então sobre o que é “Write You a Song”?
Taylor: Então, o próximo single “Write You a Song” é featuring Isaac como compositor e cantor. Todas as faixas são um pouco mais “Americana”, o seu tipo de raízes. Eu não diria exatamente country, mas a música country norte-americana tem um som assim e é mais para essa direção. Então é bem harmonioso, eu acho que as pessoas vão realmente gostar, vai fazer as pessoas sorrirem. A música é ele falando com sua filha, sabe? Ele tem uma filha nova e ele estava trabalhando, escrevendo com um amigo nosso, o Paul McDonald, ele é ótimo. E ela [a filha] disse para ele “pai, você nunca escreveu uma música para mim”. E claro, como pai, seus filhos são parte de tudo. Então ele pensou, “ah, essa é uma música que eu estou escrevendo para você”.

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Então essa música é muito doce, é sobre as experiências, sobre as coisas que você dá um para o outro para lembrar sua vida juntos, para lembrar dessas experiências, é como uma metáfora. É um vídeo muito diferente e uma música muito diferente de “Child at Heart”, mas eu acredito que vai ser interessante os fãs verem esse sabor. O Zac vai ter um single lançado em abril e a faixa dele é um pouco mais divertida, meio engraçada e um pouco mais ritmada e sabe, essa é parte de todo esse projeto, você vai ouvir diferentes elementos da banda e diferentes expressões criativas.

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Então vamos voltar para esse projeto “Red Green Blue”, ele vai ser um álbum completo ou apenas um EP?
Taylor: É um álbum. São 15 músicas e cada um dos membros da banda escreveu, produziu e liderou cinco músicas. E fazer isso é definitivamente diferente. Digo, é um projeto diferente. Tem certas coisas que os fãs que seguem a banda não vão ouvir nesse álbum que ouviram em outros discos, mas você vai ouvir coisas diferentes. Com as faixas que eu estou liderando, uma das coisas que acho que foi surpreendente para mim, que acredito que vai ser diferente para os fãs, é que todas as minhas músicas são muito estritas, sabe? Elas são muito honestas, elas são meio emotivas. Eu escolhi fazer menos harmonias porque sobrepor harmonias com os caras é algo com o qual eu sempre lutei muito no nosso som e com esse projeto nós estamos fazendo algo diferente.

As coisas que eu faria, principalmente, eu vou escolher fazer de forma simplificada. “Child at Heart” é imensa, mas ainda assim, até a performance e as harmonias são diferentes da forma que nós tipicamente fazemos. Então você vai ouvir um quadrante diferente, vai ouvir algumas canções bem intimistas e vai ouvir os diferentes sabores de cada um.

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E você já tem uma música favorita nesse álbum? Você pode dizer o nome dela ou algo do tipo?
Taylor: Hmmm… eu não sei. É difícil dizer… tem… tem duas músicas que de certa forma são as menores produções e são realmente… Acho que elas perduram pelo que significam para mim e pelo que eu acredito que elas representam, das experiências que nós, como banda, tivemos com nossos fãs. Tem uma música chamada “Rambling Heart” – aliás, outra música com “heart” no título -, e é toda sobre essa ideia, tipo músicas como “Penny & Me”, que é quase uma carta de amor à música, e à experiência de compartilhar. E também o fato de essa música falar “onde quer que eu vá, eu me sinto em casa”. E, basicamente, onde quer que eu esteja tocando música, onde quer que eu esteja dividindo isso, é casa! O artista está sempre se movendo, sabe? Você está sempre se movendo.

E tem outra música nesse grupo chamada “Truth” e é uma verdadeira balada, mas é apenas um violão, a voz e é isso. Então vai ser interessante como as pessoas vão descobrir essas músicas. E ambos os caras… Bom, assim que o álbum for lançado, as pessoas vão começar a descobrir mais as músicas. Tem muitos sons, muitas produções diferentes e estilos… mas é, essas duas! Essas duas se destacam, com certeza.

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Parece que nós vamos ter outras ótimas composições, então criativamente falando, quais têm sido as suas inspirações ultimamente?
Taylor: Hmmm… bom, digo.. eu sempre amei… eu sempre amei torcer as palavras apenas um pouquinho e ainda assim contar uma história com elas, tomar certas liberdades onde você diz alguma coisa de uma forma que significa algo para você, e quase afirmar isso, e apenas dizer isso com confiança, ainda que você precise ouvir algumas vezes. Então tem muitas metáforas nas minhas letras, mas eu diria que o tema de… hm… se entregar e sentir… sentir o coração do que realmente é compartilhar uma canção, é isso que estava na minha mente quando você ouvir essas cinco músicas. Elas são muito honestas, então eu acho que a sinceridade do meu interesse e apreço por poder fazer música está em toda parte nessas canções.

E tem um pouco de melancolia nessas faixas também, porque tem sido um tempo realmente difícil e tem muita coisa acontecendo nesse projeto, ao redor dele e onde nós estivemos como banda. Então você ouve um pouco de melancolia, o que eu acredito que seja reflexivo no sentido de “uau, como nós chegamos aqui?”. A música que eu gostaria de ter lançado primeiro se chama “We Belong Together” e ela inicialmente seria a primeira música porque é realmente pensando sobre o que estamos fazendo agora, finalmente tendo a oportunidade de voltar juntos. E também sobre o que “Child at Heart” fala, que é encorajar alguém a atravessas o nevoeiro.

E quando eu penso nessas canções, todas exceto uma, são extremamente… Elas não são parecidas. Elas são esperançosas, mas elas realmente vem de um lugar profundo de autoconhecimento, reflexão e coração.

Taylor, Hanson é a trilha sonora da vida de muitas pessoas. Muita gente cresceu ouvindo as suas músicas, eu tenho muitos amigos que cresceram falando da banda. Depois de todo esse tempo como banda e como compositores, como você se sente quando tem a chance de usar a sua voz para passar mensagens inspiradoras e realmente tocar o coração das pessoas com as músicas que você faz?
Taylor: Eu… para mim, nós vimos como é incrível fazer parte da vida das pessoas com música, e a forma que eu me sinto sobre isso… eu sinto uma responsabilidade muito grande de não tratar isso como se não fosse nada, sabe? De realmente dar o meu tudo. E eu acredito que um dos maiores desafios em todo esse projeto, para mim, é que eu tive que abrir mão de muita coisa. Tipo, “Nós não vamos sentar e fazer 12 músicas, é isso aqui que vamos fazer”.

Então eu tive que abrir mão de muitas coisas que eu tipicamente teria feito quando fazemos álbuns, mas algo que eu trouxe de volta é que nós somos tão sortudos de poder dividir algo que nós acreditamos e eu sei que, para mim, isso me lembrou… esse álbum reafirmou algo que eu sempre senti, mas ele apenas colocou um ponto de exclamação nesse sentimento, que é: eu realmente sinto que importa lançar uma música. Importa!

Não é apenas “oh, ok, esse é o meu trabalho, é isso que faço”, é algo com o qual estamos muito felizes, é música pop, mas alguém vai ouvir e em algum ponto ela vai se transformar em parte da vida dessa pessoa, então eu apenas queria dar tudo o que tenho nisso e esperar que isso importe para alguém. Pelo menos importa para mim [risos] porque eu sei que posso sair e tocar essas músicas todas as noites, então estou muito grato, muito ansioso e faminto pelo que ainda virá.

Você conquistou tanta coisa em quase trinta anos de carreira! Ainda tem muitos sonhos que almeja realizar na indústria musical?
Taylor: Eu tenho tantos! Sim! Muitos! Nós fomos muito sortudos, nós começamos bem cedo. A maioria das pessoas que tem trinta anos de banda estão na casa dos cinquenta [risos] e eu estou prestes a completar 39, então nós somos muito gratos por isso. Isso é muito raro. Mas… tantas coisas, sabe? Tantas coisas musicais, canções que estão esperando, que foram escritas e que mal posso esperar para gravar… escrever e produzir com outras pessoas, fazer colaborações com outros artistas… apenas na música – além de outros interesses no mundo, sendo uma pessoa criativa -, mas apenas na música eu também me sinto ansioso para ter alguma história e começar a trabalhar como mentor e ajudar a inspirar jovens artistas, que eu possa genuinamente dizer “eu já estive aí, eu sei o quanto isso é difícil! Continue lutando, aprenda coisas, se arrisque, estude como artista”.

E aliás, algo que eu não esperava dizer, mas eu estava pensando nisso agora. Uma das coisas que nos surpreendeu durante toda a nossa carreira é que nós tivemos fãs incríveis e nós tivemos principalmente fãs mulheres. E ao passo que o mundo tem refletido sobre mais igualdade para as mulheres, a evolução de um mundo melhor com mulheres sendo mais empoderadas, libertas e livres, eu só quero dizer que nós tivemos o benefício de ter mulheres incríveis ao redor de todo o mundo nos ouvindo, nos seguindo, nos acompanhando e fazendo coisas maravilhosas.

Eu sinto que tem uma energia ótima no futuro e nós estivemos na primeira fileira para ver essas pessoas incríveis que são da minha geração e eu posso apenas imaginar a próxima geração que está vindo, que coisas ótimas vão acontecer. Então eu estou animado com a oportunidade de ser um artista durante esse período do mundo porque tem muita coisa a se dizer e muita coisa a se fazer.

E usando as suas próprias palavras, como você definiria o projeto “Red Green Blue”?
Taylor: Como eu o definiria? Hm… [risos] eu o definiria como um álbum fundamental para o Hanson, um que articula as raízes da nossa banda e as raízes dos três criadores em um tempo de mudança.

Taylor, nosso tempo está terminando…
Taylor: Sim, eu também já estou recebendo algumas mensagens [risos]

Ai, meu Deus! [risos] desculpa, essa conversa está muito boa.
Taylor: Não, não se preocupe [risos] estou bem! Está mesmo.

Você tem um monte de fãs muito fiéis aqui no Brasil, então gostaria de mandar uma mensagem especial para todos eles?
Taylor: Bom, primeiramente, obrigado a todos os fãs ao redor do Brasil que foram fiéis e que ficaram com a gente. Nós estamos… [risos] provavelmente mais animados do que vocês em retornar e levar músicas novas. E nós estamos muito, muito ansiosos para entrar em uma mesma sala com vocês, celebrar e fazer shows onde todos nós possamos cantar juntos. Então obrigado por ficaram com a gente, esperamos que vocês estejam bem, aonde quer que estejam. Mal podemos esperar para ver vocês pessoalmente.

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