Entrevistamos Hungria Hip Hop sobre seu recente single

Hungria Hip Hop

A entrevista de hoje é com o rapper Hungria Hip Hop, que neste ano lançou o single “Um Pedido” e em poucos meses ultrapassou a marca de 60 milhões de visualizações.

Além disso, ele é responsável por sucessos como “Lembranças”, “Não Troco”, “Beijo com Trap”, “Quebra Cabeça”, com Lucas Lucco, e participou do hit “Saudade”, da Claudia Leitte.

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O artista fala sobre sua música mais recente, sua trajetória, parcerias e comenta um pouco sobre o cenário do rap também.

Entrevista feita por Henry Zatz

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—————————————- Leia a íntegra:
Você está em uma ascensão rápida até para a música. Em pouco mais de dois meses, seu último vídeo “Um Pedido” já ultrapassou 60 milhões de visualizações. Como está sendo para você esse retorno rápido do público?
O meu público sempre reagiu muito bem aos meus lançamentos, graças a Deus. E degrau a degrau estamos conquistando nosso espaço. A cada dia vejo crescer mais os números e só posso agradecer a cada um por tanto carinho.

A música fala também um pouco sobre sua trajetória, o que você passou. Como é pra você cantar sobre isso e há algum tema que você tenha mais facilidade para fazer músicas?
Com certeza tenho mais facilidade para escrever sobre o que vivi, pois é colocar no papel tudo o que passei. Um Pedido é muito especial, escrever e cantar ela sempre me traz recordações e me faz refletir de onde eu vim, onde estou e onde quero chegar.

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Recentemente, você deu uma declaração de que sofreu preconceitos por gravar com Lucas Lucco e Claudia Leitte. Como isso ocorreu? E como se sentiu a respeito?
Eu sou muito a favor de misturar estilos, a música é para todos, é um alimento para alma. Música salva vidas, inspira, marca momentos, esse tipo de preconceito rola com pessoas que ou não gostam do meu estilo ou então do estilo oposto, mas tem espaço e amor para todos.

E se pudesse escolher qualquer artista, com quem mais você gostaria de realizar parcerias?
R: Nossa, tem muitos. Difícil um só, tenho sonho de gravar com uma galera da gringa.

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O rap sempre foi um gênero musical que retratou uma realidade que muitos não dão atenção e, por conta disso, há muita crítica social e política. No atual momento que vivemos, como você enxerga isso, é mais complicado abordar assuntos assim?
O RAP de hoje ainda fala desses momentos, mas fala de amor, de esperança, de crescimento.

E como você vê o rap nacional hoje em dia?
Em uma grande ascensão. Cada dia mais o público no geral, a imprensa, os críticos e contratantes estão abrindo os olhos para o RAP.

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Numa outra entrevista você falou que estamos indo para um caminho sem conteúdo, mas que espera que a gente volte para a época de Tim Maia e Tom Jobim. Por que você acha que hoje em dia a música vem sem conteúdo e como mudar isso?
Acho que é um momento. Um ciclo que já está sendo mesclado com muita gente boa brigando por um espaço que possa amplificar seu conteúdo. Vamos deixar que o público possa qualificar isso de uma maneira democrática!

E já que citou Tim Maia e Tom Jobim, o que gosta de ouvir? Quem são suas referências?
Ouço tudo, gosto de música! Acho importante sentir a música de uma forma sem preconceito! Só entender e confirmar o velho ditado: existe dois tipos de música: boa ou ruim.

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