AC/DC: Phil Rudd afirma ser inocente e quer manter seu emprego na banda

Nesta segunda-feira (20), o baterista do AC/DC, Phil Rudd, conversou com o programa One News, da emissora neozelandesa TVNZ, onde negou e chamou de “ridículas” todas as acusações de ameaças de morte e posse de drogas na Nova Zelândia, e disse que quer manter o emprego na banda.

O músico, que foi detido em novembro deste ano, quer retornar a suas atividades o mais breve possível: “Quero meu emprego e minha reputação de volta. E vou conseguir”, disse Rudd.

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As acusações de posse de drogas e ameaças podem ter penas de até sete anos de prisão. O australiano, liberado depois de pagar uma fiança e que terá o casa revisado apenas no dia 10 de fevereiro, afirma que é inocente.

Segundo o advogado do baterista, a reputação de seu cliente sofreu um dano imenso devido à repercussão mundial do acontecimento e busca uma solução para este problema.

Integrante do AC/DC desde 1975, Phil Rudd faz parte de vários álbuns clássicos, como T.N.T, Highway to Hell e Black in Black. Os companheiros de banda não descartam que o colega pode ficar fora da próxima turnê mundial de 2015 (leia mais aqui).

O ano de 2014, em geral, não foi o melhor ano para o AC/DC. Em setembro, o guitarrista, Malcolm Young, foi afastado do grupo por estar sofrendo de demência (leia mais aqui) e será substituído por seu sobrinho, Stevie Young, que participou das gravações do novo disco dos australianos, “Rock or Bust”, e entrará em uma turnê mundial com a banda em 2015.

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Leonardo Silva
Leonardo Silva
Leonardo Silva: Sonhador, estranho, inibido e estranho novamente. Às vezes engraçado, de vez em quando muito sem graça. Bipolar, talvez. Um pouco hipócrita, invejoso. Aliás, todos nós somos, afinal, fazemos parte da raça humana. Apaixonado por música, alma vendida ao rock and roll e coração dominado por bandas como: Aerosmith, Kiss, Led Zeppelin, The Beatles e Guns N' Roses. Virgiano que não acredita em perfeição, mas sim que se pode espantar os males cantando. Cursando jornalismo desde 2013 na Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), este sujeito começou a escrever para o Nação da Música em 2014 e espera relacionar suas duas paixões para sempre.