Neste domingo (22), o ex-baixista da formação original do Legião Urbana, Renato Rocha, foi encontrado morto em um hotel no Guarujá, no litoral de São Paulo.
Segundo o UOL, a amiga do músico, Silvana Melky, estranhou não encontrar Negrete, como era conhecido, para tomar café da manhã, e quando foi ao quarto do colega, o encontrou morto.
A polícia ainda não informou a causa da morte de Renato, mas acredita que tenha sido causada por causas naturais.
Em sua fanpage, que é administrada por sua irmã, foi divulgado o comunicado:
“Em nome da família do Renato Rocha gostaria de agradecer a todos pelo carinho. Especialmente, quero deixar aqui minha gratidão pelo Giuliano Manfredini, que muito generosamente, deu total apoio ao meu irmão por todos esses anos. Sou eternamente agradecida por tudo! Você foi uma bênção na vida dele. Obrigada.
Ainda não tenho condições de falar muito sobre o assunto, pois a dor é muito grande.
O Renato foi uma pessoa muito alegre, gostava muito da vida, era muito talentoso… ele estava voltando a tocar… mas agora ele vai tocar no céu! Vai com Deus, meu irmão… Nós te amamos.
Tânia Rocha, irmã do Renato.”
Billy, outro apelido do músico, entrou na banda Legião Urbana em 1985 e fez parte dos três primeiros álbuns do quarteto, e é de ser coautor de canções como “A Dança”, “Ainda É Cedo” e “Mais do Mesmo”. Mas, em 1987, após a gravação do álbum “Que País É Este”, foi expulso do conjunto por conta de seu vício com as drogas.
Durante uma reportagem do programa Domingo Espetacular, da Record, em 2012, o ex-baixista relata como perdeu tudo para as drogas.
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