
Em 2014, o produtor musical foi acusado de estupro pela cantora Kesha. O caso chegou ao tribunal, mas ainda não se resolveu, e pode ter sido um dos motivos por trás da decisão.
Hoje em dia, Sony e Dr. Luke devem seguir caminhos diferentes. De acordo com documentos do tribunal, ele não é mais o CEO da Kemosabe Records. No site da Sony Music, também foi retirada a página que havia sobre o produtor.
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