A história é o seguinte: Ed declarou em entrevista a Zane Lowe que não tinha feito nenhum dos solos no disco e que a pessoa responsável pelo solo em “Dive” pediu pra ser creditada apenas como Angelo Mysterioso. Ele também disse que seria muito fácil identificar quem é responsável pelo solo, já que ele mesmo teria sido creditado numa música do mesmo artista com o mesmo pseudônimo.
Em maio de 2016, Eric Clapton lançou o álbum “I Still Do” e na ficha técnica os vocais e violão de “I Will Be There” eram creditados para o mesmo Angelo Mysterioso. O músico desde então negou que houvesse material do beatle George Harrison, que por motivos contratuais não poderia ser citado como colaborador no álbum “Goodbye” (1969) do Cream e usou tal pseudônimo. Ele também falou que não revelaria quem era o artista que participou da música.
Voltando a Ed Sheeran e seu disco “Divide”, ele declarou que um falecido artista também usava esse nome e disse que seria muito fácil identificar quem é responsável pelo solo em “Dive”, já que ele mesmo teria sido creditado numa música desse artista com o mesmo pseudônimo.
A partir daí surgiu a teoria (quase certa) de que o “Angelo Mysterioso” em “I Will Be There” é o Ed Sheeran e “Dive” teria a participação mais do que especial de sir Eric Clapton. Outra presença VIP, esta bem explícita, é a de John Mayer em “How Would You Feel (Paean)”.
Sobre o “Divide”, o disco foi reproduzido quase 57 milhões de vezes no Spotify em seu primeiro dia de lançamento, 3 de março, data que também teve Ed atacando de vendedor. E a turnê de divulgação que passará pelo Brasil (mais informações aqui) poderá ter uma boy band acompanhando o ruivo.
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