Instrumentos desligados? Confira a polêmica envolvendo a performance do Super Bowl

Holofotes e olhares estavam direcionados ao grande espetáculo que ocorreu no último domingo. A final do Super Bowl ocorreu de maneira grandiosa: recordes de audiência foram quebrados e acordos publicitários milionários selaram a produção do evento. Entretanto uma polêmica saturou as redes sociais após um tempo da apresentação de Bruno Mars que convidou os californianos do Red Hot Chili Peppers ao palco para apresentar a canção “Give It Away”. Entidades musicais e fãs acusaram o baixista Flea de estar com o seu instrumento desplugado durante os minutos da performance. Tenso, não?

Fotos de “closes” do instrumento do artista foram divulgadas em massa, artistas se pronunciaram de maneira irônica, mas nada foi divulgado oficialmente. Red Hot Chili Peppers postou, nas redes sociais, a apresentação da banda no Super Bowl, mas não responderam as alfinetadas e deixaram todos sem entender o motivo de Flea estar com seu baixo desligado.

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Fontes ligadas ao evento informam que há algum tempo as apresentações são feitas utilizando playback, por conta da correria na montagem do palco e da falta de tempo para passagem de som.

ATUALIZAÇAO: Flea postou uma declaração admitindo o playback dos instrumentos e explicando o motivo. “Quando fomos convidados pela NFL e Bruno para jogar a nossa música ‘Give It Away’ no Super Bowl, ficou claro para nós que os vocais seriam ao vivo, mas o baixo, bateria e guitarra seria pré -gravado. Eu entendo a posição da NFL sobre este assunto, dado que tem apenas alguns minutos para configurar o palco, lá um zilhão de coisas que poderiam dar errado e estragar o som para as pessoas assistindo no estádio e pela TV. Não havia nenhum espaço para discussão sobre este assunto, a NFL não quer arriscar seu show a ser remendada por som ruim e ponto final.” Para ler o texto completo, clique aqui e acesse o site do Red Hot Chili Peppers.

Parece que os californianos entrarão em um período de laboratório para preparar um novo material de estúdio, mesmo com shows agendados na América do Sul, nas edições Chilena e Argentina do Lollapalooza, e Reino Unido.

Confira o vídeo que iniciou a polêmica:

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