A artista conta no texto que resistiu as tentativas do diretor dinamarquês, cujo nome não foi revelado. Ela explica que ele criou um clima difícil no ambiente em que trabalhavam juntos, depois dela ter recusado se envolver com ele. Em 2000, ela atuou no filme “Dançando no Escuro”, do cineasta dinamarquês Lars von Trier.
“Eu percebi que é uma coisa universal que um diretor possa tocar e assediar suas atrizes à vontade e a instituição do cinema o permite”, diz Björk. Ela disse que o longa que ele fez depois do ocorrido, foi baseado em sua experiência, por ter sido a primeira mulher a não ceder aos assédios. “Espero que esse depoimento ajude atrizes e atores ao redor do mundo. Há uma onda de mudanças no mundo”. Confira o relato completo da cantora:
https://www.facebook.com/bjork/posts/10155777444371460
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